sábado, 24 de setembro de 2011
A DOENÇA MENTAL – EMOCIONAL NA CRIANÇA
No mundo atual é preciso ser cada dia mais simples prático e objetivo – estamos cientes que interagimos com pessoas diferenciadas, algumas formadoras de opinião outras não; pois vivem apenas no mundo de seus próprios e exclusivos interesses –
Para os alienados de sempre; para ser bonzinho e politicamente religioso, resta apenas rezar; mas, se a posição adotada fosse segundo um dos mestres mais confiáveis que já tivemos: Jesus; muitos iriam se ofender com a dica: Não perca seu precioso tempo; “não dê pérolas aos porcos”; Forte essa colocação? – Com certeza não – pois, essa dica deve ser acompanhada de outra: “somente a verdade vos libertará” – mas, sem blá, blá, blá ético moral como gostam de dizer alguns.
Vamos aos finalmente na continuação do artigo de ontem:
Nossa intenção neste bate papo não é a de estudar de forma acadêmica as doenças mentais na infância nem na juventude, mas é a de alertar para a atenção que deve ser dada à criança como um todo, como um ser integral – para evitar ocorrências como essa de 22/09/2011 na cidade de São Caetano do Sul com o menino Davi.
O que está feito; está feito!
Mas se nos acomodarmos ou acovardarmos com simples vibrações e amor á distância (nada mais confortável do que sentar em qualquer posição confortavelmente e deixar o pensamento correr em belezuras e o coração vibrar; mudando o mundo – não se trata de crítica – faço isso várias horas do dia) – Mas, nós estamos em 3D gente! – e mais breve do que se pensa; o desespero vai chegar á porta de muitos acomodados em viver numa dimensão que ainda não lhes pertence; quando seriam muito úteis aqui praticando e seguindo o Jesus que chutou o pau da barraca quando foi preciso; que cobrou; que trouxe a espada – Momento de reflexão: Se Jesus vivenciasse apenas o lado ternura; o Jesus belezura emocional – Teria sido morto e crucificado? Beleza, ternura, amor são prêmios para a mais importante tarefa do existir progredindo sempre: Trabalho, trabalho, trabalho.
Basta definir o que é o trabalho?
É urgente desmaterializar as preocupações com as crianças, sejam nossos filhos ou não.
Meu deus! – Meu filho está doente! – A febre passa de 39!
A doença física apavora os familiares, por exemplo: se for diagnosticada uma pneumonia os pais se apavoram e mobilizam toda a família com supercuidados e melindres - já a doença mental é capaz apenas de mobilizar o sentimento de dó, de pena (quando acontece no quintal do vizinho – claro!) – Tadinho do filho do Zé está em depressão! Que tragédia o menino matou o outro e se suicidou! - Isso, se dá em virtude da visão de mundo da maioria das pessoas, ainda polarizadas apenas em tudo que seja concreto ou que gere a sensação de prazer ou de dor.
Para as pessoas normais (que não herdarão a Nova Terra), uma pneumonia ou uma amigdalite é algo concreto real; já uma criança com Depressão ou com Fobia social é algo impalpável, abstrato como se não fosse real nem capaz de causar danos à existência, nem levar à morte concreta através da somatização de uma doença física com lesão em algum importante órgão do corpo físico - ou até levar ao suicídio ou a assassinatos.
Preste atenção leitor, nas conversas das outras pessoas (claro você não faz nem nunca fez isso) sobre doenças, certamente você já ouviu algo parecido:
“Você viu a filha de fulano, quase morreu de pneumonia, que perigo! É - eu morro de medo de que meus filhos peguem tais doenças! E a meningite então; Deus o livre!
- Mas, mudando de assunto você viu o filho de beltrano, está sofrendo de Depressão, eu sempre achei que ele era meio estranho mesmo - Que frescura! Que viadagem! - Eles até o levaram num centro espírita achando que era problema espiritual! - Deus me perdoe: mas eu acho que esse tipo de doença é preguiça, que se resolve com um castigo ou com umas boas palmadas!”
