domingo, 30 de maio de 2010

O PAÍS DOS MUTANTES

Quando dizem que somos o país do futuro – muitas sábias pessoas dizem que será o futuro degradado – Mas, começo a discordar. Confesso que não tinha em mente a intenção dos últimos governantes e cientistas públicos; que com a ajuda dos pais, educadores e funcionários dos organismos de controle da saúde física e mental da população; aqui está sendo formada e construída uma geração de mutantes que sobreviverão a qualquer catástrofe que esteja sendo anunciada. Os caras são muito espertos; e vão deixar boquiabertos todos os metidos cientistas e políticos nacionalistas de primeiro mundo. Duvido que mesmo os EUA com sua grana toda tinham imaginado isso.

Nosso DNA está sendo reciclado; seremos imunes a tudo inclusive á corrupção; pois todos seremos fp contratados e concursados – frustração não haverá; pois não há no mundo mais seres fiéis; tanto na religião quanto nas tendências políticas e futebolísticas do que aqui – tudo nós suportamos e ainda sambamos, cantamos - tomamos cerveja (já dominamos até a AmBev da Europa - e comemos pizza.

Alguns sábios cientistas deixa entrar todo tipo de produto experimental para vacinar a população – nós somos o país mais vacinado do planeta. Qualquer produto que possa alterar nosso DNA é bem vindo.
Nosso DNA cultural já está mixado faz tempo.

Até perguntamos pras criancinhas na escola:

QUEM QUER CONTINUAR VIVO LEVANTA A MÃO

Joãozinho!
Ninguém te perguntou nada mano – teu DNA ainda não está configurado, você não anda bebendo todos os suquinhos coloridos que te damos e a sojinha da hora; está até rejeitando o leitinho com chocolate; faz 2 meses que ocê não pega uma pneumonia – Então, trata de baixar a mão!
Brasil é destino de agrotóxicos banidos no exterior
Dom, 30 Mai, 07h48
Campeão mundial de uso de agrotóxicos, o Brasil se tornou nos últimos anos o principal destino de produtos banidos em outros países. Nas lavouras brasileiras são usados pelo menos dez produtos proscritos na União Europeia (UE), Estados Unidos e um deles até no Paraguai. A informação é da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com base em dados das Nações Unidas (ONU) e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
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Apesar de prevista na legislação, o governo não leva adiante com rapidez a reavaliação desses produtos, etapa indispensável para restringir o uso ou retirá-los do mercado. Desde que, em 2000, foi criado na Anvisa o sistema de avaliação, quatro substâncias foram banidas. Em 2008, nova lista de reavaliação foi feita, mas, por divergências no governo, pressões políticas e ações na Justiça, pouco se avançou.
Até agora, dos 14 produtos que deveriam ser submetidos à avaliação, só houve uma decisão: a cihexatina, empregada na citrocultura, será banida a partir de 2011. Até lá, seu uso é permitido só no Estado de São Paulo.
Enquanto as decisões são proteladas, o uso de agrotóxicos sob suspeita de afetar a saúde aumenta. Um exemplo é o endossulfam, associado a problemas endócrinos. Dados da Secretaria de Comércio Exterior mostram que o País importou 1,84 mil tonelada do produto em 2008. Ano passado, saltou para 2,37 mil t. "Estamos consumindo o lixo que outras nações rejeitam", resume a coordenadora do Sistema Nacional de Informação Tóxico-Farmacológicas da Fundação Oswaldo Cruz, Rosany Bochner.
O coordenador-geral de Agrotóxicos e Afins do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Luís Rangel, admite que produtos banidos em outros países e candidatos à revisão no Brasil têm aumento anormal de consumo entre produtores daqui. Para tentar contê-lo, deve ser editada uma instrução normativa fixando teto para importação de agrotóxicos sob suspeita. O limite seria criado segundo a média de consumo dos últimos anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
MALDITO E SURRADO BORDÃO: QUEM VIVER VERÁ!

