SERÁ UM NOVO EXPERIMENTO
Não consigo perder a mania de colecionar notícias que aparentemente não tem nada a ver; até que mais tarde descobrimos que tem tudo a ver - Interessante esta:
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Trigo estragado faz mais de 100 pessoas rirem sem parar no Sudão
Qui, 11 Fev, 01h42
Cartum, 11 fev (EFE).- Mais de 100 pessoas começaram a rir de forma histérica no Sudão depois de terem consumido trigo contaminado na província de Kordofan Norte (oeste), anunciou hoje o secretário de Saúde da região, Abdel Hamid Mansur.
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Mansur explicou que 104 pessoas ficaram enjoadas e começaram a rir sem parar depois de terem comido trigo estragado por más condições de armazenamento.
Segundo o secretário, que afirmou que os infectados já estão bem, o trigo chegou a Kordofan vindo da vizinha Darfur.
Após o incidente, as autoridades locais formaram uma comissão investigadora para saber como os grãos chegaram à região. Além disso, apreenderam grandes quantidades do trigo que era vendido em mercados da região. EFE
Essa interferência no SNC que produziu a reação hilária foi produzida por algum fungo? – Terá sido esse trigo modificado geneticamente? – Será uma experiência em andamento?
Caso seja um experimento e não tenha efeitos colaterais piores do que a “reiva” e o mau humor provocado pela obrigatoriedade de assistir ao horário político; seria legal se nos brindassem com umas pílulas dessas para tomarmos antes de ligar a TV e o rádio.
RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS....
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
SAFADOS?
SAFADOS?
Há muito tempo disseram que este não é um país sério; na época os intelectuais espernearam e sentiram-se ofendidos.
Dia desses, nosso presidente afirmou que quando se mudou para São Paulo seu bairro alagava e ele até gostava; pois não tinha que ir trabalhar. Claro que a culpa não é dele; como diz o senador Heráclito ele também é uma vítima da contaminação cultural do levar vantagem em tudo; empanturrar-se de direitos e nada de deveres.
Fraudar ponto é comum não só aqui, diz Heráclito
05 de fevereiro de 2010 • 13h00 • atualizado às 13h17
Comentários
111
A. Notícia
Heráclito Fortes anuncia medidas administrativas em Plenário
Foto: Geraldo Magela /Agência Senado
O primeiro secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), afirmou nesta sexta-feira que a prática de fraudar o ponto por servidores da Casa é comum. Segundo o senador, a prática não ocorre apenas no Congresso, mas em outros órgãos públicos. Heráclito comentava o caso de cinco servidores do Senado que são acusados de registrar horas extras a partir de computadores residenciais. As informações são da Agência Senado
"Eu, se fosse advogado deles (servidores acusados de fraude) - que não sou, não posso ser e nem quero ser -, alegaria que eles vieram e foram contaminados com a prática que existe, que infelizmente é comum, não aqui no Senado, mas é comum na administração pública brasileira, essa história de burlar hora extra, de burlar o ponto, de enganar a si próprio. Não é só aqui. Hoje, com esse compromisso que estamos assumindo com a transparência, estamos tomando providências. Mas, se você examinar, a esplanada dos ministérios está cheia de casos dessa natureza. E foi naturalmente com essa cultura que eles foram contaminados", disse o senador à agência.
"Não é uma questão de governo. Quando você diz governo, pensam que é uma acusação contra o atual governo. Na verdade, é a cultura do serviço público. Tem gente que tem um cargo no serviço público, mas faz dele um bico. Vem aqui, bate o ponto e depois tem outras atividades, umas até legais, no caso dos professores, quando não há conflito de horários, outras ilegais, porque há acumulação - tem butique, sapataria - e vem aqui, recebe salário, um salário razoavelmente bom, mas não cumpre com a carga horária", afirmou.
Heráclito disse ainda que a Casa se esforça para acabar com práticas desse tipo, como, por exemplo, tornar obrigatório o registro de ponto, hoje informatizado, e o uso de sensores biométricos que utilizam a impressão digital dos funcionários. De acordo com o senador, esse sistema deve começar a funcionar em 90 dias.
MAIS NOTÍCIAS DE POLÍTICA »
Redação Terra
Esperamos que as providências sejam de fato tomadas.
Acima de tudo, rogamos aos céus que haja alguma alma bendita que um dia se preocupe em investir na educação de nosso povo – para descontaminar a safadeza.
Amém.
ps> NÃO É Á TOA QUE O PESSOAL ENCHE A CARA DE RITALINA PRÁ SE CONCENTRAR E PASSAR NO CONCURSO PARA FP.
Há muito tempo disseram que este não é um país sério; na época os intelectuais espernearam e sentiram-se ofendidos.