As pessoas também costumam perceber a doença mental ou distúrbios das emoções somente quando esta envolve distúrbios do comportamento rotulados e aceitos pela maioria como normais, que são capazes de tirar o sossego – dar o tal do trabalho.
Retornando à conversa anterior:
- Preciso ir logo para casa para guardar uma série de objetos, pois vou receber a visita de parentes cujo filho é endiabrado; um “capetinha” que mexe em tudo; que não para quieto um segundo, que parece que tem bicho-carpinteiro; mas, também com aquela mãe preguiçosa que só sabe dizer: - Filhinho, não mexe aí, a tia não vai gostar, não pode fazer isso ou aquilo! - Mas ela não toma nenhum tipo de atitude - Ah! Se fosse comigo, levaria umas boas palmadas ou um beliscão bem dado e queria ver se ele tomava jeito ou não...
Para muitas pessoas a instabilidade psicomotora ou síndrome hipercinética é mera falta de educação social – evidente que em parte é...
E assim vamos levando a vida rezando ou tentando achar culpados: tragédia atrás de tragédia...
Confesso uma das minhas muitas omissões na tarefa que mais gosto: depois de algumas palestras em escolas - Eu vivo dando nó e inventando desculpas para não ir mais até esses lugares – sem drama: são assustadores; preocupantes.
Morro de dó e tento ajudar os professores (eles até fazem parte da minha rotina diária de oração e meditação) – o ambiente é dantesco, enlouquecedor; está mais para hospício do que para um local onde se aprende a viver.
Faço um convite ás pessoas, especialmente ás que já se aposentaram do labor (com ou sem mordomias):
Inscrevam-se; se tiverem coragem para se tornarem colaboradores voluntários nas escolas (em hospitais; orfanatos; asilos – talvez seja mais fácil e light) – experimentem.
É possível que não sejam aceitos; pois, boa parte dos que dirigem e comandam o processo educacional oficial; nunca estiveram em sala de aula (saíram direto das pós/pós ou mestrados e doutorados) – ou “gatos escaldados” - passem bem longe da sala de aula e até da escola – outros dirigentes estão de olho na aposentadoria.
Profissão difícil, pelo fato de ser a mais transformadora na evolução das pessoas e do planeta; quiçá dos universos – pois quem se aposenta da arte de educar – está morto e com destino ignorado.
Conforme colocamos em nosso livro projeto. EDUCAR PARA UM MUNDO NOVO:
Quem são os educadores?
Quem são os educandos?
Resumindo a responsabilidade da ação do garoto Davi:
É sua; minha; nossa – não dos governantes e legisladores; a maioria deles nem sabe interpretar uma simples lauda.
Compram e vendem projetos de lei que nos afetam.
Orações e vibrações são bem vindas – atitude é necessária.
Fé sem obras – é fé demais...
Fé com obras – é fé de menos.
Tente participar das atividades numa escola; como voluntário.
Ah! – não vai nem nas reuniões dos seus próprios filhos?
Assunto desinteressante.
Até.
Em tempo:
Pequeno Davi – desculpe nossa participação em teu destino.
Você foi mais um acidente de percurso desta sociedade esquizofrênica.
Namastê.
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Suicído infantil - de quem é a responsabilidade?
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
SEMANA QUE VEM NÃO SE FALA MAIS NISSO.
Claro que durante alguns dias a mídia dos programas da tarde vai explorar um pouquinho o assunto trazendo especialistas para debater abobrinhas teóricas sobre educação e comportamento; além de dar opiniões vagas e descompromissadas.
Neste mundo a gente se acostuma com tudo – notícia como a da morte do garoto Davi Mota Nogueira de 10 anos, ocorrida na Escola municipal Alcina Dantas Feijão de São Caetano do Sul; cidade de primeiro mundo em se tratando de qualidade de vida tupiniquim; um verdadeiro gueto de primeiro mundo encravado numa região de terceiro prá baixo. A tentativa de assassinato praticada por um “bom” garoto de dez anos de idade (segundo a escola), seguida de suicídio vai apenas ser rotulada de um acidente, uma fatalidade inexplicável.
