ELEIÇÃO: REVISÃO DO CONCEITO FAMÍLIA & CASAMENTO
Um fato nos chama a atenção neste momento em que vivemos sob a expectativa de uma eleição, que pode mudar nossos destinos em todos os sentidos do viver; pois, queiramos ou não; a política é a arte da vida – a mãe da socialização.
De certa forma; nós os normais ou eleitores quase nos acostumamos a conviver em dois mandatos com um presidente “macho” com uma companheira inerte e desconhecida; pois, nada fez; de nada participou; apenas saiu em algumas fotos.
O casal atual no poder serviu para desmontar uma piada: “Por trás de um grande homem sempre há uma grande mulher”?
Será que a atual candidata representa a necessidade da projeção de uma característica do homem macho brasileiro de focar a própria mãe; pois, o pai foi um omisso e nem sempre a companheira representa suas necessidades.
Coisas tão banais; mas tão importantes como essa; devem levar a uma reflexão profunda; a respeito de nossa dignidade pessoal, familiar e de cidadania (tão hipocritamente deformada).
Nos denominados tempos modernos; alguns “mofados” conceitos foram para o espaço sideral; dentre eles: o de polaridade fisiológica acoplado ao psicológico – pouco ou nada a ver com o afetivo.
Mas, fiquemos na nossa ignorância desprovida de crítica; apenas no conceito:
Meu bem; meu mal... Vou votar no menos; pior.
Nesta fase da evolução humana em se tratando de família/casamento, o que mais se escuta é:
O amor acabou!
Muito se ouve esta frase; mas não deixa de ser outro dos enganos de interpretação que cometemos.
Não se pode perder o que não se tem, nem pode acabar o que ainda não existe...
Isso pode parecer poético, um jogo de palavras; mas é uma verdade.
O amor não acabou está apenas começando.
O velho físico e instintivo conceito de amor montado sob velhos paradigmas; está começando a ceder lugar ao novo amor e verdadeiro; assentado em bases de eternas leis.
O sentimento do amor do humano é pleno de equilíbrio entre o instinto a razão e a emoção, e, é claro, precisa de tempo para se concretizar em ações e atitudes que o consolidem como verdade – tanto faz que seja homo, hetero ou bipolar – claro que o não saber distinguir a polaridade em 3D não seja crime contra a própria evolução.
A instabilidade dos dias de hoje é que conduz ao engano, á análise apressada; pois as tendências ainda estão muito misturadas – coisas básicas e banais; tipo: sou homo por evolução espiritual ou por atraso de necessidades básicas mal resolvidas?
Mesmo que queiramos; todos nós em 3D somos polarizados numa esfera sexual, seja ela física, afetiva ou psicológica – mas, a definição é urgente.
Na atual fase da evolução humana; mesmo que embaralhada pelos pentelhos cósmicos a serviço da mídia: em se tratando de sermos heteros, homos; mas, não assexuados é preciso uma definição; sem embromar.
Fica a pergunta para os religiosos de plantão:
Como pode alguém que nunca verdadeiramente amou afirmar que o amor acabou? Questione e responda – antes de votar.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
sábado, 24 de julho de 2010
A MÍDIA E O LIVRE ARBÍTRIO
Lendo o jornal Diário da Região de SJRP, deparei-me com uma notícia: Dados da UNESP apontam que metade dos 600 alunos do ensino médio, de uma escola, entrevistados ingere álcool de forma moderada ou exagerada.
O álcool é a porta de entrada de todos os outros vícios; são bem conhecidos seus malefícios: na saúde das pessoas; fator importante de acidentes automobilísticos graves; agente principal nas brigas e agressões.
Os danos que pode causar na infância e adolescência são dignos de nota. A legislação não permite venda de bebidas alcoólicas a menor de 18 anos; essa lei não é respeitada nem fiscalizada. A bebida alcoólica no Brasil é a mais barata do mundo. Pouco ou nada se faz para que os problemas advindos do consumo de álcool; destrua vidas, famílias, sociedade.
Medidas paliativas importantes podem ser tomadas para minorar o problema: Proibição de propaganda de bebidas alcoólicas. Obrigatoriedade de aviso dos perigos para a saúde nos rótulos. Taxar as bebidas com impostos de forma severa. Fiscalização rigorosa. Proibição de veicular bebidas a eventos esportivos e culturais.
Por que nada se faz?
Não importa as desculpas e justificativas – na verdade o problema é um só, lucro e ganância; usando a Constituição e o livre arbítrio das pessoas como álibi.
Usaremos o problema do álcool para brincar de pensar sobre o tão falado livre arbítrio.
Falamos muito dele; mas, não paramos para pensar sério no que seja; inclusive, desconsiderar a lei de causa e efeito e a de retorno é um entrave cada vez mais importante á nossa evolução. Vou apenas pontuar alguns itens.
Estou livre para escolher é temporário; sou livre é definitivo.
Nosso livre arbítrio não é igual; nem poderia ser; pois somos desiguais ao infinito.
A capacidade de escolha é relativa no tempo e no espaço.
Foi convencionado que, a partir de determinada idade, o indivíduo está apto a fazer suas próprias escolhas; e a partir de outra, será responsabilizado pelas conseqüências inadequadas (leis de responsabilidade civil e criminal). Visto segundo uma ótica mais abrangente a capacidade de optar e de responsabilizar-se independe da idade cronológica na existência; está sim diretamente relacionada ás condições de evolução do indivíduo ao longo do tempo; isso explica o fato de que algumas crianças demonstram mais maturidade, capacidade de discernir e até sejam mais responsáveis do que os adultos que a cercam.
No presente as opções estão limitadas pelas conseqüências das escolhas efetuadas nos tempos passados.
Nossa evolução não é uniforme; apenas seqüencial; em virtude disso, as opções e a liberdade de escolha num determinado espaço de tempo é desigual; analisando-se esse fato num contexto limitado, a lei de causa e efeito assume a aparência de um determinismo punitivo até; sempre simploriamente confundido com sorte, azar ou destino.
Aprender a usar a liberdade é um desafio.
