Desde a Pré-História o selo de garantia de fábrica feminino rendeu crimes, açoites e até guerras.
Sempre achei que o hímen fosse mais uma das mancadas do criador deste universo – embora, algo não tão imprestável para o orgulho dos homens quanto o apêndice, que liga coisa nenhuma a lugar algum – meio que estilo de promessas políticas de construir uma ponte num lugar onde não há rio – há até uma piada verídica como nos mostra o Tiririca na sua propaganda eleitoral que, de tão verídica, incomoda muitos concorrentes - Num comício desses que hoje pululam por aí; um candidato prometeu construir uma ponte maravilhosa numa cidade; mas um gaiato no meio dos “eleitores cabaços” que assistiam ao comício, alertou: - Mas, doutor; aqui nem temos rio! – E ele, prontamente respondeu: - Então eu construo um rio! – Hoje, essa preocupação virou outro mote: Dr. Ele só casa comigo se eu tiver selinho; mas eu já perdi a garantia; aliás, eu tenho mais hora de cama do que urubu de vôo! – Sem problema, minha filha, nós construímos um – e damos até seis meses de garantia com ISO e tudo, na preservação das carúnculas, por um precinho módico; e como brinde, nós damos uma apertadinha geral – E inventaram a Himenoplastia. O “cabaço” criador deste universo não contava com nossa astúcia...
Li uma vez uma explicação a respeito do projeto do apêndice na revista Amaluz, que achei interessante: a idéia dos geneticistas (nada a ver com Deus ou a Fonte Criadora) que criaram nossa forma física de expressão em 3D era ligar o aparelho digestivo á pele; para que através dos poros fosse possível eliminar o máximo de toxinas; sabe-se lá porque cargas d’água abandonaram o projeto, e nos deixaram essa armadilha.
A respeito do hímen ou “cabaço” no nosso linguajar popular; eu particularmente prefiro cabaço a hímen por se mais sonoro, a gente enche a boca prá falar – já hímen soa meio que a He-man, saí do esquema.
Ouvi uma vez uma explicação que achei meio sacana, mas, lógica. Os geneticistas que bolaram nosso corpo físico atual – os Nibiruanos – para seu próprio interesse criaram os híbridos, mistura de nosso DNA, de quando começamos a descer das árvores; com o deles. Os primeiros dessa leva de bebês de proveta foram considerados deuses, pois a macacada em torno morria logo e os fulanos híbridos continuavam por ali centenas de anos: alô Noé, Matusalém e Cia ltda. Mas, havia um problema, no nosso sistema de reprodução, toda vez que a fêmea tinha relações, a estrutura de seu DNA se alterava e energeticamente assimilava algo do DNA do parceiro – então para preservar por mais tempo o DNA deles da mixagem, inventaram o cabaço e a conseqüente, muito mal explicada, por sinal; teoria da virgindade, para preservação da linhagem genética.
Dia destes comecei a matutar: o que são os dogmas religiosos ou não; senão cabaços para evitar que pensemos com raciocínio crítico, e caiamos na gandaia do pensamento livre, leve e solto.
Dizem por aí que os Nibiruanos estão voltando; espero que estejam mais sábios, e que nos dêem algumas explicações – Cá prá mim tenho uma opinião que preciso modificar:
Os nossos programadores genéticos nos trataram como objetos.
Até o momento, esta é a melhor teoria do cabaço que encontrei para satisfazer meu insaciável desejo de novos conhecimentos.
Quem tiver uma melhor – agradeço.
sábado, 28 de agosto de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
MARACUTAIA Á SOLTA - cabação para abertura da copa
Há meses a maracutaia do estádio de abertura da copa estava em andamento.
Os protagonistas são cabaços e entregaram o ouro antes da estocada final.
Resta saber quem vai ganhar o que e quanto...
27 de Agosto de 2010 21:10
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A abertura da Copa de 2014 será no novo estádio do Corinthians, a ser construído no bairro de Itaquera. O anúncio oficial deverá ser feito na terça-feira, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas o acordo já foi fechado nesta sexta, após reunião no Rio entre o governador de São Paulo, Alberto Goldman, o prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab, e o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira.
Inicialmente, a cidade de São Paulo tinha indicado o Morumbi para receber os jogos do Mundial, mas o projeto foi vetado pela Fifa. Por isso, ficou um impasse nos últimos meses sobre qual seria a arena paulista na competição. E, diante dessa indefinição, o Corinthians viabilizou a construção de seu tão sonhado estádio, colocando-o à disposição da Fifa para ser sede da Copa, o que acabou sendo concretizado após muita negociação.
