domingo, 30 de junho de 2013

Quem não aprende a melhorar a própria qualidade votará sempre nos que bem o representam.



FALAR É FÁCIL...

Vamos treinar fazer.

Que tal passar as férias de julho nas ruas?

CADÊ A MOÇADA PARA FAXINAR OS PARTIDOS POLÍTICOS?






COMO EDUCAR PARA A POLÍTICA SEM PARTIDOS POLÍTICOS?

     A política não existe sem partidos políticos que precisam de ideologia e de objetivos.

Não existem partidos políticos sem filiados.
Não existem eleições sem eleitores...
Não existem eleitores sem educação política.

Crianças e jovens precisam sem engajados na vida partidária; para expulsar dos partidos os interesseiros, oportunistas e desonestos...

Mas:
Cadê os jovens filiados aos atuais partidos políticos?

Nunca vi nenhum se manifestar para expulsar do partido os “ratos oportunistas” – São filhotes?
- Farinha do mesmo saco?

Com a palavra a moçada.

Na minha época de DA (diretório acadêmico) a gente dava a cara pra bater; lutava sem preocupação de lucrar nada nem virar candidato ou ASPONE.
Claro que boa parte dos da época e dos que vieram depois se tornaram corruptos e covardes como mostra a mídia.

Mas é preciso evitar que isso ocorra.

Depende mais de vocês do que da velharada já corrompida pelo SISTEMA.

Façam uma faxina nos Partidos...



sexta-feira, 19 de abril de 2013

IMPACTO AMBIENTAL E SAÚDE – RODOANEL E A QUALIDADE DE VIDA NO GRANDE ABC





    Confesso que não dava o devido valor ao estudo do impacto ambiental em obras que são de imediato interesse publico.

    No caso do Rodoanel, essa obra era inadiável para desafogar o trânsito na Grande São Paulo; mas o custo ambiental está sendo indevidamente pago sem compensação por algumas comunidades em torno e dentro desse bolsão de poluição adicional que foi criado. Pois essas áreas já tinham sua intensa cota de poluição autógena.

    O problema se agravou com a nova lei de circulação de caminhões na cidade de São Paulo; pois o número de veículos, especialmente veículos a Diesel sempre mal regulados quadruplicou; isso só no trecho sul; imagine quando ficar completa a inevitável obra; a região se transformará numa panela de pressão de poluição com todas as doenças advindas delas; pois nossos medíocres políticos do passado e do presente nos deixaram reféns do transporte sobre rodas; quando todos os países de primeiro mundo fizeram e fazem seu desenvolvimento em cima de trilhos.

    O estrago já está feito; o que fazer?

    Criar mais hospitais para atender ao intenso volume de doenças alérgicas, respiratórias, câncer, doenças degenerativas do SNC?

Dar remédios de graça?
Isso é tratar a saúde com estupidez.

    Uma solução paliativa e curativa num longo prazo:

    “Forçar” a comunidade política local a tramitar, aprovar e fiscalizar Projetos de Lei que destinem ao menos 30% da verba arrecadada no malfadado pedágio (fonte de muita corrupção envolvendo a obra – como em todas as outras neste país) para desapropriar áreas não utilizadas seja publicas ou privadas para a formação de bosques e praças de lazer e atividades.

    Nesses Projetos deveria existir a obrigatoriedade de plantar dezenas de milhares de árvores ao mês.

    Por que árvores e não hospitais e outras formas de valorização da doença?

Está mais do que provado a sua utilidade.

    Perspectiva de ação real?

    Ridícula.

    A região se tornou uma espécie de dormitório de quem trabalham em Sampa; pois lá se criou uma bolha de inflação imobiliária; os novos habitantes estão preocupados apenas com o tempo que levam para chegar ao trabalho.

    A classe política local apenas se preocupou em ajudar a invadir áreas de proteção ambiental para aumentar seus votantes...