Somos criaturas paradoxais, vivemos e até morremos para alcançar a liberdade; sem saber do que se trata. Imaturos, revoltamo-nos quando descobrimos a outra face do nosso sonho de ser livre: precisamos responder por nossos atos; mesmo que num tempo a perder de vista.
Na fuga das responsabilidades nos acorrentamos; aprisionamo-nos aos efeitos das próprias escolhas, na vã busca da liberdade sem assumir as conseqüências; que incrível paradoxo: nós somos prisioneiros do próprio direito de sermos livres.
Em dado momento, mais maduros, encontramos a chave para desvendar esse mistério: precisamos libertar os outros para que nos sintamos mais livres; e, sem tentar escapar aceitamos que, quanto mais libertos nós nos tornamos; maior é a responsabilidade; pois uma não existe sem a outra, liberdade e responsabilidade são interdependentes, como nós o somos uns dos outros.
Estamos acostumados a analisar as interferências percebidas nos sentidos, materializadas e manifestas numa ação. Porém nem sempre as percebemos, devido ao egoísmo e o orgulho ficamos tão centrados em nossos umbigos que não percebemos os efeitos de nossas escolhas sobre os outros; apenas acusamos as sensações produzidas pelas escolhas dos outros sobre nós e reagimos; muitas vezes segundo a lei do olho por olho dente por dente.
Mas, a encrenca é mais embaixo; pois, quem foi alvo de uma ação de outrem tem o direito de resposta; a qualidade dela depende do grau de evolução: retalia ou perdoa.
É preciso juízo ao usar o livre arbítrio do outro como álibi para defender nossos interesses do momento; segundo o direito incluso na lei de retorno, as interferências de nossas escolhas na vida dos outros podem levar a um processo obsessivo segundo o mecanismo da sintonia.
- Então; nós estamos condenados a interferências danosas eternamente?
- Não! Somos dotados de mecanismos de defesa.
É um alívio saber que não estamos à mercê uns dos outros, que não somos vítimas dos caprichos de alguém. Somos todos dotados de um dínamo que podemos chamar de pensar/sentir/agir capaz de criar nosso sistema de defesa.
Beba com moderação:
Um sério entrave ao estudo da lei de causa/efeito é o conceito de normal, já que descamba quase sempre na banalização que fazemos a respeito de muitas escolhas, que produzem efeitos até chocantes; mas que, de tão comuns, passam a ser considerados pelas pessoas como algo “normal”.
Quando nossos interesses afetam fortemente a vida de outras pessoas devemos ter em conta algumas considerações:
A capacidade de discernir da criança é naturalmente menos desenvolvida que a do adulto; caberia portanto; a ele ajudá-la a perceber suas escolhas e as respectivas conseqüências. Como: abusar de determinado tipo de alimento e adoecer. Subir em lugares perigosos e se acidentar.
A do jovem já deveria ser mais desenvolvida; mas, nem sempre isso ocorre na prática, pois como a natureza não dá saltos, o jovem é a seqüência da criança que foi ou ainda é, em alguns aspectos. Na fase que representa a adolescência, é comum que nos achemos donos de todos os direitos e de nenhum dever, vemos somente interesses.
Nas escolhas dos adultos, o discernimento já deveria imperar; porém não é o que se vê.
Nosso papo foi sobre escolhas e seus desdobramentos nas interações.
Espero ter alertado o leitor para que não usemos tanto o livre arbítrio de forma tão infantil e irresponsável criando tantos “nós cegos na evolução”, tão difíceis e dolorosos de desatar. Que não digamos mais que nossa vida apenas a nós interessa; que podemos fazer dela o que bem entendermos e que os outros não têm nada a ver com isso.
Espero ter relembrado o amigo para o uso da liberdade com responsabilidade; a lei de retorno e a lei de causa e efeito; a lei de trabalho e progresso; e a mais importante a de caridade e amor. Sim, cuidar das escolhas das crianças, por exemplo, é um ato de caridade.
Exaltei a liberdade; pois ela nos endeusa. Escolher implica em fazer uso da liberdade e, para exercitá-la o homem tem que pensar sempre, para se qualificar e ampliar o direito de ser cada vez mais livre, mais criativo, mais responsável, mais amoroso, mais Deus.
Foquei o conceito de interatividade ou progresso coletivo atrelado á responsabilidade pessoal foi o tema central da nossa conversa.
Para que vivamos em paz; espera-se que nos ajudemos uns aos outros a pensar sempre, o tempo todo, com toda a liberdade a que temos direito, procurando enfeitá-la com a responsabilidade. Não devemos esquecer mais, nunca mais, que a Humanidade e seus destinos dependem de nós eu e você...
Juízo, moçada! Especialmente os da mídia que assumiu um papel dos mais importantes na educação das crianças. Não abusem do conceito de livre arbítrio.
O álcool é a porta de entrada de todos os outros vícios; são bem conhecidos seus malefícios: na saúde das pessoas; fator importante de acidentes automobilísticos graves; agente principal nas brigas e agressões.
Os danos que pode causar na infância e adolescência são dignos de nota. A legislação não permite venda de bebidas alcoólicas a menor de 18 anos; essa lei não é respeitada nem fiscalizada. A bebida alcoólica no Brasil é a mais barata do mundo. Pouco ou nada se faz para que os problemas advindos do consumo de álcool; destrua vidas, famílias, sociedade.
Medidas paliativas importantes podem ser tomadas para minorar o problema: Proibição de propaganda de bebidas alcoólicas. Obrigatoriedade de aviso dos perigos para a saúde nos rótulos. Taxar as bebidas com impostos de forma severa. Fiscalização rigorosa. Proibição de veicular bebidas a eventos esportivos e culturais.
Por que nada se faz?
Não importa as desculpas e justificativas – na verdade o problema é um só, lucro e ganância; usando a Constituição e o livre arbítrio das pessoas como álibi.
Usaremos o problema do álcool para brincar de pensar sobre o tão falado livre arbítrio.
Falamos muito dele; mas, não paramos para pensar sério no que seja; inclusive, desconsiderar a lei de causa e efeito e a de retorno é um entrave cada vez mais importante á nossa evolução. Vou apenas pontuar alguns itens.
Estou livre para escolher é temporário; sou livre é definitivo.