domingo, 16 de maio de 2010

A LEI SÓ VALE PARA OS OUTROS

Desde imemoriáveis tempos nunca fomos muito chegados na verdade pura e simples; apenas tentamos disfarçar nossas verdadeiras intenções através das desculpas e justificativas. Afinal, o tradicional treinamento estilo “totó” que fazemos com as crianças geração após geração; ainda mantêm seus quatro pilares básicos: medo; mentira; suborno; chantagem. Sem dúvida que isso nos torna seres ora corruptos ora corruptores.
Quando dizemos corrupção não queremos simplesmente falar a respeito de tráfico de influência ou propina. Claro que salta aos olhos e dói no bolso dos contribuintes a corrupção no trato com o dinheiro e as coisas públicas – mas, a base da corrupção é aprendida nos lares – o problema é coletivo e treinamento de dia a dia. Exemplo, a tradicional vovó coruja que ás vezes suborna; ás vezes corrompe; os netos com comidinhas e guloseimas - a desculpa é agradar, amar – a verdade é, suborno afetivo para enfrentar a concorrência que mora do outro lado da família; numa intensa disputa para ver quem ama mais; ou detém mais poder sobre o totó.
Mas, esse é um jogo que nem sempre termina bem; nossa vida é uma farsa contínua; e o perigo é cada vez maior; pois as crianças de hoje, aprendem rapidamente esse jogo sem vencedores; e passam a manipular todos os adultos em torno - Mãe você é uma chata; aqui em casa nada pode! – Vou morar com minha vó; lá eu posso fazer tudo que eu quero! – Aqui eu tenho que comer essas porcarias; prá poder ir brincar; lá ela só faz o que eu gosto! – No teatro da vida predomina a farsa e os farsantes mirins da atualidade são excepcionais atores.

Algumas pessoas já nos disseram que uso demais a comida como analogia para ilustrar recursos pedagógicos – mas, que recurso pedagógico mais intenso e constante em nossas vidas?

Não adianta vir com essa estória de eu não sabia! Eu pensei que!
Na pedagogia cósmica; nenhum aluno terá desculpa que não sabia; que não teve recursos para aprender a ler os fatos da vida – na escola Gaia só não aprende quem não quer.
Muita ou pouca informação tanto pode ajudar como atrapalhar.
Conhecimento e informação, é como a comida: por mais deliciosa e nutritiva que seja; se extrapolarmos vai nos fazer muito mal; não vamos conseguir digeri-la; no caso do conhecimento, não vamos conseguir colocá-lo em prática; e isso, vai dar uma dor de cabeça estelar na consciência; que alguns chamam de enxaqueca infernal com mil diabinhos te cutucando as artérias da cabeça.

Na tentativa de enganar as leis da vida; na qualidade de bons farsantes bancamos os três macaquinhos: não quero ver; não quero falar; não quero ouvir – tentamos fugir de alguns conhecimentos; pois, é inegável que apesar da anestesia das desculpas e justificativas eles trazem consigo a chata da dona responsabilidade, mãe da chata da ética (é mal de família).

Mesmo os que já estão quase zen; quando o bicho pega pro seu lado, aze(n)dam.
Ficamos irritados o tempo todo com tanta farsa; da noticiada á vivida no dia a dia.

Qual será a origem desse distúrbio ético?

Dentre outras coisas:

Na formação dos hábitos alimentares das crianças o discurso deve combinar com as atitudes

Faça o que digo; mas não o que eu faço...

Volta e meia, eu me deparo no consultório com pais que comem guloseimas o tempo todo e discursam para as crianças que esse hábito é nocivo – alguns até confessam que comem escondido. Ainda faz parte de nossa herança cultural pensar uma coisa, dizer outra; e ter uma atitude que não condiz nem com o pensado nem com o discurso.
No caso dos hábitos alimentares é comum que os adultos peçam as crianças comerem alimentos que “fazem bem á saúde”, “fazem crescer, ficar inteligente e forte”; mas que eles mesmos nunca comeram nem puseram na boca.

Nada de construtivismos nem destrutivismos:
A educação exige medidas simples, constantes e fortes; nada de meio termo; nem de abertura de exceções – a isso, podemos dar o nome de disciplina (nada a ver com prepotência nem mandonismos).

Na condição de adultos, nós perdemos a credibilidade de forma muito rápida; junto ás crianças. Caso não estejamos sempre vigilantes; nós nos portamos de forma mais infantil do que as crianças; mesmo no altar da prepotência: Eu sei o que estou dizendo!
Quem, mesmo que tardiamente, espremido pela doença, já descobriu a importância da mudança de hábitos alimentares para viver mais e com saúde; deve ajudar as crianças a criar melhores através do exemplo; para então, só depois, bem depois, chegar com as palavras. É necessário que a tentativa do adulto em reformar seus hábitos seja percebida pela criança antes de começar o discurso – elas são crianças modelo novo e percebem com facilidade como é sofrida a reciclagem dos hábitos tão repetidos.

Na dúvida se somos ou não capazes de honrar nossa fala, a melhor política educacional é calar.
Tentar fazer, praticar para depois discursar.
Quer perder o restinho de credibilidade que você tem; junto ás crianças?
Coloque-se na situação de vítima da vida: - Não quero que você seja como eu! – Não consigo parar! – E outras pérolas de insensatez.

Quer mudar as regras da casa?
Consulte todos os interessados.
Mas, não esqueça: a lei vale para todos.
Chega de farsa...