    E o que eu tenho a ver com isso?

    Se quanto mais pessoas sofrendo de rinites, sinusites e outras doenças que estão sendo criadas e acentuadas por isso; mais eu posso faturar para pagar minhas contas?

    Segundo a ética dos em torno: deixa de ser um ambientalista idiota...
    Cai na real.
    Fica na tua...
    Relaxa e goza na fartura...

domingo, 24 de junho de 2012

SERÁ QUE A MORTE CURA AS DOENÇAS DE USO CONTÍNUO?


Aumenta a olhos vistos a teoria dos remédios de uso contínuo...

Diz o bom senso que tudo na vida deve ter começo, meio e fim.

Remediar o inevitável não será deixar de aproveitar possibilidades?

Que razões nos levaram até o ponto em que nos encontramos?

Talvez para nos mostrar a lei do trabalho que conduz ao progresso.
Começamos tudo e não finalizamos nada?

Exemplo:
Os tratamentos sempre devem ser finalizados.
 Melhorou, parou com o tratamento.
 A cultura da linha de montagem industrial do bloqueio de sintomas pelas drogas naturais ou artificiais criou o condicionamento de associar sintomas com doenças.
Quanto mais intensos, pior a doença.
Sumiram os sintomas, o doente está curado.

Será que a morte cura tudo? Ou a indústria da doença e da cura tem ramificações no além?

Será o “condenado” a usar remédios de uso contínuo um futuro obsessor?

Complicado?
Nem tanto.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

NO LABORATÓRIO DA VIDA

NO LABORATÓRIO DA VIDA DE QUE LADO DA EXPERIÊNCIA NÓS ESTAMOS?


Usar animais como cobaias para fazer experiências de remédios e cosméticos é crueldade.
Usar prisioneiros como cobaias é covardia.
Usar povos pobres e ignorantes para experiências é safadeza. Pagar para ser cobaia e servir de test drive para produtos farmacêuticos e cósméticos é estupidez.

Qual a saída desse labirinto?

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

KHARMA – DEUS É BRASILEIRO!




O conceito Carma, com K ou com C, tanto faz é mais cultural do que real – Com Ká é mais xique; se colocar um ou dois H fica mais diferente; até prá colocar nome nas crianças tupiniquins. Do jeito que, por aqui, as coisas na educação e na cartorária forma de escolhas dos nomes das pessoas, caminham; daqui a poucos anos as pessoas não saberão nem soletrar o próprio nome – quanto mais entender o tal do conceito de Carma a serviço do Divino.

No território da gariba filosófica; aqui até o conceito Carma um pouco diferente.

Cá entre nós; se Deus é mesmo brasileiro; na aplicação da Justiça ta mais prá baiano e mineiro do que prá paulista.

No andar da carruagem da quitação dos débitos de consciência:
Na Bahia:
Maninho – Tá querendo pagá o que deve prá Painho do Céu? – Péra um bocadinho mais!
Em Minas:
Onde pagá pro Divino? – Sei não! – Pergunta lá no posto ypiranga.
Em São Paulo:
Posso quitar a dívida com desconto?

A vida real não deixa de ser uma piada – afinal Deus na qualidade de brasileiro é um cara gozador que adora brincadeiras.
Aqui no pedaço:
O tal de kharma ta mais prá Carma! Divagar mano!
Deus não cobra nada.
Paga quem quer e quando puder; enquanto agüentar rolar a dívida.

Brincando de falar sério:

O tal de Kharma não é tão complicado nem trazedor ou fazedor de sofrimento.
É mais ou menos isso:
Somem-se as dificuldades do presente mais os resíduos de desarmonias do passado e temos como resultado nossos probremas; nossas “malas sem alça”; como algo imposto (claro que aqui temos demais).

