sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

UMA ATITUDE CORAJOSA

UMA BOA AÇÃO ANTES DE SAIR

O prefeito acerta no diagnóstico; mas, como os anteriores pouco vai fazer de concreto – apenas vi dar uma garibada na drenagem dos córregos.

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Kassab culpa crescimento desordenado por enchentes
Qui, 21 Jan, 03h08
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), isentou hoje a administração municipal de culpa pelos alagamentos que tomaram conta da cidade depois do temporal desta madrugada. Kassab atribuiu os problemas a uma combinação entre chuvas muito intensas e crescimento desordenado da cidade.
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"O que está acontecendo evidentemente é resultado de uma chuva muito intensa e da impermeabilização excessiva da cidade de São Paulo, um problema identificado há muitos anos", afirmou o prefeito, em entrevista coletiva.
Na sua avaliação, as inundações são "fruto da ausência de planejamento no crescimento da cidade, que não levou em consideração suas características naturais, com muitos córregos e rios". "Infelizmente a cidade foi ocupada sem planejamento. Essa é a razão das inundações", reiterou.
Kassab insistiu que os investimentos que a Prefeitura vem fazendo em drenagem têm surtido efeito e serão mantidos. Segundo ele, os córregos Pirajuçara e Aricanduva, áreas em que a administração municipal realizou investimentos, não alagaram. "Os investimentos da Prefeitura nessas duas áreas em drenagem estão surtindo efeito", afirmou. "A cidade não ficou sem resposta."
De acordo com o prefeito, a Vila Mariana, zona sul de São Paulo, teve um índice pluviométrico de 112 milímetros, o que, segundo ele, é talvez o "maior nível de chuvas na região nos últimos 50 anos".
Kassab tentou tranquilizar a população e disse que, até o fim de junho, o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) fará um mapeamento das áreas de risco para permitir que a Prefeitura, ao realizar investimentos em habitação, "erre pouco ou quase nada" e "beneficie áreas mais críticas".
Durante os últimos dois meses, empreendimentos públicos como os apartamentos da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU) e o Centro Educacional Unificado (CEU), construídos no Jardim Pantanal, zona leste da cidade, ficaram alagados.

A sugestão:
Antes de sair; que tal deixar uma lei proibindo novas construções em Sampa? – Passar a obrigar as pessoas através da justiça a cumprirem com todas as leis que tentam preservar o ambiente – Suicídio político? Talvez sim, talvez não – pode ser que ressuscite depois – no bom sentido – não como alguns políticos que todos conhecem muito bem.

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