Mas não é – conforme já colocamos exaustivamente ao longo dos anos vem mais por aí.
O que pode intrigar é que tenha ocorrido numa escola top municipal considerada de primeiro mundo 22 alunos por sala – que maravilha; (se fosse da rede estadual vá lá: 50 ou 70 alunos por sala e professor de educação física dando aula de ciências, física, inglês, etc.) se comparada com a maioria do país.
Como explicar?
Aparentemente a caixa preta sumiu; pois estava guardada na mente da alma que praticou isso.
Há como resgatar a verdade para que o piloto não leve só o ônus do acidente?
Ainda não é o momento; mas breve a comunicação mediúnica vai abrir muitas caixa pretas das atitudes humanas rotuladas de desastres.
Até lá vamos brincar de pensar:
Atualmente repetem-se diariamente as notícias sobre evasão escolar; causada pelo cansaço, pelo estresse e pela doença; aumenta a cada dia a violência nas escolas e a delinqüência juvenil; nunca houve tanto consumo de drogas, bebidas alcoólicas, fumo, gravidez e aborto na adolescência; também se tornou corriqueira a luta entre gangues rivais; e já é comum a depressão, o pânico e o suicídio de crianças e adolescentes. E, em todos os lugares e momentos; pais e professores reclamam que perderam o controle. “Que não podem mais com a vida deles”... Será possível que nessa safra de pessoas que estão nascendo nos dias de hoje estejam concentrados os piores, a ralé da evolução, para serem sentenciados e sofrerem a corrigenda necessária?
Claro que não!
A evolução das pessoas não pode ser contestada; até na forma física cada geração apresenta-se mais bonita que as gerações anteriores, ressaltando-se as naturais características de cada um, de acordo com suas necessidades e provas evolutivas; e avaliando-se uns pelos outros, são mais inteligentes e mais éticos, também.
Um fator de desequilíbrio para a saúde física, mental e emocional das crianças e jovens, é que hoje as mudanças são muito rápidas e as gerações anteriores não são capazes de acompanhar o alucinante ritmo de transformações; pela preguiça de pensar e imaturidade muitos estão defasados vivendo no antigamente, em momentos que já se foram. E o que é pior: tornaram-se incapazes de selecionar o que é importante do que é supérfulo na vida de um ser humano. Angustiam-se, deprimem-se, amedrontam-se e ensinam as crianças a reagir dessa inadequada maneira. É comum que crianças angustiadas, depressivas, em pânico tenham em casa bons professores nessas matérias (e até armas á disposição)...
Pais e filhos se entendem cada vez menos e ninguém tem tempo para ninguém. O que gera as crises de relacionamentos e o abismo entre gerações? Ficam no ar as perguntas: O que seria ideal fazer? E o que pode ser feito para resolver ou atenuar esse problema?
A cada ano mais e mais pessoas são atendidas pelos serviços de saúde e a cada dia a indústria de medicamentos bate recordes de produção e de vendas, esse fato, longe de ser um indicativo de melhor qualidade de vida, indica que a sociedade está cada vez mais doentia. Parece um paradoxo, mas, curiosamente, também as crianças e adolescentes de hoje adoecem mais que antigamente. Se isso fosse dito ontem soaria estranho e o autor dessa afirmativa seria rotulado de louco ou de pessimista. Pois, muitas pessoas dirão que é inegável que as “condições de vida” melhoram a cada dia e que os avanços da tecnologia voltada para a saúde são fantásticos com relação a ontem, isso, também é uma verdade. Mas, vamos além: E, se alguém afirmasse que, no rumo que as coisas caminham, as crianças de amanhã adoecerão tanto no campo físico quanto no mental/emocional ainda mais que as de hoje (psicopatas). Essa afirmação parece ser um contra-senso maior ainda, mas não é. Expliquemos: sem dúvida que melhoraram as “condições de vida”, mas de “vida/vegetativa” ou o lado orgânico da vida. Porém, o ser humano não se constitui só de material orgânico, não é só um amontoado de células regido por leis de casualidade. É muito mais que isso... É nesse ponto que nós, as pessoas comuns, temos que parar para pensar e refletir: Quem somos nós e o que fazemos aqui?