Teimamos ignorar que esse conceito é efeito que tem causa localizada em nós mesmos.
Nós somos nosso próprio “kharma”; embora sempre busquemos culpados externos para justificar a incompetência em nos sentirmos bem e passamos a ter má vontade nos relacionamentos e na solução dos probremas; com conseqüente sensação de sofrimento.

Melhor quitar o carma á mineira?
Mas, e se Deus não gostar muito de queijin?

Se quiser pagar á paulista: o risco é seu.
Melhor colocar CPF na nota.
Crédito ou débito?

Skenta não; maninho!
Faz um caunê!

Carma gente!
Prá que a pressa?
A liquidação no praneta ta só começanu!

Namastê.

sábado, 24 de setembro de 2011

A DOENÇA MENTAL – EMOCIONAL NA CRIANÇA






No mundo atual é preciso ser cada dia mais simples prático e objetivo – estamos cientes que interagimos com pessoas diferenciadas, algumas formadoras de opinião outras não; pois vivem apenas no mundo de seus próprios e exclusivos interesses –

Para os alienados de sempre; para ser bonzinho e politicamente religioso, resta apenas rezar; mas, se a posição adotada fosse segundo um dos mestres mais confiáveis que já tivemos: Jesus; muitos iriam se ofender com a dica: Não perca seu precioso tempo; “não dê pérolas aos porcos”; Forte essa colocação? – Com certeza não – pois, essa dica deve ser acompanhada de outra: “somente a verdade vos libertará” – mas, sem blá, blá, blá ético moral como gostam de dizer alguns.

Vamos aos finalmente na continuação do artigo de ontem:

Nossa intenção neste bate papo não é a de estudar de forma acadêmica as doenças mentais na infância nem na juventude, mas é a de alertar para a atenção que deve ser dada à criança como um todo, como um ser integral – para evitar ocorrências como essa de 22/09/2011 na cidade de São Caetano do Sul com o menino Davi.

O que está feito; está feito!
Mas se nos acomodarmos ou acovardarmos com simples vibrações e amor á distância (nada mais confortável do que sentar em qualquer posição confortavelmente e deixar o pensamento correr em belezuras e o coração vibrar; mudando o mundo – não se trata de crítica – faço isso várias horas do dia) – Mas, nós estamos em 3D gente! – e mais breve do que se pensa; o desespero vai chegar á porta de muitos acomodados em viver numa dimensão que ainda não lhes pertence; quando seriam muito úteis aqui praticando e seguindo o Jesus que chutou o pau da barraca quando foi preciso; que cobrou; que trouxe a espada – Momento de reflexão: Se Jesus vivenciasse apenas o lado ternura; o Jesus belezura emocional – Teria sido morto e crucificado? Beleza, ternura, amor são prêmios para a mais importante tarefa do existir progredindo sempre: Trabalho, trabalho, trabalho.
Basta definir o que é o trabalho?

É urgente desmaterializar as preocupações com as crianças, sejam nossos filhos ou não.

Meu deus! – Meu filho está doente! – A febre passa de 39!
A doença física apavora os familiares, por exemplo: se for diagnosticada uma pneumonia os pais se apavoram e mobilizam toda a família com supercuidados e melindres - já a doença mental é capaz apenas de mobilizar o sentimento de dó, de pena (quando acontece no quintal do vizinho – claro!) – Tadinho do filho do Zé está em depressão! Que tragédia o menino matou o outro e se suicidou! - Isso, se dá em virtude da visão de mundo da maioria das pessoas, ainda polarizadas apenas em tudo que seja concreto ou que gere a sensação de prazer ou de dor.
Para as pessoas normais (que não herdarão a Nova Terra), uma pneumonia ou uma amigdalite é algo concreto real; já uma criança com Depressão ou com Fobia social é algo impalpável, abstrato como se não fosse real nem capaz de causar danos à existência, nem levar à morte concreta através da somatização de uma doença física com lesão em algum importante órgão do corpo físico - ou até levar ao suicídio ou a assassinatos.