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sexta-feira, 14 de maio de 2010

O PÉ DO SEU FILIA

Desordens no uso da sexualidade são tão antigas quanto esta geração de candidatos a terrestres – a começar no mito de Adão e Eva – prá continuidade da raça o irmão comeu a irmã – ou não? – Claro que uma “nhaca” no DNA da prole já deve ter ocorrido nessa transa – será esse o “velhaco” pecado original? – Será que o Caim e o Abel eram transgênicos, transexuais ou hermafroditas? – Por que o Caim matou o Abel e quem comeu quem depois; prá virar essa zona da atualidade?

Qual a origem desse chulé ético da sexualidade?

Masturbadores cósmicos?

Pedofilia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Nota: Se procura sobre atos de perversão contra menores, veja Abuso sexual de menores. Se procura sobre mídias pornográficas com menores, veja Pornografia infantil.
Pedofilia
Classificação e recursos externos
CID-10
F65.4

A pedofilia (também chamada de paedophilia erotica ou pedosexualidade) é a perversão sexual,[1] na qual a atração sexual de um indivíduo adulto ou adolescente está dirigida primariamente para crianças pré-púberes[2][3] (ou seja, antes da idade em que a criança entra na puberdade) ou para crianças em puberdade precoce.[4] A palavra pedofilia vem do grego παιδοφιλια (paidophilia) onde παις (pais, "criança") e φιλια (philia, "amizade", "afinidade", "amor", "afeição", "atração", "atração ou afinidade patológica" ou "tendência patológica", segundo o Dicionário Aurélio).
Série de artigos sobre
Pedofilia
Dialética do pedofilismo
• Activismo anti-pedófilo
• Activismo pró-pedófilo

Questões legais
• Idade de consentimento
• Exploração sexual

Crimes relacionados
• Abuso infantil
• Pornografia infantil
• Abuso sexual de menor
• Rede internacional de pedofilia
• Turismo sexual

ver • editar


Segundo o critério da OMS, adolescentes de 16 ou 17 anos também podem ser classificados como pedófilos, se eles tiverem uma preferência sexual persistente ou predominante por crianças pré-púberes pelo menos cinco anos mais novas do que eles.[5]
Nesta Era tão maluca, o conceito de pedofilia ficou evidenciado e escabroso pela Internet – mas ele sempre existiu.
Lembram das tão decantadas sociedades Grega e Romana? – A pedofilia sempre foi praticada pelos poderosos de plantão?
Claro que não.
Evoluímos.
Hoje ela é punida quando flagrada; e não importa a condição de poder e de posses do pedófilo – desde que dê manchete na mídia.

Mas, fica uma dúvida o pedófilo é sempre do sexo masculino como parece?

Parece uma questão de anatomia; mas não é algo tão simples assim.
Daí a pedofilia feminina é mais sutil; mas muito mais danosa para o futuro sexual da vítima – todas as da sua idade não terão mais graça – daí, nem viagra vai resolver. E quem sabe, a vítima da pedofilia feminina não se torne um pedófilo masculino; pois, ficou ancorado na sua fase sexual; lá atrás – Isso quem pode dizer são os sexólogos de plantão no poder: ministros, presidentes, candidatas e dona MS que apregoam o relaxa e goza para combater a falta de dinheiro, de trabalho (o bolsa família mal dá prá pinguinha e uma cerva – em época de copa do mundo vai ser o caos); além de hipertensão e todas as outras doenças do popular: É FALTA!
Mas, ninguém avisa que determinados tipos de cruzamento dependem de licença do IBAMA para serem criados.

A faixa etária não é tão fixa; é mais elástica; velhas lobas atraem lobinhos (escoteiros) com canivetes e, mais á frente com outras bugigangas (cartão de crédito; carros, aptos, etc.).

A família deve alertar não só as suas filhinhas contra os pedófilos – Mas, também, e principalmente, seus filhinhos contra as pedófilas.

Filho, o mundo está perigoso:
- Nunca mostre a língua para mulheres estranhas; mesmo se fortemente provocado; pois elas podem te levar. Além disso, vai viver com aftas e sapinho.
- Fale só o necessário; pois meninos linguarudos são mais visados.
- Esconda as mãos e os pés (Há uma lenda popular que homens de mãos e pés grandes possuem membros avantajados). Exemplo, meninos de dez anos que calçam 41 são vítimas em potencial.


Claro que o ministério da saúde e os comitês da defesa das crianças vão colocar muitos outros avisos.

Mas, para terminar, vamos dizer que esse problema é tão grave e tão antigo que envolve até os contos e fábulas infantis.

O mais pedófilo e pornográfico de todos é o do Pinochio.