Nosso livre arbítrio não é igual; nem poderia ser; pois somos desiguais ao infinito.
A capacidade de escolha é relativa no tempo e no espaço.
Foi convencionado que, a partir de determinada idade, o indivíduo está apto a fazer suas próprias escolhas; e a partir de outra, será responsabilizado pelas conseqüências inadequadas (leis de responsabilidade civil e criminal). Visto segundo uma ótica mais abrangente a capacidade de optar e de responsabilizar-se independe da idade cronológica na existência; está sim diretamente relacionada ás condições de evolução do indivíduo ao longo do tempo; isso explica o fato de que algumas crianças demonstram mais maturidade, capacidade de discernir e até sejam mais responsáveis do que os adultos que a cercam.
No presente as opções estão limitadas pelas conseqüências das escolhas efetuadas nos tempos passados.
Nossa evolução não é uniforme; apenas seqüencial; em virtude disso, as opções e a liberdade de escolha num determinado espaço de tempo é desigual; analisando-se esse fato num contexto limitado, a lei de causa e efeito assume a aparência de um determinismo punitivo até; sempre simploriamente confundido com sorte, azar ou destino.
Aprender a usar a liberdade é um desafio.
Somos criaturas paradoxais, vivemos e até morremos para alcançar a liberdade; sem saber do que se trata. Imaturos, revoltamo-nos quando descobrimos a outra face do nosso sonho de ser livre: precisamos responder por nossos atos; mesmo que num tempo a perder de vista.
Na fuga das responsabilidades nos acorrentamos; aprisionamo-nos aos efeitos das próprias escolhas, na vã busca da liberdade sem assumir as conseqüências; que incrível paradoxo: nós somos prisioneiros do próprio direito de sermos livres.
Em dado momento, mais maduros, encontramos a chave para desvendar esse mistério: precisamos libertar os outros para que nos sintamos mais livres; e, sem tentar escapar aceitamos que, quanto mais libertos nós nos tornamos; maior é a responsabilidade; pois uma não existe sem a outra, liberdade e responsabilidade são interdependentes, como nós o somos uns dos outros.
Estamos acostumados a analisar as interferências percebidas nos sentidos, materializadas e manifestas numa ação. Porém nem sempre as percebemos, devido ao egoísmo e o orgulho ficamos tão centrados em nossos umbigos que não percebemos os efeitos de nossas escolhas sobre os outros; apenas acusamos as sensações produzidas pelas escolhas dos outros sobre nós e reagimos; muitas vezes segundo a lei do olho por olho dente por dente.
Mas, a encrenca é mais embaixo; pois, quem foi alvo de uma ação de outrem tem o direito de resposta; a qualidade dela depende do grau de evolução: retalia ou perdoa.
É preciso juízo ao usar o livre arbítrio do outro como álibi para defender nossos interesses do momento; segundo o direito incluso na lei de retorno, as interferências de nossas escolhas na vida dos outros podem levar a um processo obsessivo segundo o mecanismo da sintonia.
- Então; nós estamos condenados a interferências danosas eternamente?
- Não! Somos dotados de mecanismos de defesa.
É um alívio saber que não estamos à mercê uns dos outros, que não somos vítimas dos caprichos de alguém. Somos todos dotados de um dínamo que podemos chamar de pensar/sentir/agir capaz de criar nosso sistema de defesa.
Beba com moderação:
Um sério entrave ao estudo da lei de causa/efeito é o conceito de normal, já que descamba quase sempre na banalização que fazemos a respeito de muitas escolhas, que produzem efeitos até chocantes; mas que, de tão comuns, passam a ser considerados pelas pessoas como algo “normal”.
Quando nossos interesses afetam fortemente a vida de outras pessoas devemos ter em conta algumas considerações:
A capacidade de discernir da criança é naturalmente menos desenvolvida que a do adulto; caberia portanto; a ele ajudá-la a perceber suas escolhas e as respectivas conseqüências. Como: abusar de determinado tipo de alimento e adoecer. Subir em lugares perigosos e se acidentar.
A do jovem já deveria ser mais desenvolvida; mas, nem sempre isso ocorre na prática, pois como a natureza não dá saltos, o jovem é a seqüência da criança que foi ou ainda é, em alguns aspectos. Na fase que representa a adolescência, é comum que nos achemos donos de todos os direitos e de nenhum dever, vemos somente interesses.
Nas escolhas dos adultos, o discernimento já deveria imperar; porém não é o que se vê.
Nosso papo foi sobre escolhas e seus desdobramentos nas interações.
Espero ter alertado o leitor para que não usemos tanto o livre arbítrio de forma tão infantil e irresponsável criando tantos “nós cegos na evolução”, tão difíceis e dolorosos de desatar. Que não digamos mais que nossa vida apenas a nós interessa; que podemos fazer dela o que bem entendermos e que os outros não têm nada a ver com isso.
Espero ter relembrado o amigo para o uso da liberdade com responsabilidade; a lei de retorno e a lei de causa e efeito; a lei de trabalho e progresso; e a mais importante a de caridade e amor. Sim, cuidar das escolhas das crianças, por exemplo, é um ato de caridade.
Exaltei a liberdade; pois ela nos endeusa. Escolher implica em fazer uso da liberdade e, para exercitá-la o homem tem que pensar sempre, para se qualificar e ampliar o direito de ser cada vez mais livre, mais criativo, mais responsável, mais amoroso, mais Deus.
Foquei o conceito de interatividade ou progresso coletivo atrelado á responsabilidade pessoal foi o tema central da nossa conversa.
Para que vivamos em paz; espera-se que nos ajudemos uns aos outros a pensar sempre, o tempo todo, com toda a liberdade a que temos direito, procurando enfeitá-la com a responsabilidade. Não devemos esquecer mais, nunca mais, que a Humanidade e seus destinos dependem de nós eu e você...
Juízo, moçada! Especialmente os da mídia que assumiu um papel dos mais importantes na educação das crianças. Não abusem do conceito de livre arbítrio.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
SS – STALLONE
SS – STALLONE
Dentre várias coisas que a mídia não publica é que atores americanos bem típicos do tipo do SS - /Stallone pisam na bola o tempo todo quando são pegos em programas ao vivo. Isso ocorre muito entre nós também; especialmente quando são políticos em ação.
