sexta-feira, 26 de novembro de 2010


CADÊ A SUPER BACTÉRIA?

Guardadores dos interesses da nossa saúde, pessoal, familiar e coletiva; pelo amor de Deus manifestessem.
Confesso que estou preocupado com o silêncio atormentador; daqueles que prenunciam a tempestade midiática.
Será que as orações e os pedidos de clemência a Deus e seus prepostos na Terra interromperam milagrosamente a evolução de tamanho perigo?
Ou:
Será que a Superbactéria feito a famigerada H1N1 que sumiu da pauta dos produtores de noticiários encomendados, está à espreita para matar de medo os Normóticos telespectadores e leitores quando terminarem as notícias sensacionalistas (bendito RJ tanto para uns quanto para outros)?

Guardei algumas; á espera de novas informações para atuar de forma conjunta, alertando a população para que se defenda e previna.
Mas cadê o material para assustar as pessoas?
Será que o kit de diagnóstico; a vacina e a droga combatente ainda não ficaram prontas?

Relembrando.

Se não tiver saco; não releia...

Apenas conclua...
Álcool em gel será obrigatório em hospitais e clínicas para evitar propagação da superbactéria KPC
Carolina Pimentel
Da Agência Brasil
Em Brasília

Para evitar novos casos da superbactéria KPC e de outros micro-organismos resistentes a antibióticos, os hospitais e clínicas públicas e privadas serão obrigados a colocar dispensadores com álcool em gel em todos os quartos, ambulatórios e prontos-socorros.

Médico tira dúvidas sobre a superbactéria

• Bahia e Espírito Santo têm casos de superbactéria
• DF eleva número de mortes por superbactéria para 18
• Paraíba e Espírito Santo também confirmam casos
• Confirmados casos de superbactéria em SP e PR e DF
• Contaminações por superbactéria aumentam quase 70% em menos de duas semanas no DF
A norma foi aprovada hoje (22) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para estimular a higienização de profissionais de saúde, uma das medidas mais eficazes para impedir a disseminação das superbactérias e conter as infecções hospitalares, como informou o diretor da Anvisa, Dirceu Barbano.

“Esse é um elemento [álcool em gel] que facilita o hábito de higienização, porque é mais fácil de acessar. Mas as pessoas podem continuar a lavar as mãos com água e sabão”, afirmou Barbano.

A nova regra deve ser publicada oficialmente na próxima semana. De acordo com o diretor, os hospitais terão um prazo de até 60 dias para adaptação.

Técnicos da Anvisa reuniram-se hoje com especialistas em infectologia e microbiologia para discutir medidas de contenção e o cenário da KPC no Brasil. A KPC é um tipo de enzima que provoca resistência de algumas bactérias aos antibióticos de uso habitual.

A bactéria atinge, principalmente, pessoas com baixa imunidade que estejam hospitalizadas, como pacientes de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ela pode ser transmitida por meio do contato direto, como o toque, ou pelo uso de um objeto comum.
O Distrito Federal tem um surto da superbactéria. São183 casos confirmados e 18 mortes. Há registros de casos também no Espírito Santo, Paraná, em São Paulo, Santa Catarina, Goiás, Minas Gerais e na Paraíba.

22/10/2010 - 19h28
Álcool em gel será obrigatório em hospitais e clínicas para evitar propagação da superbactéria KPC
Carolina Pimentel
Da Agência Brasil
Em Brasília



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Contra superbactéria, Anvisa obriga álcool gel em hospitais
22 de outubro de 2010 • 18h55 • atualizado às 19h28
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LUCIANA COBUCCI
Direto de Brasília
Até o fim do ano, todos os hospitais brasileiros, públicos ou privados, serão obrigados a disponibilizar álcool em gel ou líquido em todos os ambientes onde houver trato de pacientes, como ambulatórios, leitos e pronto-socorro. De acordo com o diretor-executivo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Dirceu Barbano, a norma com a regulamentação das novas regras deve ser aprovada ainda nesta sexta-feira pela direção da agência e será publicada no Diário Oficial da União na semana que vem. A medida foi tomada após o aumento dos casos de infectados pela superbactéria KPC no DF e o aparecimento em outros Estados.
Barbano afirmou que a norma é apenas uma "precaução". A Anvisa também estuda regulamentar a venda de antibióticos, que poderão ter a receita retida pelas farmácias no momento da venda, mas isso ainda não está definido pela agência.
Barbano minimizou os efeitos da superbactéria KPC, que já matou 18 pessoas em Brasília - segundo a Secretaria de Saúde do DF - e também foi notificada em hospitais de São Paulo, Paraná e Paraíba. Segundo ele, a superbactéria não é mais letal que as demais que causam as chamadas "infecções hospitalares".
"Não há nada de especial em relação à KPC. Existem outros quatro micro-organismos tão resistentes quanto ela. As infecções hospitalares são mais frequentes em pacientes mais debilitados, que estão há muito tempo nas unidades de terapia intensiva", disse.
Falha na notificação dos casos
De acordo com Barbano, apesar de as secretarias de saúde serem obrigadas desde 1998 a informar a Anvisa sobre os casos de infecção e mortes por infecções hospitalares, uma nota técnica reforçando essa necessidade será publicada na próxima semana. Por causa dessa subnotificação, os dados da Anvisa têm defasagem em relação aos dados das secretarias de saúde municipais.
Segundo o diretor-executivo da Anvisa, a agência não tem como penalizar as secretarias que não cumprem a norma. "Não é como outras doenças, como a hanseníase, que são de notificação obrigatória. No caso da hanseníase, se não houver notificação, não há envio de medicamentos para o tratamento da doença", disse. A Anvisa também estuda, em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), elaborar um meio de notificação de casos pela internet.

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Redação Terra

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Para evitar novos casos da superbactéria KPC e de outros micro-organismos resistentes a antibióticos, os hospitais e clínicas públicas e privadas serão obrigados a colocar dispensadores com álcool em gel em todos os quartos, ambulatórios e prontos-socorros.

Médico tira dúvidas sobre a superbactéria

• Bahia e Espírito Santo têm casos de superbactéria
• DF eleva número de mortes por superbactéria para 18
• Paraíba e Espírito Santo também confirmam casos
• Confirmados casos de superbactéria em SP e PR e DF
• Contaminações por superbactéria aumentam quase 70% em menos de duas semanas no DF
A norma foi aprovada hoje (22) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para estimular a higienização de profissionais de saúde, uma das medidas mais eficazes para impedir a disseminação das superbactérias e conter as infecções hospitalares, como informou o diretor da Anvisa, Dirceu Barbano.

“Esse é um elemento [álcool em gel] que facilita o hábito de higienização, porque é mais fácil de acessar. Mas as pessoas podem continuar a lavar as mãos com água e sabão”, afirmou Barbano.

A nova regra deve ser publicada oficialmente na próxima semana. De acordo com o diretor, os hospitais terão um prazo de até 60 dias para adaptação.

Técnicos da Anvisa reuniram-se hoje com especialistas em infectologia e microbiologia para discutir medidas de contenção e o cenário da KPC no Brasil. A KPC é um tipo de enzima que provoca resistência de algumas bactérias aos antibióticos de uso habitual.

A bactéria atinge, principalmente, pessoas com baixa imunidade que estejam hospitalizadas, como pacientes de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ela pode ser transmitida por meio do contato direto, como o toque, ou pelo uso de um objeto comum.
O Distrito Federal tem um surto da superbactéria. São183 casos confirmados e 18 mortes. Há registros de casos também no Espírito Santo, Paraná, em São Paulo, Santa Catarina, Goiás, Minas Gerais e na Paraíba.
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