O velho Gepeto constrói Pinóquio, um boneco de madeira que deseja se tornar gente. Numa noite estrelada, uma fada azul dá vida a Pinóquio, começando então uma fantástica aventura que vai testar a coragem, a lealdade e a honestidade do boneco, virtudes que ele tem que aprender para se tornar um menino de verdade. Apesar dos avisos de seu esperto amigo Grilo Falante, Pinóquio se envolve em uma confusão atrás da outra, até que precisa salvar Gepeto, que está preso dentro da barriga de uma baleia.

Ninguém disse que a fada azul era uma pedófila:

Pinóchio: fala a verdade! – Dá uma “mentidinha” de leve...
Pinóquinho: Fala quase a verdade – Dá uma de candidato e mente com força!
Verdade, mentira; verdade, mentira; verdade, mentira... mente mais um pouqinho...

Claro que água mole em pedra dura tanto bate até que fura; que nos traz aberrações atrás de aberrações tão ao gosto da mídia. E as antigas eguinhas pocotó são vedetes nas festas de poderosos, nas esferas do poder...

O pé do seu filia – não fede apenas no celibato...

O PAÍS DA TEIMOSIA - ESTAMOS NO ANO DO TIGRE - NÃO NUM PERMANENTE ANO DO RATO

O calendário chinês é um recurso interessante para reflexões pessoais, empresariais e políticas.
Existe uma velha lenda Chinesa, revivida nos nossos acordos políticos (conchavos), segundo a qual Buda convidou todos os animais do seu reino para uma reunião em que seriam designados os 12 primeiros animais (siglas políticas são 27 e mais dois em via e mais sei lá quantos a serem criadas) a chegar, como signos de um ano respectivamente. Buda vai prorrogar o chamado para acomodar mais ratos.
Na noite que antecedia o encontro, o Gato falou com o seu companheiro Rato e combinaram que o que acordasse primeiro na manhã seguinte devia acordar o outro para que fossem juntos à reunião.
Contudo, o Rato, na qualidade de rei dos conchavos e das artimanhas políticas, quebrou o seu compromisso com o Gato e chegou ao encontro sozinho, sendo o primeiro a chegar. Depois, seguiu-se o Boi, tigre, o Coelho, o Dragão, a Serpente, o Cavalo, a Carneiro, o Macaco, o Galo, o Cão e, finalmente, o Porco. Quando o Gato acordou e chegou ao local da reunião, esta já havia terminado. Diz-se que é esta a razão pela qual o Gato mata o Rato – mas, pela sua lerdeza os ratos proliferam em número assombroso enquanto os gatos vivem das sobras da propina (ração política – pois, caçar ratos dá muito trabalho).
Em época de renovação na política é preciso cuidado na escolha; pois, ratos magros (na conta bancária) são mais vorazes do que os ratos gordos (contas bancárias obesas), embora alguns sofram de TOC corruptions rebolations e engordam suas finanças até explodir o sistema.

VIVEMOS NO ANO DO TIGRE

Em teoria; pois hoje até na China nada mais é como antes:
2010 segundo o calendário chinês é o ano do tigre e algumas analogias e considerações podem ser feitas.

Este é um período explosivo. Dá para notar e ainda nem chegamos ao meio dele. Haja ventilador para espalhar tanta caca.
Ano marcado por brigas e desastres de todo tipo – ao que tudo indica do futebol á política; ano dos sem nada; sem título; sem terra; sem vitória na eleição; sem vergonha. Enchentes prá todo lado; desabamentos (menos nas estruturas dos poderosos de plantão); pequenos e grandes terremotos pessoais, coletivos, institucionais e até da crosta terrestre.
Mais, ao mesmo tempo, é um ano grandioso, em que tudo é feito em ampla escala: as coisas boas e as coisas más não serão pequenas. Haja PAC e mais PAC e pré-sal e coisas e tal.
Algumas pessoas farão grandes fortunas, pois as comissões serão grandiosas; outras perderão tudo; das licitações á vida.
Não é um ano bom para especulações, elas podem voltar-se contra você; invista sua grana bem lavadinha em ouro, prata ou passe de jogador em baixa para revender após a convocação para copa.
Não aja por impulso; se andar no embalo vai engravidar encrenca; os resultados poderão ser drásticos e pode abortar suas oportunidades futuras.
Ano difícil para cultivar a diplomacia – vai ser um ano de soltar os cachorros; mesmo não sendo um ano do cão.
No entanto, é possível trazer nova vida a coisas; que se julgavam perdidas. Muita gente recuperará a credibilidade. Outros voltarão a jogar bem. A justiça vai condenar pela primeira vez na história um político corrupto em pleno gozo de seus direitos.