O projeto do Corinthians prevê a construção de um estádio para 45 mil pessoas num terreno do clube em Itaquera, ao custo de R$ 300 milhões, valor a ser bancado pela construtora Odebrecht. Como a Fifa exige uma capacidade maior para o jogo de abertura da Copa, já existe um plano de ampliação que deixaria o local com 70 mil lugares. Para tanto, seria necessário mais dinheiro, que o clube agora articula para conseguir.
Após o encontro desta sexta-feira, a CBF e o governo e a prefeitura de São Paulo divulgaram um comunicado em conjunto, em que revelam o projeto de fazer a abertura da Copa no novo estádio corintiano. Na nota, Goldman e Kassab "reiteraram a disposição de proporcionar o apoio necessário" para que a cidade seja palco do jogo inaugural, mas não confirmam o acordo já fechado. O anúncio oficial ficou mesmo para terça.
Na terça-feira, o presidente Lula, o mais ilustre dos corintianos, estará no Parque São Jorge para participar de evento que faz parte das comemorações do centenário do Corinthians. Na ocasião, ele deverá fazer o anúncio da construção do novo estádio em Itaquera para ser palco da abertura da Copa, numa forma de presentear o torcedor corintiano pelos 100 anos de fundação do clube, que serão completados na quarta.
Será que o Lula é tão cabaço a ponto de imaginar que os outros torcedores são tão imbecis como sua turma imagina que são?
Há meses que essa maracutaia vinha sendo engendrada – vamos ver no que vai virar: terço ou novena?
Os protagonistas são cabaços e entregaram o ouro antes da estocada final.
Resta saber quem vai ganhar o que e quanto...
27 de Agosto de 2010 21:10
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A abertura da Copa de 2014 será no novo estádio do Corinthians, a ser construído no bairro de Itaquera. O anúncio oficial deverá ser feito na terça-feira, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas o acordo já foi fechado nesta sexta, após reunião no Rio entre o governador de São Paulo, Alberto Goldman, o prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab, e o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira.
Inicialmente, a cidade de São Paulo tinha indicado o Morumbi para receber os jogos do Mundial, mas o projeto foi vetado pela Fifa. Por isso, ficou um impasse nos últimos meses sobre qual seria a arena paulista na competição. E, diante dessa indefinição, o Corinthians viabilizou a construção de seu tão sonhado estádio, colocando-o à disposição da Fifa para ser sede da Copa, o que acabou sendo concretizado após muita negociação.
O projeto do Corinthians prevê a construção de um estádio para 45 mil pessoas num terreno do clube em Itaquera, ao custo de R$ 300 milhões, valor a ser bancado pela construtora Odebrecht. Como a Fifa exige uma capacidade maior para o jogo de abertura da Copa, já existe um plano de ampliação que deixaria o local com 70 mil lugares. Para tanto, seria necessário mais dinheiro, que o clube agora articula para conseguir.
Após o encontro desta sexta-feira, a CBF e o governo e a prefeitura de São Paulo divulgaram um comunicado em conjunto, em que revelam o projeto de fazer a abertura da Copa no novo estádio corintiano. Na nota, Goldman e Kassab "reiteraram a disposição de proporcionar o apoio necessário" para que a cidade seja palco do jogo inaugural, mas não confirmam o acordo já fechado. O anúncio oficial ficou mesmo para terça.
Na terça-feira, o presidente Lula, o mais ilustre dos corintianos, estará no Parque São Jorge para participar de evento que faz parte das comemorações do centenário do Corinthians. Na ocasião, ele deverá fazer o anúncio da construção do novo estádio em Itaquera para ser palco da abertura da Copa, numa forma de presentear o torcedor corintiano pelos 100 anos de fundação do clube, que serão completados na quarta.
Será que o Lula é tão cabaço a ponto de imaginar que os outros torcedores são tão imbecis como sua turma imagina que são?
Há meses que essa maracutaia vinha sendo engendrada – vamos ver no que vai virar: terço ou novena?
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
STF – SEM VERGONHA
Antigamente na escola; nós aprendíamos sobre a vida cívica; mesmo que no regime da ditadura dos incompetentes militares substituídos na atualidade pelos seus aprendizes políticos que os puseram no bolso (soldo) e nomeiam pessoas sem que elas se nomeiem pela importância do cargo. No passado; os mentirosos á sombra do poder nos diziam que os 3 poderes eram isentos e isolados. Hoje fica claro a formação de quadrilha. Mas, para que dos 3 poderes se forme uma quadrilha é preciso um quarto elemento: o povo; você, eu, seu Zé da esquina e todos os eleitores de cabresto – somos todos quadrilheiros dançantes numa festa junina; que dura o ano inteiro e dezenas e dezenas de anos.