Quando se trata de situações bizarras de ação cauboy; eles, os americansbulings estão lá em carne e osso; mas, quando se trata de recitar diálogos com mais de duas frases necessitam de sósias ou covers dos covers
Malditos os brasilianos que perderem tempo nos cinemas para assistir a filmes desse retardado.
Nem os fabricantes de filmes piratas de fundo de quinta devem propagar essas porcarias...
Dentre várias coisas que a mídia não publica é que atores americanos bem típicos do tipo do SS - /Stallone pisam na bola o tempo todo quando são pegos em programas ao vivo. Isso ocorre muito entre nós também; especialmente quando são políticos em ação.
Quando se trata de situações bizarras de ação cauboy; eles, os americansbulings estão lá em carne e osso; mas, quando se trata de recitar diálogos com mais de duas frases necessitam de sósias ou covers dos covers
Malditos os brasilianos que perderem tempo nos cinemas para assistir a filmes desse retardado.
Nem os fabricantes de filmes piratas de fundo de quinta devem propagar essas porcarias...
sexta-feira, 16 de julho de 2010
PROJETO FICHA LIMPA – A DIGNIDADE NÃO PODE ACABAR
Como votar com consciência; se desde criancinha ouvimos o popular bordão referendado pela justiça de todas as instâncias; principalmente das ditas superiores; as TS da vida.
Votar no menos pior – naquele que rouba menos?
Rouba; mas faz...
É fácil dizer que os políticos são aproveitadores ou ladrões...
No Brasil, geração após geração, a repetição de fatos públicos ligados a decisões políticas criou uma perigosa deturpação: a confusão entre a arte da política e a politicagem ou a safadeza dos donos dos currais eleitorais que comandam o rebanho dos ignorantes necessitados de privilégios...
São coisas de identidade bem diferenciadas; que a repetição continuada e; a impunidade transformou numa coisa só. Poucos; muito poucos que militam na área política se esforçam para mudar esse estado de coisas, até porque, sonham, desejam manipular as pessoas para proveito próprio.
Não adianta tentar tapar o sol com a peneira da perseguição política e pessoal:
Na cultura política nacional, toda pessoa ligada ao meio é vista pela maioria como falsa e aproveitadora.
Nosso maior problema como uma nação, não é a miséria, a fome, a violência ou o desemprego do presente. É a criança que cresce e forma sua visão de mundo da política, ouvindo dos pais e dos adultos que, a política é a arte da enganação, da roubalheira.
Essa cultura ou educação política tende a afastar muita gente boa e capaz da política. O que explica em parte a formação das oligarquias dos antigos coronéis sendo perigosamente substituídos por facções religiosas dominando partidos políticos.
Manipuladores x manipulados:
Existe uma face invisível do poder: a classe média ou maioria silenciosa; constituída por boa parte dos que vivem à custa de manter a turma dos poderosos de carteirinha: apenas para satisfazer seus interesses.
O arrocho sobre os medianos é um aviso da natureza; pois os mais perigosos para a paz social são os meio-termos, os um pouquinho mais do que os outros, os que se degladiam entre si para manter os interesses dos que tentam manipular o poder. Na sua ânsia de riqueza e de poder ignoram a arte da política como instrumento de progresso, mantendo-a como politicagem.
A atitude, de teimosamente, ignorarmos a vivência política como uma das mais importantes ferramentas de gerenciamento dos interesses pessoais que devem ser compartilhados gerando o interesse coletivo. Além de nos trazer a violência interna, é capaz de nos colocar à mercê da decisão de outros povos, na forma de guerras econômicas, protecionismos.
O Analfabetismo político pode destruir a Nação.
DIGNIDADE JÁ!
Precisamos acabar com pedintes de favores; como a maioria dos “analfabetos políticos” que na hora de exercer seu direito de escolha elegem como seus legítimos representantes sujeitos parecidos com eles.
Deixam-se influenciar por pesquisas; e, na hora de votar; CLICAM; nos que estão na frente, para logo depois, quando seus interesses mais imediatos são contrariados, criticarem os que elegeram. Para depois até jurar por Deus que não votaram neles; falsos que são.
Na hora de exercer seu direito e dever de escolha votam a troco de belas e vazias palavras, bolas, camisetas, camisinhas, bolsas – famílias, chuteiras, canetas, dentaduras, badulaques, ou promessas de empregos para seus familiares.
Todos nós somos capazes de pensar.
Todos nós temos o direito e a liberdade de observar, refletir e agir.
Portanto:
A falta de iniciação no beabá político é uma gravíssima doença social.
Que pode acabar com as esperanças de um indivíduo, de uma família, de um grupo social, ou até de uma Nação.
É muito triste ver nossos filhos e jovens, crescendo e alimentando a esperança de ter uma vida melhor “lá fora” – lavando pratos e enxugando com seu diploma. Ainda carecemos de identidade como povo e, num mundo que virou quintal de alguns países, isso pode nos levar a perder a auto-determinação.
Educação política é a solução (matéria a ser ensinada em Universidades.
A qualquer momento, e não apenas; num longo prazo; a solução para muitos ou todos os nossos problemas sociais está em politizar as pessoas.
Um cidadão politizado exige seus direitos, cobra a justa aplicação das leis e, não cria a dependência dos privilégios, das esmolas e dos favores dos que se apossam do poder.
A dependência de qualquer tipo sob qualquer circunstância; traz sérios problemas coletivos e, cria conflitos complicados e dolorosos nas diversas “cadeias sociais”, superpopulosas, de todos os tipos.
Afinal; na prática há tanta diferença entre uma penitenciária e uma empresa onde vale tudo, até matar ou morrer para sobreviver no emprego ou no cargo?
A educação política pode ensinar as pessoas que a vida em comum é interdependente.
Todos nós interdependemos uns dos outros.
Quando as pessoas se politizarem, estarão capacitadas a perceber que nunca dependeram nem dependem de ninguém; apenas interdependem, se complementam. Exigem e tornam-se parte atuante do conceito de responsabilidade social; que vira palavras vazias sem pessoas.