Neste ano haverá muitas mudanças: é preciso trabalhar em equipe, colaborando e confiando uns nos outros para obter resultados viáveis. Nada de craques que se acham os donos do time. É hora dos conchavos e dos conluios para quem já perdeu a vergonha faz tempo – para os outros é hora de suar a camisa e passar a bola para o companheiro.
O tigre costuma atacar sem pensar e nós agimos da mesma maneira, o que provoca arrependimentos depois. Mesmo com seus aspectos negativos, o ano do tigre provocará uma catarse, fazendo surgir o que há de melhor em nós; mas, antes disso, é melhor tapar o nariz.

O mais imperativo de tudo: não se deixe abater pelo mau humor que tornará as coisas piores do que já são. Cultive a alegria; invente seu carnaval temporão toda semana. No segundo semestre as coisas melhoram; veja no calendário quantos feriadões prá emendar. Mantenha a calma e no final verá que o ano foi produtivo, caloroso, divertido e até mesmo afortunado. Sempre há males que podem vir para bem – cuidado para não rir da desgraça dos outros; pois você também poderá ser incluído no rol dos sem.

Cuide para não envolver-se demais nos assuntos românticos, você poderá ser tudo, menos indiferente às coisas que lhe acontecem, em geral, provocados por você mesmo. Quem procura acha e o tigre não é um animal de chifres.

Por ser o ano do tigre de metal, as pessoas procurarão projetar uma imagem fascinante e irão cultivar uma personalidade que chamará a atenção. Mas, todo cuidado é pouco; pois o diabo veste Prada, bebe champanhe e freqüenta os melhores resorts – mas, há diabos e diabos; outros vestem genéricos made in china via Paraguai; bebem cachaça e tomam todas as cervejas.
Mas, quando inventaram o calendário chinês, esqueceram de fazer um adendo para nossa cultura e povo – e não avisaram que todo ano deve mudar o bicho (via eleições). Lá na terra deles há a filosofia e a prática do xantoísmo, budismo, etc. Mas, nós aqui num estilo cover filosófico nos tornamos adeptos do Continuísmo; daí nós elegemos o Rato como nosso padroeiro e semideus.

Teimamos em viver num eterno ano do Rato; especialmente em torno do Poder. Claro que é antiecológico e antiético eliminar qualquer ser vivente; mas talvez pela falta de predadores; pois os gatos chefe se aliaram aos ratos será preciso criar mecanismos de desratização – a voz do povo é uma torre de babel (baboseiras mil); CPIs já provaram que são inócuas contra a ratalhada; uma esperança seria o projeto ficha limpa; mas, parece que os ratos já estão adaptando seu DNA para sobreviverem.

O prejuízo que causam á nação é imenso – parafraseando: ou o Brasil acaba com os ratos ou os ratos acabam com o Brasil.

Apenas uma amostra:
Fonte Uol
Escrito por Josias de Souza às 04h46

“ Fiesp: corrupção custa ao país R$ 69 bilhões por ano
Miran


A Fiesp levou à página que mantém na web um estudo feito pelo seu Departamento de Competitividade e Tecnologia. Chama-se “Corrupção: custos econômicos e propostas de combate”.

No pedaço em que estima o preço dos malfeitos, o documento traça dois cenários. Um, mais realista, aproxima o Brasil de países que combatem a corrupção com rigor. Outro, utópico, considera um quadro em que a corrupção tenderia a zero.

Na primeira cena, o país deixaria de gastar em subornos e propinas R$ 41,5 bilhões por ano. Coisa de 1,38% do PIB. Na segunda, seriam poupados R$ 69,1 bilhões. Ou 2,3% do PIB.

Como corrupção zero é coisa que só existe em estudo e em sonho, o documento concentra-se no cenário possível, aquele em que a corrupção despeja no ralo dos descaminhos R$ 41,5 bilhões. A Fiesp esmiúça a cifra.

Informa que equivale a 60,2% de todo o dinheiro que o setor público (excluindo-se as estatais) aplicou em investimentos no ano de 2008. Representa 27% do gasto anual com educação...

...Corresponde a cerca de 40% do orçamento da saúde pública. Mais: os R$ 41,5 bilhões da corrupção superam tudo o que a União e os Estados gastaram com segurança pública no ano de 2008: R$ 39,52 bilhões.

Detalhista, o estudo relaciona o custo das propinas a providências que o governo deixa de adotar. Anota, por exemplo, que o PAC destinou à rubrica “habitação” R$ 55,9 bilhões. Com esse dinheiro, o governo espera prover moradia a 3,96 famílias.

Diz o estudo: “Utilizando o custo médio anual da corrupção (R$ 41,5 bilhões) para construção das habitações, temos que 2,94 milhões de famílias poderiam ser atendidas, ou seja, 74% das famílias previstas pelo PAC”.