Se as condições de vida orgânica melhoraram; por outro lado, por enquanto, piora a cada instante as “condições de vida psico/emocional e ética das pessoas” já que a maioria se encontra desadaptada a este momento.
Outro fator que também colabora para piorar a condição de vida psíquica e emocional das crianças de hoje é a visão de mundo que lhes é ensinada pelos adultos; muito voltada para o imediatismo do levar vantagem em tudo, que gera a falta de tempo e de condições para se adaptar ao estresse, a praga do mundo moderno, que deteriora a qualidade de vida de muitos. Além do exemplo negativo da sociedade.
Não podemos fugir do que está ocorrendo, já que todos com certeza somos filhos e alguns de nós somos pais ou somos mães. Todos nos deparamos um dia ou a cada dia com situações que apontam erros no trato com a educação das crianças. E, ás vezes, num descuido, até nos culpamos com auto-acusações. Ah! Se eu soubesse, não teria..., ou nos acomodamos com desculpas até sem nexo; o pior é quando incriminamos os que nos antecederam como nossos pais e educadores. Descuidados, não nos passa pela cabeça que todos, sem exceção, somos ao mesmo tempo nesta escola: educandos e educadores. Podemos aprender até com os exemplos inadequados quando temos vontade.
O que é ser um bom pai, o que é ser uma boa mãe?
Quais as qualidades de um bom pai? E de uma boa mãe? E, o que é ser um bom filho?
Quantos de nós que hoje nos achamos bons pais e mães e até bons educadores constataremos, dia menos dia, nossa incapacidade ou nossa falta de qualidade para essa tarefa. Quando pensamos estar ajudando, atrapalhamos; quando imaginamos evitar sofrimento, criamos o sofrer futuro... Exemplo: pais que fazem trabalhos ou a tarefa de casa dos filhos, isso se constitui num grave crime evolutivo, pois, jamais, alguém pode fazer a tarefa do outro, isso é impedir seu aprendizado, retardar sua evolução tornar o futuro mais complicado e sofrido. Quanto mais facilidades nós oferecemos neste momento; mais dificuldades nós criamos para eles no futuro próximo ou distante.
A política é a arte da vida.
Viver é estar permanentemente se educando.
A vida em si, é um fato educativo.
A principal tarefa dos pais com relação aos filhos é com certeza ajudar ativa e efetivamente a educá-los para a vida.
O problema maior é que a maioria dos pais ainda é analfabeta funcional; no aprender com a vida e até na condução dos destinos da nação; como a maioria de nossos políticos (Universidade da Política Já!).
Preguiçosos desistem de aprender e de ensinar.
Daí; terceirizaram os filhos, atiraram todas as responsabilidades formativas no ombro dos professores das escolas, cuja função principal é a de informar – quando na vida política pagam para que outros façam projetos de Lei para serem votados. E, isso, parece ser muito grave, e é, mas nem tanto, já que para a natureza esse tipo de atitude não tem importância, pois para ela não existe o conceito tempo; então, nunca é cedo e nem tarde para aprender. Fácil ou difícil, cedo ou tarde, prazeroso ou sofrido, são conceitos de interpretação humana, modificáveis quando se queira... Quem vai colher os frutos dessa terceirização são eles mesmos e seus eleitores.
Sem dúvida, com o fim de semana chegando; todas as dificuldades pessoais e coletivas de ontem e de hoje que tem origem na falta de educação para a vida acabarão na mesa de um bar, no morcegar, na praia, no churrasquinho do fim de semana.
Epitáfio.
Aqui jaz.
DAVI MOTA NOGUEIRA
Mais uma morte sem sentido e inútil – por isso não foi capaz de colocar a pensar uma sociedade preguiçosa e estúpida.
Namastê.
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Sociedade dos poetas mortos e dos imbecis vivos
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
ERRAR POR IGNORÂNCIA: TENTATIVA DE TRAPAÇA?