Em se tratando de política:
Não são os políticos que vão mudar as coisas; e sim, o Povo, as pessoas comuns; mas, apenas, quando se tornarem mais exigentes de seus direitos e não de privilégios.
É pena que para isso, a maioria precise levar muitas “surras da vida”. O que é uma mera decisão de política íntima, apenas uma questão de escolha...
Não deixe o projeto FICHA LIMPA IR PARA O RALO – muito menos que gere saldos bancários em paraísos aqui ao lado...
Votar no menos pior – naquele que rouba menos?
Rouba; mas faz...
É fácil dizer que os políticos são aproveitadores ou ladrões...
No Brasil, geração após geração, a repetição de fatos públicos ligados a decisões políticas criou uma perigosa deturpação: a confusão entre a arte da política e a politicagem ou a safadeza dos donos dos currais eleitorais que comandam o rebanho dos ignorantes necessitados de privilégios...
São coisas de identidade bem diferenciadas; que a repetição continuada e; a impunidade transformou numa coisa só. Poucos; muito poucos que militam na área política se esforçam para mudar esse estado de coisas, até porque, sonham, desejam manipular as pessoas para proveito próprio.
Não adianta tentar tapar o sol com a peneira da perseguição política e pessoal:
Na cultura política nacional, toda pessoa ligada ao meio é vista pela maioria como falsa e aproveitadora.
Nosso maior problema como uma nação, não é a miséria, a fome, a violência ou o desemprego do presente. É a criança que cresce e forma sua visão de mundo da política, ouvindo dos pais e dos adultos que, a política é a arte da enganação, da roubalheira.
Essa cultura ou educação política tende a afastar muita gente boa e capaz da política. O que explica em parte a formação das oligarquias dos antigos coronéis sendo perigosamente substituídos por facções religiosas dominando partidos políticos.
Manipuladores x manipulados:
Existe uma face invisível do poder: a classe média ou maioria silenciosa; constituída por boa parte dos que vivem à custa de manter a turma dos poderosos de carteirinha: apenas para satisfazer seus interesses.
O arrocho sobre os medianos é um aviso da natureza; pois os mais perigosos para a paz social são os meio-termos, os um pouquinho mais do que os outros, os que se degladiam entre si para manter os interesses dos que tentam manipular o poder. Na sua ânsia de riqueza e de poder ignoram a arte da política como instrumento de progresso, mantendo-a como politicagem.
A atitude, de teimosamente, ignorarmos a vivência política como uma das mais importantes ferramentas de gerenciamento dos interesses pessoais que devem ser compartilhados gerando o interesse coletivo. Além de nos trazer a violência interna, é capaz de nos colocar à mercê da decisão de outros povos, na forma de guerras econômicas, protecionismos.
O Analfabetismo político pode destruir a Nação.
DIGNIDADE JÁ!
Precisamos acabar com pedintes de favores; como a maioria dos “analfabetos políticos” que na hora de exercer seu direito de escolha elegem como seus legítimos representantes sujeitos parecidos com eles.
Deixam-se influenciar por pesquisas; e, na hora de votar; CLICAM; nos que estão na frente, para logo depois, quando seus interesses mais imediatos são contrariados, criticarem os que elegeram. Para depois até jurar por Deus que não votaram neles; falsos que são.
Na hora de exercer seu direito e dever de escolha votam a troco de belas e vazias palavras, bolas, camisetas, camisinhas, bolsas – famílias, chuteiras, canetas, dentaduras, badulaques, ou promessas de empregos para seus familiares.
Todos nós somos capazes de pensar.
Todos nós temos o direito e a liberdade de observar, refletir e agir.
Portanto:
A falta de iniciação no beabá político é uma gravíssima doença social.
Que pode acabar com as esperanças de um indivíduo, de uma família, de um grupo social, ou até de uma Nação.
É muito triste ver nossos filhos e jovens, crescendo e alimentando a esperança de ter uma vida melhor “lá fora” – lavando pratos e enxugando com seu diploma. Ainda carecemos de identidade como povo e, num mundo que virou quintal de alguns países, isso pode nos levar a perder a auto-determinação.
Educação política é a solução (matéria a ser ensinada em Universidades.
A qualquer momento, e não apenas; num longo prazo; a solução para muitos ou todos os nossos problemas sociais está em politizar as pessoas.
Um cidadão politizado exige seus direitos, cobra a justa aplicação das leis e, não cria a dependência dos privilégios, das esmolas e dos favores dos que se apossam do poder.
A dependência de qualquer tipo sob qualquer circunstância; traz sérios problemas coletivos e, cria conflitos complicados e dolorosos nas diversas “cadeias sociais”, superpopulosas, de todos os tipos.
Afinal; na prática há tanta diferença entre uma penitenciária e uma empresa onde vale tudo, até matar ou morrer para sobreviver no emprego ou no cargo?
A educação política pode ensinar as pessoas que a vida em comum é interdependente.
Todos nós interdependemos uns dos outros.
Quando as pessoas se politizarem, estarão capacitadas a perceber que nunca dependeram nem dependem de ninguém; apenas interdependem, se complementam. Exigem e tornam-se parte atuante do conceito de responsabilidade social; que vira palavras vazias sem pessoas.
Em se tratando de política:
Não são os políticos que vão mudar as coisas; e sim, o Povo, as pessoas comuns; mas, apenas, quando se tornarem mais exigentes de seus direitos e não de privilégios.
É pena que para isso, a maioria precise levar muitas “surras da vida”. O que é uma mera decisão de política íntima, apenas uma questão de escolha...
Não deixe o projeto FICHA LIMPA IR PARA O RALO – muito menos que gere saldos bancários em paraísos aqui ao lado...
MALDITA MAIORIA SILENCIOSA – CÁ ENTRE NÓS: OS DOS VOTOS BRANCOS E NULOS
Quem cala consente.
A teoria da “maioria silenciosa” usada pelo execrável Nixon; então presidente dos EUA para continuar a guerra do Vietnã e depois se reeleger; sempre houve desde que o mundo é mundo e continua com seus adeptos mundo afora.