Noutro exemplo, o documento da Fiesp escreve que o PAC destinou R$ 33,4 bilhões à construção de 45,3 mil quilômetros de rodovias. E conclui: aplicando-se o dinheiro da corrupção em asfalto, “seria possível construir 56,3 mil quilômetros, isto é, todos os projetos do PAC e ainda sobrariam mais 11 mil quilômetros”.

O documento também afirma que, no período entre 1990 e 2008, a média do PIB per capita do País era de US$ 7.954. E anota que, se o Brasil estivesse entre os países menos corruptos, esse valor subiria para US$ 9.184. Um aumento de 15,5% na média do período -1,36% ao ano.

Na Educação, diz a Fiesp, o dinheiro da corrupção daria para bancar a elevação do número matrículas na rede pública de ensino fundamental de 34,5 milhões para 51 milhões de alunos. Iriam aos bancos escolares mais 16 milhões de jovens.

Na saúde, a grana dos malfeitos seria suficiente para aumentar o número de leitos para internação no SUS em 89% – 327.012 camas hospitalares a mais. Em saneamento, os recursos desviados levariam esgoto a 23,3 milhões de casas –acréscimo de 103,8% em relação ao que está previsto no PAC.

Em infraestrutura, livrando-se dos desvios, o Brasil teria 13.230 quilômetros adicionais de ferrovias. Ou 184 novos portos. Ou 277 novos aeroportos.

No pedaço do documento dedicado às “propostas de combate à corrupção”, a Fiesp oferece uma agenda dividida em dois tópicos: reformas institucionais e reformas econômicas.

No rol de providências institucionais, inclui: reforma política, reforma do sistema judiciário e reforma administrativa (eliminação de cargos de confiança, reduzindo o espaço para barganhas e pedidos de propinas).

Na lista de medidas econômicas, relaciona: reforma fiscal, reforma tributária e reformas microeconômicas (entre elas o fortalecimento das agências reguladoras, dotando-as de independência e autonomia real).

Beleza. Mas o estudo da Fiesp sonega à platéia o essencial. Deixa de mencionar o papel do empresariado no jogo da corrupção. Não é novidade que, em Brasília, tudo está à venda. Excetuando-se a mãe, que não tem valor de mercado, vende-se de emendas ao Orçamento à honra pessoal.

Quem desce a Esplanada, rumo à Praça dos Três Poderes, ouve o tilintar de verbas. Se há o balcão, existe demanda. Os compradores de facilidades são, porém, invisíveis. E não há quem queira identificá-los. Muito menos a Fiesp.

Só de raro em raro, numa ação fortuita do Ministério Público e da Polícia Federal, joga-se um facho de luz sobre um ou outro corruptor. O empresariado reclama do chamado “custo Brasil”. Queixa-se dos portos ineficientes, das estradas esburacadas, da burocracia governamental, disso e daquilo.

Mas cultiva um estrepitoso silêncio em relação ao “custo pilhagem”, que inclui, além de propinas e de financiamentos eleitorais obscuros, a sonegação descarada de impostos.

Sustenta-se há décadas o conveniente discurso de que o Estado é o grande vilão do descaminho do empreendimento brasileiro. O que a Fiesp se exime de dizer é que, do outro lado do balcão de malfeitorias, encontra-se a mão do empresariado. Sem ela, não haveria corrupção.

- Serviço: Aqui, a íntegra do estudo da Fiesp.
- Em tempo: Ilustração via sítio Miran Cartum.
- Siga o blog no twitter”.

AGORA É NÓIS:

Deixando de lado as cobras, lagartos, baratas e ratos – usando nossa (E)vidência (um tiquinho de raciocínio); podemos afirmar com grande possibilidade de acerto que estamos na trilogia da vaca
2010 – ano das vacas gordas; dinheiro a rodo por conta dos poderosos de plantão – ano de eleição e de copa e outros bichos.
2011 – ano de vacas magras; pois grana não nasce em árvores e a galinha dos ovos de ouro (contribuinte) está depenada e anêmica.
2012 – ano da vaca foi pro brejo; ano dos sem tudo...

sábado, 8 de maio de 2010

DICAS DA SABEDORIA POPULAR - A roupa do rei

A ROUPAGEM VERBAL DO REI

Era uma vez num reino nem tão distante assim; um rei tão vaidoso de sua pessoa que só faltava pisar por cima do povo; orgulhando-se do fato de um simples, ignorante, analfabeto funcional chegar á realeza pelas condições favoráveis do momento; e pelo mérito de saber usá-las; acima dele; apenas o deus dos pobres.

Nos seus delírios de grandeza, ele se achava o máximo; e tinha sonhos de expandir sua grandeza; queria ser o imperador do mundo – quem sabe o imperador da paz; pois como herói da guerra entre o proletariado e a exploração da sociedade de consumo, havia perdido um valioso dedo. Humilde que é tenta esconder essa atitude heróica.

