Aumenta a olhos vistos a teoria dos remédios de uso contínuo...
Diz o bom senso que tudo na vida deve ter começo, meio e fim.
Remediar o inevitável não será deixar de aproveitar possibilidades?
Que razões nos levaram até o ponto em que nos encontramos?
Talvez para nos mostrar a lei do trabalho que conduz ao progresso.
Começamos tudo e não finalizamos nada?
Exemplo:
Os tratamentos sempre devem ser finalizados.
Melhorou, parou com o tratamento.
A cultura da linha de montagem industrial do bloqueio de sintomas pelas drogas naturais ou artificiais criou o condicionamento de associar sintomas com doenças.
Quanto mais intensos, pior a doença.
Sumiram os sintomas, o doente está curado.
Será que a morte cura tudo? Ou a indústria da doença e da cura tem ramificações no além?
Será o “condenado” a usar remédios de uso contínuo um futuro obsessor?
Complicado?
Nem tanto.