Dia desses, nosso presidente afirmou que quando se mudou para São Paulo seu bairro alagava e ele até gostava; pois não tinha que ir trabalhar. Claro que a culpa não é dele; como diz o senador Heráclito ele também é uma vítima da contaminação cultural do levar vantagem em tudo; empanturrar-se de direitos e nada de deveres.
Fraudar ponto é comum não só aqui, diz Heráclito
05 de fevereiro de 2010 • 13h00 • atualizado às 13h17
Comentários
111
A. Notícia
Heráclito Fortes anuncia medidas administrativas em Plenário
Foto: Geraldo Magela /Agência Senado
O primeiro secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), afirmou nesta sexta-feira que a prática de fraudar o ponto por servidores da Casa é comum. Segundo o senador, a prática não ocorre apenas no Congresso, mas em outros órgãos públicos. Heráclito comentava o caso de cinco servidores do Senado que são acusados de registrar horas extras a partir de computadores residenciais. As informações são da Agência Senado
"Eu, se fosse advogado deles (servidores acusados de fraude) - que não sou, não posso ser e nem quero ser -, alegaria que eles vieram e foram contaminados com a prática que existe, que infelizmente é comum, não aqui no Senado, mas é comum na administração pública brasileira, essa história de burlar hora extra, de burlar o ponto, de enganar a si próprio. Não é só aqui. Hoje, com esse compromisso que estamos assumindo com a transparência, estamos tomando providências. Mas, se você examinar, a esplanada dos ministérios está cheia de casos dessa natureza. E foi naturalmente com essa cultura que eles foram contaminados", disse o senador à agência.
"Não é uma questão de governo. Quando você diz governo, pensam que é uma acusação contra o atual governo. Na verdade, é a cultura do serviço público. Tem gente que tem um cargo no serviço público, mas faz dele um bico. Vem aqui, bate o ponto e depois tem outras atividades, umas até legais, no caso dos professores, quando não há conflito de horários, outras ilegais, porque há acumulação - tem butique, sapataria - e vem aqui, recebe salário, um salário razoavelmente bom, mas não cumpre com a carga horária", afirmou.
Heráclito disse ainda que a Casa se esforça para acabar com práticas desse tipo, como, por exemplo, tornar obrigatório o registro de ponto, hoje informatizado, e o uso de sensores biométricos que utilizam a impressão digital dos funcionários. De acordo com o senador, esse sistema deve começar a funcionar em 90 dias.
MAIS NOTÍCIAS DE POLÍTICA »
Redação Terra
Esperamos que as providências sejam de fato tomadas.
Acima de tudo, rogamos aos céus que haja alguma alma bendita que um dia se preocupe em investir na educação de nosso povo – para descontaminar a safadeza.
Amém.
ps> NÃO É Á TOA QUE O PESSOAL ENCHE A CARA DE RITALINA PRÁ SE CONCENTRAR E PASSAR NO CONCURSO PARA FP.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
PÁRA COM ISSO DONA HYLLÁRIA
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PORTO PRÍNCIPE (Reuters) - Os governos dos EUA e do Haiti estão discutindo o futuro de dez missionários acusados de tentar retirar ilegalmente crianças do país caribenho depois do terremoto de janeiro, disse na quarta-feira a secretária norte-americana de Estado, Hillary Clinton.
• Especial Haiti
As autoridades haitianas devem decidir na quinta-feira se processa os dez missionários batistas, detidos na sexta-feira passada na fronteira com a República Dominicana, num ônibus com 33 crianças apresentadas por eles como sendo órfãos do terremoto.
Hillary disse que Washington mantém "discussões com o governo haitiano sobre a disposição apropriada do caso deles".
Num momento em que os EUA lideram a enorme operação humanitária no Haiti, o Departamento de Estado se empenha em não passar uma impressão de interferência no caso, e ainda na terça-feira negava que houvesse discussões com as autoridades haitianas a respeito deles.
Os missionários negam veementemente as acusações de tráfico infantil, e dizem que sua intenção era apenas ajudar as crianças.
"Foi lamentável, qualquer que tenha sido a motivação, que este grupo de norte-americanos tenha assumido as coisas com as próprias mãos", comentou Hillary.
Os missionários do Idaho não tinham documentos autorizando-os a retirar as crianças do país, mas um advogado haitiano a serviço deles afirmou que seus clientes "foram vítimas de um golpe" promovido por um pastor local, que lhes contou que seu orfanato havia sido destruído e que não tinha mais como manter as 33 crianças.
"Os norte-americanos são missionários, eles foram ingênuos. Eles não tinham ideia de que estavam violando a lei. Estavam agindo de boa fé e simplesmente quiseram ajudar", disse o advogado Edwin Coq.