Não é de hoje, que os preguiçosos de exercer seu livre arbítrio e a pouca inteligência para se tornar massa de manobra predominam; pois, a maioria dos candidatos a seres humanos adora a vida de gado confinado em “cercadinhos” confortáveis (mordomias; leis protecionistas a alguns grupos e sua aplicação) – porém quando chega a hora de ir para o matadouro (pagamento de impostos escorchantes a troco de serviços porcos; notícias de conchavos e outras diatribes da vida pública) ao invés de usar seus “chifres” tão bem conservados; tentam compensar sua falta de dignidade: comendo porcarias demais; fumando e bebendo demais; sambando demais; coçando demais; depois adoecem; onerando mais ainda o serviço publico – se fizessem o favor de morrer logo; ao menos aliviariam a carga tributária dos demais.
Este é um ano difícil para os adeptos da maioria silenciosa; ano de eleição; escolhas; tomada de postura e decisão.
Está em dúvida em quem votar?
Vai votar no “menos pior”?
Todos os políticos são avessos á ética?
Todos os partidos são iguais? Oportunistas?
Faz parte da turma de cima do muro?
Vai votar em quem lidera as pesquisas?
Para os covardes e os oportunistas vai uma notícia publicada hoje para esclarecê-los; e aliviar ou complicar sua parca consciência:
“Qual a diferença entre voto em branco e voto nulo?
Na prática, não há mais diferença entre um e outro. Nenhum deles conta na hora de fazer a soma oficial dos votos de cada candidato (isso quer dizer que essas pessoas receberam sua real identidade: nspmn). Desde 1997, quando houve uma mudança na legislação eleitoral, os votos brancos e nulos passaram a ter significado quase idêntico, ou seja, não ajudam e nem atrapalham a eleição (voto b....). Como muita gente não sabe disso, a confusão persiste (o cheiro também).
O voto nulo ocorre quando o eleitor digita, de propósito, um número errado na urna eletrônica e confirma o voto (na condição cultural e educacional atual; se não levar cola – vai fazer cagada). Para votar em branco, o eleitor aperta o botão "branco" do aparelho (esse qualquer um acerta). Antes de existir urna eletrônica, quem quisesse anular o voto rasurava a cédula de papel – tinha gente que escrevia palavrão e até xingava candidatos (atitude típica da classe média). Quem desejasse votar branco, simplesmente deixava de preencher os campos da cédula (maioria dos anarfa funcionais – muitos deles até candidatos eleitos).
As dúvidas sobre esse assunto sobrevivem porque, até 1997, os votos em branco também eram contabilizados para se chegar ao percentual oficial de cada candidato. Na prática, era como se os votos em branco pertencessem a um "candidato virtual". Mas os votos nulos não entravam nessa estatística (o que constrangia os Maria vai com as outras do eleitorado).
Com a lei 9.504/97, os votos em branco passaram a receber o mesmo tratamento dos votos nulos, ou seja, não são levados em conta (até que enfim um ligeiro progresso). A lei simplificou tudo, pois diz que será considerado eleito o candidato que conseguir maioria absoluta dos votos, "não computados os em brancos e os nulos" (o que ás vezes; pouca ou nenhuma diferença faz na qualidade).
Mas por que então os votos em branco eram contabilizados antes? Há controvérsia sobre isso. Alguns juristas e cientistas políticos sustentam que o voto nulo significa discordar totalmente do sistema político (arama dos covardes da maioria silenciosa). Já o voto em branco simbolizaria que o eleitor discorda apenas dos candidatos que estão em disputa (piada do votar no menos pior ao contrário). Daí, ele vota em branco para que essa discordância entre na estatística. Porém, depois da mudança da lei essa discussão perdeu o sentido, já que tanto faz votar branco ou nulo.
Vale a pena lembrar também que nas últimas eleições tem circulado e-mails que pregam anular o voto como forma de combater a corrupção na política (princípio do raciocínio contínuo em alguns componentes da maioria silenciosa).
Esses textos dizem que se houver mais de 50% de votos nulos e brancos a eleição será cancelada e uma nova eleição terá de ser marcada, com candidatos diferentes dos atuais. Puro engano. Tudo isso não passa de leitura errada da legislação, segundo as mais recentes interpretações do próprio TSE (Tribunal Superior Eleitoral)”. Além do mais; onde achar candidatos que atendam ao mínimo de bom senso e de ética – coisa primária; você declara uma renda merreca e pertence a um partido mais merreca ainda e vai gastar uma fortuna para ganhar uma mixaria. No popular isso tem um nome: rabo preso – que leva á corrupção – na linguagem popular á “vacaria da ética” (sem conotação sexual).
Aviso aos eleitores:
Este ano será um ano de “vacas gordas”; pois; vai rolar grana artificial a rodo; mas, não importa muito quem ganhe ou quem perca; nos próximos anos de vacas magras: salve-se que puder passar num concurso para garantir o pão de cada dia enquanto a maioria silenciosa não se revolte.
Vai votar em quem?
Qual é seu partido?
Melhor começar a berrar desde já.
A teoria da “maioria silenciosa” usada pelo execrável Nixon; então presidente dos EUA para continuar a guerra do Vietnã e depois se reeleger; sempre houve desde que o mundo é mundo e continua com seus adeptos mundo afora.
Não é de hoje, que os preguiçosos de exercer seu livre arbítrio e a pouca inteligência para se tornar massa de manobra predominam; pois, a maioria dos candidatos a seres humanos adora a vida de gado confinado em “cercadinhos” confortáveis (mordomias; leis protecionistas a alguns grupos e sua aplicação) – porém quando chega a hora de ir para o matadouro (pagamento de impostos escorchantes a troco de serviços porcos; notícias de conchavos e outras diatribes da vida pública) ao invés de usar seus “chifres” tão bem conservados; tentam compensar sua falta de dignidade: comendo porcarias demais; fumando e bebendo demais; sambando demais; coçando demais; depois adoecem; onerando mais ainda o serviço publico – se fizessem o favor de morrer logo; ao menos aliviariam a carga tributária dos demais.
Este é um ano difícil para os adeptos da maioria silenciosa; ano de eleição; escolhas; tomada de postura e decisão.
Está em dúvida em quem votar?
Vai votar no “menos pior”?
Todos os políticos são avessos á ética?