Embora muitas pessoas tenham ficado aprisionadas durante séculos em circuitos mentais fechados; e dessa forma tenham perdido chances várias de ampliar a consciência através de existências seqüenciais – a maior parte de nós que aqui nos encontramos hoje; não podemos mais usar a ignorância como álibi para continuar fazendo escolhas inadequadas em vários aspectos – sob pena de nos penalizarmos; pois a responsabilidade é progressiva.
É preciso vigiar a tendência de fugir da responsabilidade, com colocações do tipo:
Errei porque não sabia!
Essa desculpa pode ser mais uma das nossas tentativas de trapacear a consciência.
De verdade, a maior parte de nós na intimidade sabe muito bem o que é certo e o que é errado; no entanto, tentamos fingir que não sabemos, dizemos que ignoramos; pois, adoramos pensar que se não soubermos; o erro será perdoado e que não lhe sofremos as conseqüências.
Observe no seu dia a dia como toda vez que faz uma escolha sabendo ou não, consciente dela ou não, sofre-lhe as conseqüências.
O máximo de refresco que ocorre, é um alívio temporário de consciência, apenas devido ao fato de não sentir-se culpado; mas, apenas naquele momento; pois estamos sendo filmados desde o princípio - os registros do campo da nossa aura gravam para sempre: pensamentos, sentimentos e atitudes.
Eis, a resposta para as culpas inexplicáveis num espaço de tempo onde não é possível perceber a lei de causa e efeito em ação.
Sorria você está sendo filmado!
Tal e qual o livre arbítrio; essa é mais uma das brincadeiras do Divino.
Observe como em certos momentos ou períodos, sente-se mal como se fosse culpado de alguma coisa que não se lembra de ter feito.
Qual a razão?
Costumamos perguntar.
O motivo é simples, todos os nossos pensamentos, sentimentos e atitudes ficam arquivados.
Quando erramos pela ignorância; a anterior fuga ao conhecimento já está registrada nos arquivos do inconsciente, e gera sentimento de culpa.
Cada pensamento, sentimento e ação inadequada que praticamos sistematicamente; abre um link na tela da consciência.
Há um bom tempo que a ignorância é uma péssima desculpa.
Namastê.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
PREVARICAR SIM – GATUNAR JAMAIS
Nada melhor do que um feriadinho meia boca numa espécie de quarta feira de cinzas da memória nacional para refletir a respeito do nosso conceito de cidadania e independência.
Um político do passado legou um bordão de conduta política; que infelizmente pegou, cá entre nós – gerou milhares de seguidores:
“Rouba; mas faz”.
É fácil dizer que os políticos são aproveitadores e que rezam religiosamente o “terço” tanto na entrada licitatória quanto na pagatória.
No Brasil, geração após geração, a repetição de fatos públicos ligados a decisões políticas criou uma perigosa deturpação: a confusão entre a arte da política e a politicagem ou a safadeza dos donos dos currais eleitorais que comandam o rebanho dos ignorantes necessitados de privilégios; bolsistas.
São coisas de identidade bem diferenciadas, que a repetição continuada e; a impunidade transformou numa coisa só.
Poucos muito poucos; dos que militam na área política se esforça para mudar esse estado de coisas, até porque, sonham, desejam manipular as pessoas para proveito próprio, das suas crias.
Na cultura política nacional, toda pessoa ligada ao meio ainda é vista pela maioria como falsa e aproveitadora.
Nosso maior problema como uma nação, não é a miséria, a fome, a violência ou o desemprego do presente. É a criança que cresce e forma sua visão de mundo da política, ouvindo dos pais e dos adultos que, a política é a arte da enganação, da roubalheira.
Essa cultura ou educação política tende a afastar muita gente boa e capaz da política. O que explica em parte a formação das oligarquias dos antigos coronéis sendo perigosamente substituídos por facções com interesses inconfessáveis dominando partidos políticos.
Esperamos que a capenga economia nacional; sobreviva á Copa de 2014.
Combater a corrupção com vontade e determinação seria um golaço de placa no mural da história do País.
Quem de nós esteve na rua hoje para reivindicar corrupção zero?
O gado ficou no curral?
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