O promotor Mazarre Fortil disse que cinco missionários depuseram na terça-feira, os outros cinco falariam na quarta, e que na quinta-feira ele se decidirá por processá-los ou não. Mazar Fortil, promotor da corte de Porto Príncipe, disse à AFP que o grupo pode ser processado por sequestro, tráfico de crianças e acusações relacionadas a conspiração criminosa.O juiz Pierre-Louis confirmou as possíveis acusações.
O primeiro-ministro Jean-Max Bellerive lamentou que o caso desvie a atenção do drama dos haitianos. "Acredito que seja uma distração do povo haitiano, porque eles estão falando mais agora sobre dez pessoas do que sobre cerca de 1 milhão de pessoas sofrendo nas ruas."
Bellerive disse que a estimativa de mortos, que era de 150 e 200 mil pessoas, superou esse número.
(Reportagem adicional de Arshad Mohammed em Washington, Tom Brown e Mica Rosenberg em Porto Príncipe, Patrick Worsnip nas Nações Unidas)
PORTO PRÍNCIPE (Reuters) - Os governos dos EUA e do Haiti estão discutindo o futuro de dez missionários acusados de tentar retirar ilegalmente crianças do país caribenho depois do terremoto de janeiro, disse na quarta-feira a secretária norte-americana de Estado, Hillary Clinton.
• Especial Haiti
As autoridades haitianas devem decidir na quinta-feira se processa os dez missionários batistas, detidos na sexta-feira passada na fronteira com a República Dominicana, num ônibus com 33 crianças apresentadas por eles como sendo órfãos do terremoto.
Hillary disse que Washington mantém "discussões com o governo haitiano sobre a disposição apropriada do caso deles".
Num momento em que os EUA lideram a enorme operação humanitária no Haiti, o Departamento de Estado se empenha em não passar uma impressão de interferência no caso, e ainda na terça-feira negava que houvesse discussões com as autoridades haitianas a respeito deles.
Os missionários negam veementemente as acusações de tráfico infantil, e dizem que sua intenção era apenas ajudar as crianças.
"Foi lamentável, qualquer que tenha sido a motivação, que este grupo de norte-americanos tenha assumido as coisas com as próprias mãos", comentou Hillary.
Os missionários do Idaho não tinham documentos autorizando-os a retirar as crianças do país, mas um advogado haitiano a serviço deles afirmou que seus clientes "foram vítimas de um golpe" promovido por um pastor local, que lhes contou que seu orfanato havia sido destruído e que não tinha mais como manter as 33 crianças.
"Os norte-americanos são missionários, eles foram ingênuos. Eles não tinham ideia de que estavam violando a lei. Estavam agindo de boa fé e simplesmente quiseram ajudar", disse o advogado Edwin Coq.
O promotor Mazarre Fortil disse que cinco missionários depuseram na terça-feira, os outros cinco falariam na quarta, e que na quinta-feira ele se decidirá por processá-los ou não. Mazar Fortil, promotor da corte de Porto Príncipe, disse à AFP que o grupo pode ser processado por sequestro, tráfico de crianças e acusações relacionadas a conspiração criminosa.O juiz Pierre-Louis confirmou as possíveis acusações.
O primeiro-ministro Jean-Max Bellerive lamentou que o caso desvie a atenção do drama dos haitianos. "Acredito que seja uma distração do povo haitiano, porque eles estão falando mais agora sobre dez pessoas do que sobre cerca de 1 milhão de pessoas sofrendo nas ruas."
Bellerive disse que a estimativa de mortos, que era de 150 e 200 mil pessoas, superou esse número.
(Reportagem adicional de Arshad Mohammed em Washington, Tom Brown e Mica Rosenberg em Porto Príncipe, Patrick Worsnip nas Nações Unidas)
SE ESSES CARAS FOREM MISSIONÁRIOS – E O PIOR OS “EUA-TIANOS” como a dona Hillárya continuarem a tentar livrar a cara deles – nem Deus vai dar jeito neste planetinha antes azul – mas, atualmente cada vez mais sombrio.
PORTO PRÍNCIPE (Reuters) - Os governos dos EUA e do Haiti estão discutindo o futuro de dez missionários acusados de tentar retirar ilegalmente crianças do país caribenho depois do terremoto de janeiro, disse na quarta-feira a secretária norte-americana de Estado, Hillary Clinton.
• Especial Haiti
As autoridades haitianas devem decidir na quinta-feira se processa os dez missionários batistas, detidos na sexta-feira passada na fronteira com a República Dominicana, num ônibus com 33 crianças apresentadas por eles como sendo órfãos do terremoto.
Hillary disse que Washington mantém "discussões com o governo haitiano sobre a disposição apropriada do caso deles".
Num momento em que os EUA lideram a enorme operação humanitária no Haiti, o Departamento de Estado se empenha em não passar uma impressão de interferência no caso, e ainda na terça-feira negava que houvesse discussões com as autoridades haitianas a respeito deles.