Certa vez procuram-no uns homens que eram tecelões maravilhosos da mídia, e que o dotariam de um arsenal de roupagens da fala que hipnotizaria os mais desavisados líderes do mundo de lá e de cá; a mais bonita, simplória e rara do mundo; capaz de encantar os maiorais reis do primeiro mundo também candidatos a imperadores.

Mas que só podia ser percebida e compreendida por quem fosse filho legítimo da sua estirpe.

A princípio o rei achou graça na proposta: - Como alguém ousava duvidar da sua capacidade de domínio sobre seus incapazes súditos que o elegeram como rei dos reis.
Mas, resolveu investir no projeto de se eleger imperador do mundo; e cumpridas exigências legais de licitação (abandonada pela urgência do momento); como era muito religioso deixou rezar o terço e como adepto da limpeza mandou lavar a parte do erário desviado num paraíso fiscal.
Sinal verde; os operários da mídia passaram a trabalhar dia e noite, sem descanso na tarefa num tear mágico (TV) costurando com linha invisível, um pano de fundo que ninguém via. Nem a maioria de seus mais diretos assessores e ministros que ao visitarem a esplanada da oficina voltavam deslumbrados, elogiando a roupa falática e a perícia dos alfaiates da mídia.
Finalmente, depois de muito dinheiro gasto, o rei recebeu a tal roupa e marcou uma série de festas públicas de comícios eleitorais para ter o gosto de mostrá-la ao povo – mostrar suas armas para tornar-se o glorioso imperador do onuerário mundo.

Os alfaiates da mídia compareceram ao palácio, vestindo o rei que ainda de cuecas estilo companheiros e companheiras - e cobriram-no com as peças do tal traje encantado da fala, ricamente bordado nas insólitas palavras que ele não entendia; e invisíveis aos seus filhos bastardos.

Depois do showmício; o povo esperou lá fora pela presença do rei e quando este apareceu todos aplaudiram com muito entusiasmo. Os alfaiates da mídia, aproveitando a festa, desapareceram no meio do mundo.
O rei seguiu com o cortejo, e a festa; mas, ao discursar numa das ruas pobres da cidade do reino; logo no início de sua fala um menino eleitor gritou: ele é também é mano!
Todo mundo ali presente reparou e viu que realmente o rei estava apenas de ceroulas verbais onde se lia: É NÓIS NA FOTO MANO! – Curingão na cabeça!
Uma grande e entrondosa vaia foi o que se ouviu.
O rei correu para o palácio morto de vergonha.
Desse dia em diante corrigiu-se seu orgulho e nem mais tentou fazer sua filha pródiga a herdeira.
E enquanto durou seu reino foi um rei justo e simples para o seu povo.

Nota:
Conto da idade média compilado pela primeira vez na Espanha por Dom Juan Manuel, século XV, em um livro intitulado "Libro de Patronio ou do Conde Lucanor". Anderson o contista, mais tarde o modifcou e criou sua própria versão da história.
Reeditado pelos manos da política brasileira na década de noventa - ATÉ DEUS SABE LÁ QUANDO.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

A MULA DE ESOPO FOI ELEITA

ESOPO:
Foi um cara porreta, um fabulista grego, nascido na Trácia (região da Ásia Menor), do século VI a.C. Personagem quase mítico, ou até místico; sabe-se que foi um escravo (dizem que está reencarnado no Brasil como um trabalhador quase escravo e analfabeto fucional; ainda não libertado pelo seu último senhor, o filósofo Janto (Xanto) – entre nós O VOTO – pois, ainda vota na pessoa errada; eleição, após eleição.

Considerado o maior representante do estilo literário "Fábulas", possuía o dom da palavra e a habilidade de contar histórias curtas retratando animais e a natureza e que invariavelmente terminavam com tiradas morais. Os adeptos do retorno á vida física até aprender, acreditam que ele voltou como Paulo de Tarso; os defensores da literatura de cordel; afirmam que já reencarnou várias vezes no NE como repentista.
Na literatura clássica: as suas fábulas inspiraram Jean de La Fontaine; e foram objeto de milhares de citações através da história (Heródoto, Aristófanes, Platão, além de diversos filósofos e autores gregos).

As primeiras versões escritas das fábulas de Esopo datam do séc. III d. C. Muitas traduções foram feitas para várias línguas, não existindo uma versão que se possa afirmar ser mais próxima da original. Destaca-se, entre os estudiosos da obra esopiana, Émile Chambry, profundo conhecedor da língua e da cultura gregas. Em 1925 o escrito Chambry publicou, Aesopi - Fabulae (Fábulas de Esopo) contendo 358 fábulas atribuídas ao grande mestre das fábulas.