Preste atenção leitor, nas conversas das outras pessoas (claro você não faz nem nunca fez isso) sobre doenças, certamente você já ouviu algo parecido:
“Você viu a filha de fulano, quase morreu de pneumonia, que perigo! É - eu morro de medo de que meus filhos peguem tais doenças! E a meningite então; Deus o livre!
- Mas, mudando de assunto você viu o filho de beltrano, está sofrendo de Depressão, eu sempre achei que ele era meio estranho mesmo - Que frescura! Que viadagem! - Eles até o levaram num centro espírita achando que era problema espiritual! - Deus me perdoe: mas eu acho que esse tipo de doença é preguiça, que se resolve com um castigo ou com umas boas palmadas!”

As pessoas também costumam perceber a doença mental ou distúrbios das emoções somente quando esta envolve distúrbios do comportamento rotulados e aceitos pela maioria como normais, que são capazes de tirar o sossego – dar o tal do trabalho.

Retornando à conversa anterior:
- Preciso ir logo para casa para guardar uma série de objetos, pois vou receber a visita de parentes cujo filho é endiabrado; um “capetinha” que mexe em tudo; que não para quieto um segundo, que parece que tem bicho-carpinteiro; mas, também com aquela mãe preguiçosa que só sabe dizer: - Filhinho, não mexe aí, a tia não vai gostar, não pode fazer isso ou aquilo! - Mas ela não toma nenhum tipo de atitude - Ah! Se fosse comigo, levaria umas boas palmadas ou um beliscão bem dado e queria ver se ele tomava jeito ou não...

Para muitas pessoas a instabilidade psicomotora ou síndrome hipercinética é mera falta de educação social – evidente que em parte é...

E assim vamos levando a vida rezando ou tentando achar culpados: tragédia atrás de tragédia...

Confesso uma das minhas muitas omissões na tarefa que mais gosto: depois de algumas palestras em escolas - Eu vivo dando nó e inventando desculpas para não ir mais até esses lugares – sem drama: são assustadores; preocupantes.
Morro de dó e tento ajudar os professores (eles até fazem parte da minha rotina diária de oração e meditação) – o ambiente é dantesco, enlouquecedor; está mais para hospício do que para um local onde se aprende a viver.

Faço um convite ás pessoas, especialmente ás que já se aposentaram do labor (com ou sem mordomias):
Inscrevam-se; se tiverem coragem para se tornarem colaboradores voluntários nas escolas (em hospitais; orfanatos; asilos – talvez seja mais fácil e light) – experimentem.
É possível que não sejam aceitos; pois, boa parte dos que dirigem e comandam o processo educacional oficial; nunca estiveram em sala de aula (saíram direto das pós/pós ou mestrados e doutorados) – ou “gatos escaldados” - passem bem longe da sala de aula e até da escola – outros dirigentes estão de olho na aposentadoria.

Profissão difícil, pelo fato de ser a mais transformadora na evolução das pessoas e do planeta; quiçá dos universos – pois quem se aposenta da arte de educar – está morto e com destino ignorado.

Conforme colocamos em nosso livro projeto. EDUCAR PARA UM MUNDO NOVO:

Quem são os educadores?

Quem são os educandos?

Resumindo a responsabilidade da ação do garoto Davi:

É sua; minha; nossa – não dos governantes e legisladores; a maioria deles nem sabe interpretar uma simples lauda.
Compram e vendem projetos de lei que nos afetam.

Orações e vibrações são bem vindas – atitude é necessária.

Fé sem obras – é fé demais...
Fé com obras – é fé de menos.

Tente participar das atividades numa escola; como voluntário.
Ah! – não vai nem nas reuniões dos seus próprios filhos?

Assunto desinteressante.
Até.

Em tempo:
Pequeno Davi – desculpe nossa participação em teu destino.
Você foi mais um acidente de percurso desta sociedade esquizofrênica.

Namastê.