Todos os partidos são iguais? Oportunistas?
Faz parte da turma de cima do muro?
Vai votar em quem lidera as pesquisas?
Para os covardes e os oportunistas vai uma notícia publicada hoje para esclarecê-los; e aliviar ou complicar sua parca consciência:
“Qual a diferença entre voto em branco e voto nulo?
Na prática, não há mais diferença entre um e outro. Nenhum deles conta na hora de fazer a soma oficial dos votos de cada candidato (isso quer dizer que essas pessoas receberam sua real identidade: nspmn). Desde 1997, quando houve uma mudança na legislação eleitoral, os votos brancos e nulos passaram a ter significado quase idêntico, ou seja, não ajudam e nem atrapalham a eleição (voto b....). Como muita gente não sabe disso, a confusão persiste (o cheiro também).
O voto nulo ocorre quando o eleitor digita, de propósito, um número errado na urna eletrônica e confirma o voto (na condição cultural e educacional atual; se não levar cola – vai fazer cagada). Para votar em branco, o eleitor aperta o botão "branco" do aparelho (esse qualquer um acerta). Antes de existir urna eletrônica, quem quisesse anular o voto rasurava a cédula de papel – tinha gente que escrevia palavrão e até xingava candidatos (atitude típica da classe média). Quem desejasse votar branco, simplesmente deixava de preencher os campos da cédula (maioria dos anarfa funcionais – muitos deles até candidatos eleitos).
As dúvidas sobre esse assunto sobrevivem porque, até 1997, os votos em branco também eram contabilizados para se chegar ao percentual oficial de cada candidato. Na prática, era como se os votos em branco pertencessem a um "candidato virtual". Mas os votos nulos não entravam nessa estatística (o que constrangia os Maria vai com as outras do eleitorado).
Com a lei 9.504/97, os votos em branco passaram a receber o mesmo tratamento dos votos nulos, ou seja, não são levados em conta (até que enfim um ligeiro progresso). A lei simplificou tudo, pois diz que será considerado eleito o candidato que conseguir maioria absoluta dos votos, "não computados os em brancos e os nulos" (o que ás vezes; pouca ou nenhuma diferença faz na qualidade).
Mas por que então os votos em branco eram contabilizados antes? Há controvérsia sobre isso. Alguns juristas e cientistas políticos sustentam que o voto nulo significa discordar totalmente do sistema político (arama dos covardes da maioria silenciosa). Já o voto em branco simbolizaria que o eleitor discorda apenas dos candidatos que estão em disputa (piada do votar no menos pior ao contrário). Daí, ele vota em branco para que essa discordância entre na estatística. Porém, depois da mudança da lei essa discussão perdeu o sentido, já que tanto faz votar branco ou nulo.
Vale a pena lembrar também que nas últimas eleições tem circulado e-mails que pregam anular o voto como forma de combater a corrupção na política (princípio do raciocínio contínuo em alguns componentes da maioria silenciosa).
Esses textos dizem que se houver mais de 50% de votos nulos e brancos a eleição será cancelada e uma nova eleição terá de ser marcada, com candidatos diferentes dos atuais. Puro engano. Tudo isso não passa de leitura errada da legislação, segundo as mais recentes interpretações do próprio TSE (Tribunal Superior Eleitoral)”. Além do mais; onde achar candidatos que atendam ao mínimo de bom senso e de ética – coisa primária; você declara uma renda merreca e pertence a um partido mais merreca ainda e vai gastar uma fortuna para ganhar uma mixaria. No popular isso tem um nome: rabo preso – que leva á corrupção – na linguagem popular á “vacaria da ética” (sem conotação sexual).
Aviso aos eleitores:
Este ano será um ano de “vacas gordas”; pois; vai rolar grana artificial a rodo; mas, não importa muito quem ganhe ou quem perca; nos próximos anos de vacas magras: salve-se que puder passar num concurso para garantir o pão de cada dia enquanto a maioria silenciosa não se revolte.
Vai votar em quem?
Qual é seu partido?
Melhor começar a berrar desde já.
sábado, 10 de julho de 2010
QUANDO A MÃOZINHA COMEÇAR A RODAR...
Cada vez mais acredito nos motes: a “Mão de Deus” ou “Deus escreve certo por linhas tortas”. Do fundo do coração, não gostei do logotipo adotado para a copa do mundo de 2014; aquelas mãozinhas parecem estranhas; embora típicas; e logo as vi “rolando” da esquerda para a direita; a princípio bem lentamente; num gesto bem simbólico da forma como são tratados os bens públicos por aqui. Mas, parece inevitável que na transparência que será colocada em prática; breve ela assumirá alta velocidade – o que criará uma ilusão de ótica que a fará parecer com a taça em disputa; e que em teoria, o país não poderá deixar de ganhar (lembram da copa da Inglaterra; Argentina e França? De tão triste memória para a lisura do esporte bretão) – Mudar a postura das pessoas é quase impossível em 4 anos; mas como perguntar não ofende: AINDA DÁ PRÁ MUDAR O LOGOTIPO?
quinta-feira, 8 de julho de 2010
MAIS “UMA” DO IBAMA
Vivemos um país dentro do outro. Alguns órgãos públicos se especializam rotineiramente em besteirol concursado e a sociedade escorchada pela carga de impostos é que paga o pato; ou melhor; tem que tapar o nariz e limpar a coisa.
Quanto vai custar essa nova pizza documentária do IBAMA? – Quem vai embolsar quanto? Aparecer na mídia? – Alguém pode explicar o motivo pelo qual um importante processo como esse para a economia e a nação recebe o mesmo tratamento de uma caçada de capivara em Brasília? – o cumprimento das exigências deve ser dia a dia, hora a hora, sob pena de ação judicial imediata contra os papeleiros.
Trata-se do segundo porto do País – será que na cabeça dessas pessoas falta um parafuso?
O pior é que não vai resolver bolufas; no final das contas como sempre, a qualidade do meio ambiente vai ficar a ver navios; mas, em compensação gordas compensações podem ocorrer para tapar o sol com a peneira.