Muito se diz a respeito desse personagem; mas, o que ninguém imaginava era sua clarividência com relação á nossa sociedade tupiniquim.
Vai ter intuição de concorrência publica na escrita premonitória assim lá em Brasília.

Vivemos na Era da Mula (sem acento, por favor, para não extrapolar o assunto nem a religião).

E não é de hoje.

Analisemos a história: as mulas dominam as eleições desde as primeiras; mas, a concorrência está cada vez mais acirrada e na cara. Porém recebeu a ajuda dos concursos públicos em desenfreada ascensão – as mulas vão tomar conta do país – e, o pior; vão querer se aposentar sem ao menos tomar posse.

Analisemos sem desvios emocionais; com inteligência crítica a fábula do Esopo:

Uma mula, sempre folgada, pelo fato de não trabalhar e ainda assim receber uma generosa quantidade de milho como ração, vivia orgulhosa dentro do curral. Era pura vaidade, e comportava-se como se fosse o mais importante animal do grupo. E confiante, falava consigo mesma:
xxxx
Meu pai certamente foi um grande e Belo Raça Pura. Sinto-me orgulhosa por ter herdado toda sua graciosidade, resistência, espírito e beleza.
xxxx
Pouco tempo depois, ao ser levada à uma longa jornada, como simples animal de carga, cansada de tanto caminhar, exclama desconsolada:
xxxx
Talvez tenha cometido um erro de avaliação. Meu pai, pode Ter sido apenas um simples Burro de carga.
xxxx
Autor: Esopo

Moral da História:
Ao desejar ser aquilo que não somos, estamos plantando dentro de nós a semente da frustração.
Que o digam no futuro as bestas das suas crias...

Coitados dos futuros e novos trabalhadores do Ministério Público; vão ter que se tornarem fiscais do IBAMA - vão ter que autorizar a procria das mulas.
Mas, elas em teoria não são estéreis?
Ah! – Não são eles que autorizam; mas os geneticistas do STF.
Quem autorizou a continuidade das sesmarias na política; no serviço público; nas universidades; nas empresas?

Coitado do Esopo; deve estar internado num manicômio cósmico em Brasília...

domingo, 2 de maio de 2010

ESTAMOS ARROMBADOS?

Fraude na Petrobras provoca rombo de R$ 1,4 bi, aponta PF
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da Reportagem Local

O superfaturamento de pelo menos cinco obras da Petrobras geraram um custo adicional de R$ 1,4 bilhão, apontam investigações da Polícia Federal. A informação consta de reportagem de Leonardo Souza e Renata Lo Prete, publicada na edição deste domingo da Folha (a íntegra é exclusiva para assinantes do jornal ou do UOL).

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Segundo a PF, as construtoras envolvidas no superfaturamento participaram, ainda que forma indireta, da elaboração dos editais, de forma a restringir a quantidade de concorrentes e direcionar os vencedores dos certames.

Os documentos da polícia indicam problemas nos empreendimentos: Unidade de Tratamento de Gás de Caraguatatuba, Unidade de Coque da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar) e Refinaria do Nordeste, entre outros.

Camargo Corrêa, GDK e Queiroz Galvão são algumas das principais construtoras que participam do conluio, ainda de acordo com a PF.

Outro lado

A Petrobras negou irregularidades ou superfaturamento nas obras citadas e afirmou que a variação nos preços se deve às diferenças nos parâmetros técnicos utilizados pelos técnicos da PF, e o Tribunal de Contas, e os parâmetros dos engenheiros da companhia.

A GDK, que supostamente teria sido paga "por fora" para não participar da segunda licitação de Caraguatatuba, afirmou que deixou de concorrer porque a Petrobras mudou o escopo da obra, incluindo "novos condicionantes técnicos".

A Camargo Corrêa preferiu não se manifestar sobre o assunto. A construtora alega respeito à decisão do Superior Tribunal de Justiça, que determinou a suspensão das investigações policiais sobre a empresa. A assessoria da Queiroz Galvão não localizou qualquer diretor da empresa até sexta-feira para comentar o assunto.

Leia a reportagem completa na Folha deste domingo, que já está nas bancas.

já estamos tão "arrombados" que o presidenta nem aguenta mais colocar o ego prá dentro das calças - palavras dele mesmo.

Se vira anos trinta (por cento meu).
Estamos "arrombados"?
Faz tempo que qualquer candidato serve.

Relaxa e goza como diz nossa sexóloga de plantão.

Vamos pampear? - Deixar nos contaminar pelo vírus de bruços na política?
Difícil dizer - pois, na cadeia do atual sistema político - melhor ser amigo dos mano?

Cada um que cuide o seu?