Prestem quadrilheiros, atenção á ordem da dança:
Primeiro as damas, depois os sem vergonha...
Planos econômicos: com decisão do STJ, 99% das ações não devem prosseguir
Em Quinta-feira 26/8/2010, às 9:34
SÃO PAULO – Com a decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) de reduzir para cinco anos o prazo para se entrar com ações civis públicas, 99% das que se referem aos planos econômicos vão deixar de ser analisadas pela Justiça, de acordo com o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor). O Ibedec (Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo) calcula que 60 milhões de brasileiros com caderneta de poupança foram prejudicados.
O Idec lamenta o entendimento do STJ sobre os prazos de prescrição e diz que a decisão representa um retrocesso, uma vez que não só os processos sobre os planos estão sendo afetados, mas também tantos outros que tratam de assuntos de interesse coletivo, como os relacionados à moradia, saúde, ao consumo, meio ambiente e outros.
Para o Ibedec, o entendimento foi um erro. “O julgado cometeu um erro tão grande, que não encontra explicação jurídica”, afirmou, o presidente da instituição, José Geraldo Tardin, por meio de nota.
O entendimento do tribunal foi definido na quarta-feira (25). Em julgamento feito com base na Lei dos Recursos Repetitivos, o STJ manteve a tese que diz que a prescrição de ações civis pública é de cinco anos. De acordo com o Idec, o Ministério Público vai recorrer.
Entendimentos
No julgamento, o órgão de Justiça também manteve outros entendimentos sobre o assunto, como o índice a ser aplicado na correção das cadernetas de poupança e a capitalização dos juros contratuais de 0,5% ao mês. Os índices de correção também foram mantidos pelo tribunal: de de 26,06% no Plano Verão, de 42,72% no Plano Bresser, de 44,80% no Plano Collor I e de de 21,87% no Plano Collor II.
O STJ definiu que a responsabilidade pelo ressarcimento aos poupadores é dos bancos. A Febraban (Federação Brasileira de Bancos), informou, por meio de nota, que as instituições financeiras avaliarão os efeitos da decisão do STJ e que aguardarão a publicação do acórdão para entender a decisão e, depois, definirem os caminhos a serem adotados.
Ao contrário do que muitos dizem, a federação ressalta que os bancos nada ganharam com os planos e que cumpriram as leis estabelecidas pelas autoridades nos momentos de implantação desses planos e que não tinham poder para decidir qual o índice de correção a ser adotado nas cadernetas de poupança.
Ações individuais X coletivas
Apesar de ter reduzido o prazo de prescrição para ações coletivas, o STJ manteve a prescrição em 20 anos para ações individuais. Para Tardin, do Ibedec, ao criar critérios diferentes para ações individuais e coletivas, a decisão desestimula os consumidores a atuar em grupo.
Além disso, essa decisão pode fazer com que mais ações individuais sobre os planos econômicos tramitem no judiciário. Um exemplo é com relação aos poupadores do Plano Collor II, que tinham poupança em março de 1991. Até março de 2011 eles podem entrar com ações individuais sobre o tema. “Ao invés de julgar mil ações coletivas sobre o tema, o STJ terá que julgar 60 milhões”, afirma o órgão.
"O julgamento foi um desserviço que o STJ prestou à nação e, sem qualquer explicação jurídica plausível ou consistente, mudou-se um entendimento que há anos o STJ já tinha definido de que a prescrição era de 20 anos para ações coletivas ou individuais, já que os direitos são os mesmos", ressaltou Tardin.
O dono da festa – sem trocadilho – chegou tardin – tardim.
A quadrilha já tomou conta da festa – Já domina os morros do poder...
Prestem quadrilheiros, atenção á ordem da dança:
Primeiro as damas, depois os sem vergonha...
Planos econômicos: com decisão do STJ, 99% das ações não devem prosseguir
Em Quinta-feira 26/8/2010, às 9:34
SÃO PAULO – Com a decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) de reduzir para cinco anos o prazo para se entrar com ações civis públicas, 99% das que se referem aos planos econômicos vão deixar de ser analisadas pela Justiça, de acordo com o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor). O Ibedec (Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo) calcula que 60 milhões de brasileiros com caderneta de poupança foram prejudicados.
