domingo, 24 de junho de 2012

SERÁ QUE A MORTE CURA AS DOENÇAS DE USO CONTÍNUO?


Aumenta a olhos vistos a teoria dos remédios de uso contínuo...

Diz o bom senso que tudo na vida deve ter começo, meio e fim.

Remediar o inevitável não será deixar de aproveitar possibilidades?

Que razões nos levaram até o ponto em que nos encontramos?

Talvez para nos mostrar a lei do trabalho que conduz ao progresso.
Começamos tudo e não finalizamos nada?

Exemplo:
Os tratamentos sempre devem ser finalizados.
 Melhorou, parou com o tratamento.
 A cultura da linha de montagem industrial do bloqueio de sintomas pelas drogas naturais ou artificiais criou o condicionamento de associar sintomas com doenças.
Quanto mais intensos, pior a doença.
Sumiram os sintomas, o doente está curado.

Será que a morte cura tudo? Ou a indústria da doença e da cura tem ramificações no além?

Será o “condenado” a usar remédios de uso contínuo um futuro obsessor?

Complicado?
Nem tanto.

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