sexta-feira, 12 de agosto de 2011

FINAL DESTES TEMPOS: VIAJANDO PARA MUNDOS NUNCA DANTES NAVEGADOS




Estamos navegando para uma inesperada viagem cósmica sem destino certo – mas o Mestre Jesus sabia e tentou nos avisar para a necessidade de planejamento e de intenções.

Com a ajuda das tempestades solares que se avizinham e dos piratas galáticos da nave cósmica Nibiru que de novo nos ameaça; nós estamos indo rapidamente para a terra das cobaias no continente cósmico da Mitolândia; onde habita uma raça de crédulos e pobres em raciocínio crítico – tal e qual a maioria de nós.
Lógico que os Avatares já sabiam para onde e de que forma navegávamos no oceano da vida; sem mágicas e sem milagres.

Trazendo para nossa realidade terráquea em 4D:
Para referendar apenas o que e porque nos espera o futuro que planejamos: “André Luiz” é um espírito em quem nós podemos confiar; pois através da mediunidade de Chico Xavier nas suas obras ele nos fornece informações (até a respeito de naves Draconianas (rebelados) e as da Confederação Galática – quem tiver olhos de ler e cérebro de entender que o faça) e material para profundas reflexões; vamos usar apenas algumas delas como referencial no assunto em estudo.
Por exemplo:
No livro “Libertação” ele nos informa que somos dotados de raciocínio contínuo, exercitando o livre – arbítrio há mais de 40 mil anos; isso nos sinaliza que temos um passado a resgatar de 38 mil anos antes da vinda de Jesus, que apenas nos relembrou as leis; e acima de tudo nos mostrou o caminho, a verdade e a vida: perdão, amor, atitudes positivas para atingir as metas preconizadas para vivermos num planeta de regeneração – nosso porto seguro espiritual; sem precisar que nos aventuremos a descobrir novos e enigmáticos mundos cósmicos.

Ele já sabia onde e quando iríamos cair estressados, depressivos, angustiados e em pânico, nas praias do continente da Mitolândia.
Hoje, 2000 e poucos anos depois, Ele ainda tenta nos orientar, de forma a cultivarmos a simplicidade:

“.... Olhai as aves do Céu ...”
“... Não vos canseis pelo ouro...”

Embora Evangelizados até aqui ó...; não o praticamos, ainda; portanto, não adianta ficar à cata de culpas nem desculpas para justificar o que estamos sentindo na “pele”: dores no corpo que teimam em não ceder a analgésicos, tendinites, cansaço crônico, problemas de visão, tonturas sem explicação, memória cada dia pior, raciocínio cansativo, etc.
Isso parece uma praga que se alastra como um incêndio em dia de vento forte.
Nossa nave está em chamas experimentando uma rebelião íntima? Quem vai bancar a aventura cósmica?
Na analogia desta fase da aventura na terra quem bancou as descobertas foi o império britânico do “sangue azul”. Na busca de mundos cósmicos nunca imaginados quem bancará a viagem? As novas e proféticas religiões? O sistema financeiro e cultural?

Será que a tempestade Síndrome Geral de Adaptação (SGA) ou estresse crônico, veio para ficar? É possível; pois ela é um subproduto da forma neurótica de viver que adotamos; e do qual, poucos conseguirão se livrar sem mais nem menos, num passe de mágica ou num golpe de sorte; se tivéssemos ouvido e compreendido o Mestre não teríamos adotado a neurose baseada na ganância como estilo de vida: navegar ao léu.

Como não poderia deixar de acontecer no tipo de cultura e de sociedade em que vivemos a SGA foi elevada à categoria de entidade mórbida, ou uma coisa capaz de causar doenças por si só.
E daí:
Indicação e venda de remédios mágicos e de atitudes miraculosas para curar os efeitos do estresse crônico é o que não falta; como foram as rezas para os navegantes de além mar que chegaram aos novos continentes – ao novo mundo. A maioria das pessoas da atualidade se assemelha aos antigos descobridores que vieram do velho continente terráqueo.

Quem estiver em busca apenas de milagres ou de golpe de sorte para resolver esse novo problema de descobrir o antigo paraíso perdido vai “dar com os burros n’água” ou cair do cavalo; como se diz no popular, vai ranger os dentes, a princípio dormindo e depois acordado; com certeza.

Administrar melhor nossa vida, gerenciar a situação em que nos encontramos e usar os recursos internos e externos com mais sabedoria sem acreditar em mágicas, nem em soluções simplórias, é o melhor que podemos fazer nas atuais circunstâncias.

Aplicar exaustivamente o Evangelho e outros roteiros similares é condição essencial para continuar na existência neste atual final dos tempos – e se quiser:

Continuar neste velho, novo mundo.

Quem continuar vivendo, por aqui verá...

Assunto interessante para quem ousar pensar – aos outros á massa de marujos: boa viagem.

NAMASTÊ.

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