O Idec lamenta o entendimento do STJ sobre os prazos de prescrição e diz que a decisão representa um retrocesso, uma vez que não só os processos sobre os planos estão sendo afetados, mas também tantos outros que tratam de assuntos de interesse coletivo, como os relacionados à moradia, saúde, ao consumo, meio ambiente e outros.
Para o Ibedec, o entendimento foi um erro. “O julgado cometeu um erro tão grande, que não encontra explicação jurídica”, afirmou, o presidente da instituição, José Geraldo Tardin, por meio de nota.
O entendimento do tribunal foi definido na quarta-feira (25). Em julgamento feito com base na Lei dos Recursos Repetitivos, o STJ manteve a tese que diz que a prescrição de ações civis pública é de cinco anos. De acordo com o Idec, o Ministério Público vai recorrer.
Entendimentos
No julgamento, o órgão de Justiça também manteve outros entendimentos sobre o assunto, como o índice a ser aplicado na correção das cadernetas de poupança e a capitalização dos juros contratuais de 0,5% ao mês. Os índices de correção também foram mantidos pelo tribunal: de de 26,06% no Plano Verão, de 42,72% no Plano Bresser, de 44,80% no Plano Collor I e de de 21,87% no Plano Collor II.
O STJ definiu que a responsabilidade pelo ressarcimento aos poupadores é dos bancos. A Febraban (Federação Brasileira de Bancos), informou, por meio de nota, que as instituições financeiras avaliarão os efeitos da decisão do STJ e que aguardarão a publicação do acórdão para entender a decisão e, depois, definirem os caminhos a serem adotados.
Ao contrário do que muitos dizem, a federação ressalta que os bancos nada ganharam com os planos e que cumpriram as leis estabelecidas pelas autoridades nos momentos de implantação desses planos e que não tinham poder para decidir qual o índice de correção a ser adotado nas cadernetas de poupança.
Ações individuais X coletivas
Apesar de ter reduzido o prazo de prescrição para ações coletivas, o STJ manteve a prescrição em 20 anos para ações individuais. Para Tardin, do Ibedec, ao criar critérios diferentes para ações individuais e coletivas, a decisão desestimula os consumidores a atuar em grupo.
Além disso, essa decisão pode fazer com que mais ações individuais sobre os planos econômicos tramitem no judiciário. Um exemplo é com relação aos poupadores do Plano Collor II, que tinham poupança em março de 1991. Até março de 2011 eles podem entrar com ações individuais sobre o tema. “Ao invés de julgar mil ações coletivas sobre o tema, o STJ terá que julgar 60 milhões”, afirma o órgão.
"O julgamento foi um desserviço que o STJ prestou à nação e, sem qualquer explicação jurídica plausível ou consistente, mudou-se um entendimento que há anos o STJ já tinha definido de que a prescrição era de 20 anos para ações coletivas ou individuais, já que os direitos são os mesmos", ressaltou Tardin.
O dono da festa – sem trocadilho – chegou tardin – tardim.
A quadrilha já tomou conta da festa – Já domina os morros do poder...
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
SENADORES - SERÁ QUE É TÃO DIFÍCIL FAZER MELHOR?
Leis bem intencionadas; mas, com visão parcial, ou até míope, a respeito de determinado assunto; muitas vezes mais atrapalham do que ajudam a população e o País.
Vejamos a notícia veiculada pela agência estado:
Senado aprova fim de demissão por justa causa de dependentes de álcool
Segundo projeto, alcoolismo passa a ser considerado doença e trabalhador terá direito à proteção do Estado
04 de agosto de 2010 | 17h 57
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Efe
BRASÍLIA - A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou nesta quarta-feira, 4, um projeto de lei que impede a demissão por justa causa de trabalhadores dependentes de álcool, como diz a atual lei.
De acordo com o texto, o alcoolismo passa a ser considerado uma doença e o trabalhador dependente terá direito à proteção do Estado.
Segundo a Agência Senado, a proposta também prevê que o trabalhador diagnosticado como alcoólatra só seja demitido caso se recuse a passar por tratamento.
Além disso, o projeto garante ao empregado o recebimento de auxílio-doença por causa da dependência ao álcool e estabilidade no emprego por 12 meses após o término do benefício.
O texto, de autoria do senador Marcello Crivella (PRB-RJ), recebeu decisão terminativa na CAS, ou seja, já pode ser encaminhado diretamente para a Câmara dos Deputados sem passar pelo plenário do Senado. Caso aprovado, ele segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Tópicos: Alcoolismo, Justa causa, Senado, Comissão de Assuntos Sociais, Marcello Crivella, Vida, Saúde
Chama a atenção que o projeto tenha recebido decisão terminativa da CAS para atropelar um processo como se fosse regime de urgência. Assuntos que afetam tão gravemente a população como o alcoolismo; devem ser debatidos em todos os níveis.