Os missionários negam veementemente as acusações de tráfico infantil, e dizem que sua intenção era apenas ajudar as crianças.
"Foi lamentável, qualquer que tenha sido a motivação, que este grupo de norte-americanos tenha assumido as coisas com as próprias mãos", comentou Hillary.
Os missionários do Idaho não tinham documentos autorizando-os a retirar as crianças do país, mas um advogado haitiano a serviço deles afirmou que seus clientes "foram vítimas de um golpe" promovido por um pastor local, que lhes contou que seu orfanato havia sido destruído e que não tinha mais como manter as 33 crianças.
"Os norte-americanos são missionários, eles foram ingênuos. Eles não tinham ideia de que estavam violando a lei. Estavam agindo de boa fé e simplesmente quiseram ajudar", disse o advogado Edwin Coq.
O promotor Mazarre Fortil disse que cinco missionários depuseram na terça-feira, os outros cinco falariam na quarta, e que na quinta-feira ele se decidirá por processá-los ou não. Mazar Fortil, promotor da corte de Porto Príncipe, disse à AFP que o grupo pode ser processado por sequestro, tráfico de crianças e acusações relacionadas a conspiração criminosa.O juiz Pierre-Louis confirmou as possíveis acusações.
O primeiro-ministro Jean-Max Bellerive lamentou que o caso desvie a atenção do drama dos haitianos. "Acredito que seja uma distração do povo haitiano, porque eles estão falando mais agora sobre dez pessoas do que sobre cerca de 1 milhão de pessoas sofrendo nas ruas."
Bellerive disse que a estimativa de mortos, que era de 150 e 200 mil pessoas, superou esse número.
(Reportagem adicional de Arshad Mohammed em Washington, Tom Brown e Mica Rosenberg em Porto Príncipe, Patrick Worsnip nas Nações Unidas)
PORTO PRÍNCIPE (Reuters) - Os governos dos EUA e do Haiti estão discutindo o futuro de dez missionários acusados de tentar retirar ilegalmente crianças do país caribenho depois do terremoto de janeiro, disse na quarta-feira a secretária norte-americana de Estado, Hillary Clinton.
• Especial Haiti
As autoridades haitianas devem decidir na quinta-feira se processa os dez missionários batistas, detidos na sexta-feira passada na fronteira com a República Dominicana, num ônibus com 33 crianças apresentadas por eles como sendo órfãos do terremoto.
Hillary disse que Washington mantém "discussões com o governo haitiano sobre a disposição apropriada do caso deles".
Num momento em que os EUA lideram a enorme operação humanitária no Haiti, o Departamento de Estado se empenha em não passar uma impressão de interferência no caso, e ainda na terça-feira negava que houvesse discussões com as autoridades haitianas a respeito deles.
Os missionários negam veementemente as acusações de tráfico infantil, e dizem que sua intenção era apenas ajudar as crianças.
"Foi lamentável, qualquer que tenha sido a motivação, que este grupo de norte-americanos tenha assumido as coisas com as próprias mãos", comentou Hillary.
Os missionários do Idaho não tinham documentos autorizando-os a retirar as crianças do país, mas um advogado haitiano a serviço deles afirmou que seus clientes "foram vítimas de um golpe" promovido por um pastor local, que lhes contou que seu orfanato havia sido destruído e que não tinha mais como manter as 33 crianças.
"Os norte-americanos são missionários, eles foram ingênuos. Eles não tinham ideia de que estavam violando a lei. Estavam agindo de boa fé e simplesmente quiseram ajudar", disse o advogado Edwin Coq.
O promotor Mazarre Fortil disse que cinco missionários depuseram na terça-feira, os outros cinco falariam na quarta, e que na quinta-feira ele se decidirá por processá-los ou não. Mazar Fortil, promotor da corte de Porto Príncipe, disse à AFP que o grupo pode ser processado por sequestro, tráfico de crianças e acusações relacionadas a conspiração criminosa.O juiz Pierre-Louis confirmou as possíveis acusações.
O primeiro-ministro Jean-Max Bellerive lamentou que o caso desvie a atenção do drama dos haitianos. "Acredito que seja uma distração do povo haitiano, porque eles estão falando mais agora sobre dez pessoas do que sobre cerca de 1 milhão de pessoas sofrendo nas ruas."
Bellerive disse que a estimativa de mortos, que era de 150 e 200 mil pessoas, superou esse número.
(Reportagem adicional de Arshad Mohammed em Washington, Tom Brown e Mica Rosenberg em Porto Príncipe, Patrick Worsnip nas Nações Unidas)
SE ESSES CARAS FOREM MISSIONÁRIOS – E O PIOR OS “EUA-TIANOS” como a dona Hillárya continuarem a tentar livrar a cara deles – nem Deus vai dar jeito neste planetinha antes azul – mas, atualmente cada vez mais sombrio.
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