Quem ganha? Quem perde com isso?
Este tópico: “Além disso, o projeto garante ao empregado o recebimento de auxílio-doença por causa da dependência ao álcool e estabilidade no emprego por 12 meses após o término do benefício” – é desastroso. Quem vai pagar essa conta? Para que penalizar as empresas?
Quem vai decidir quem alcoólatra e quem é bebum? O já precário serviço do SUS? Clinicas particulares? (será que há interesses em jogo?).
Falta o principal:
O que vai ser feito para coibir e criminalizar o uso do álcool?
OS EMPRESÁRIOS FORAM CONSULTADOS?
Uma questão interessante: Será proibido no momento de contratar um funcionário perguntar se é usuário de álcool? – Se responder que sim; quem vai contratá-lo? – E se o funcionário mentir no ato da admissão pode ser despedido por justa causa?
SENHORES SENADORES E DEPUTADOS – PARA FAZER LEI MEIA-BOCA QUE MAIS ATRAPALHA DO QUE AJUDA – TALVEZ SEJA MELHOR NÃO FAZER NADA?
Tomara que não haja segundas intenções – e que essa lei seja bem discutida; antes de aprovada - na sua essência principalmente (coibir o alcoolismo ao invés de premiá-lo).
Num ano de eleição, num país onde o alcoolismo afeta uma camada significativa da população premiá-lo parece algo pouco bem intencionado...
Vejamos a notícia veiculada pela agência estado:
Senado aprova fim de demissão por justa causa de dependentes de álcool
Segundo projeto, alcoolismo passa a ser considerado doença e trabalhador terá direito à proteção do Estado
04 de agosto de 2010 | 17h 57
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Efe
BRASÍLIA - A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou nesta quarta-feira, 4, um projeto de lei que impede a demissão por justa causa de trabalhadores dependentes de álcool, como diz a atual lei.
De acordo com o texto, o alcoolismo passa a ser considerado uma doença e o trabalhador dependente terá direito à proteção do Estado.
Segundo a Agência Senado, a proposta também prevê que o trabalhador diagnosticado como alcoólatra só seja demitido caso se recuse a passar por tratamento.
Além disso, o projeto garante ao empregado o recebimento de auxílio-doença por causa da dependência ao álcool e estabilidade no emprego por 12 meses após o término do benefício.
O texto, de autoria do senador Marcello Crivella (PRB-RJ), recebeu decisão terminativa na CAS, ou seja, já pode ser encaminhado diretamente para a Câmara dos Deputados sem passar pelo plenário do Senado. Caso aprovado, ele segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Tópicos: Alcoolismo, Justa causa, Senado, Comissão de Assuntos Sociais, Marcello Crivella, Vida, Saúde
Chama a atenção que o projeto tenha recebido decisão terminativa da CAS para atropelar um processo como se fosse regime de urgência. Assuntos que afetam tão gravemente a população como o alcoolismo; devem ser debatidos em todos os níveis.
Quem ganha? Quem perde com isso?
Este tópico: “Além disso, o projeto garante ao empregado o recebimento de auxílio-doença por causa da dependência ao álcool e estabilidade no emprego por 12 meses após o término do benefício” – é desastroso. Quem vai pagar essa conta? Para que penalizar as empresas?
Quem vai decidir quem alcoólatra e quem é bebum? O já precário serviço do SUS? Clinicas particulares? (será que há interesses em jogo?).
Falta o principal:
O que vai ser feito para coibir e criminalizar o uso do álcool?
OS EMPRESÁRIOS FORAM CONSULTADOS?
Uma questão interessante: Será proibido no momento de contratar um funcionário perguntar se é usuário de álcool? – Se responder que sim; quem vai contratá-lo? – E se o funcionário mentir no ato da admissão pode ser despedido por justa causa?
SENHORES SENADORES E DEPUTADOS – PARA FAZER LEI MEIA-BOCA QUE MAIS ATRAPALHA DO QUE AJUDA – TALVEZ SEJA MELHOR NÃO FAZER NADA?
Tomara que não haja segundas intenções – e que essa lei seja bem discutida; antes de aprovada - na sua essência principalmente (coibir o alcoolismo ao invés de premiá-lo).
Num ano de eleição, num país onde o alcoolismo afeta uma camada significativa da população premiá-lo parece algo pouco bem intencionado...
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