Invertia
- Últimas Notícias
Quinta, 8 de julho de 2010, 17h00
Fonte: Agência Brasil
ECONOMIA NACIONAL
Ibama interdita segundo maior porto do País
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) interditou nesta quinta-feira o Porto de Paranaguá, no Paraná, maior exportador de grãos e segundo maior porto do País. O embargo foi determinado pelo presidente do Ibama, Abelardo Bayma, segundo ele, por descumprimento de acordo assinado com o porto para regularização ambiental da operação do terminal.
A autuação foi feita às 14h e até o fim da tarde o porto tem que ser desocupado e paralisar todas as atividades. O porto de Antonina, que está sob a mesma administração do terminal de Paranaguá, também foi autuado.
O processo de regularização ambiental do porto começou em 2002 e o termo de compromisso foi assinado em 2009. Segundo Bayma, a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina descumpriu por mais de uma vez os prazos de entrega dos documentos para elaboração dos estudos ambientais para regularização e os planos de emergência individuais.
Em maio, o Ibama deu mais 30 dias para entrega dos documentos e a administração enviou versões incompletas já devolvidas pelo órgão ambiental para complementação. ''Depois de todos os prazos vencidos não tenho saída a não ser o embargo e a cobrança da multas'', disse Bayma à Agência Brasil.
O termo de compromisso descumprido pelos portos prevê multa diária de R$ 50 mil. Segundo Bayma, também será cobrada a multa do embargo, que será calculada pelo Ibama.
A reabertura dos portos só pode ser definida pela Justiça. ''Não há possibilidade de um novo termo de compromisso, o assunto agora está com a Justiça'', disse Bayma.
Nesta quarta-feira, fiscais do Ibama em São Paulo tentaram embargar o Porto de Santos, o maior do País. No entanto, segundo Bayma, a ação não foi autorizada ou sequer comunicada ao comando do órgão em Brasília. "Foi uma ação individualizada. Estamos tomando medidas administrativas para esclarecer o que aconteceu. O porto de Santos está cumprindo os prazos da regularização ambiental."
» Ibama decreta intervenção do Porto de Santos
» Confira mais notícias sobre Economia
» Siga o Terra no Twitter
O perigo é que apenas a Justiça vai resolver esse embróglio...
Mas, no final da notícia o presidente entregou o ouro, de como a coisa costuma funcionar...
Nem com o dedo de Deus...
Quanto vai custar essa nova pizza documentária do IBAMA? – Quem vai embolsar quanto? Aparecer na mídia? – Alguém pode explicar o motivo pelo qual um importante processo como esse para a economia e a nação recebe o mesmo tratamento de uma caçada de capivara em Brasília? – o cumprimento das exigências deve ser dia a dia, hora a hora, sob pena de ação judicial imediata contra os papeleiros.
Trata-se do segundo porto do País – será que na cabeça dessas pessoas falta um parafuso?
O pior é que não vai resolver bolufas; no final das contas como sempre, a qualidade do meio ambiente vai ficar a ver navios; mas, em compensação gordas compensações podem ocorrer para tapar o sol com a peneira.
Invertia
- Últimas Notícias
Quinta, 8 de julho de 2010, 17h00
Fonte: Agência Brasil
ECONOMIA NACIONAL
Ibama interdita segundo maior porto do País
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) interditou nesta quinta-feira o Porto de Paranaguá, no Paraná, maior exportador de grãos e segundo maior porto do País. O embargo foi determinado pelo presidente do Ibama, Abelardo Bayma, segundo ele, por descumprimento de acordo assinado com o porto para regularização ambiental da operação do terminal.
A autuação foi feita às 14h e até o fim da tarde o porto tem que ser desocupado e paralisar todas as atividades. O porto de Antonina, que está sob a mesma administração do terminal de Paranaguá, também foi autuado.
O processo de regularização ambiental do porto começou em 2002 e o termo de compromisso foi assinado em 2009. Segundo Bayma, a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina descumpriu por mais de uma vez os prazos de entrega dos documentos para elaboração dos estudos ambientais para regularização e os planos de emergência individuais.
Em maio, o Ibama deu mais 30 dias para entrega dos documentos e a administração enviou versões incompletas já devolvidas pelo órgão ambiental para complementação. ''Depois de todos os prazos vencidos não tenho saída a não ser o embargo e a cobrança da multas'', disse Bayma à Agência Brasil.
O termo de compromisso descumprido pelos portos prevê multa diária de R$ 50 mil. Segundo Bayma, também será cobrada a multa do embargo, que será calculada pelo Ibama.
A reabertura dos portos só pode ser definida pela Justiça. ''Não há possibilidade de um novo termo de compromisso, o assunto agora está com a Justiça'', disse Bayma.
Nesta quarta-feira, fiscais do Ibama em São Paulo tentaram embargar o Porto de Santos, o maior do País. No entanto, segundo Bayma, a ação não foi autorizada ou sequer comunicada ao comando do órgão em Brasília. "Foi uma ação individualizada. Estamos tomando medidas administrativas para esclarecer o que aconteceu. O porto de Santos está cumprindo os prazos da regularização ambiental."
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O perigo é que apenas a Justiça vai resolver esse embróglio...
Mas, no final da notícia o presidente entregou o ouro, de como a coisa costuma funcionar...
Nem com o dedo de Deus...
domingo, 4 de julho de 2010
A CIGARRA E A FORMIGA – VERSÕES ATUAIS
A vida é uma interminável sucessão de fatos que se tornam recursos pedagógicos no day bay day.
Uma das principais leis da vida é o progresso interminável; até o limite da nossa compreensão; fundamentado na lei do trabalho.
No momento presente a copa do mundo a África do Sul é o exemplo vivo da lei do trabalho; mas, do trabalho inteligente.
Neste evento, como deveria ser: o labor consciente supera o potencial inato; mas, pouco eficiente. Alguns dos potenciais candidatos a campeões estão indo mais cedo para casa – dentre eles: Argentina e Brasil.
Usando este evento podemos recordar uma fábula relacionada á lei do trabalho.
A Cigarra e a Formiga é uma das fábulas atribuídas a Esopo, mendigo contador de histórias da Grécia que viveu entre 620 a 560 anos a.C. Consta que teria nascido em alguma cidade da Anatólia. Suas fábulas são conhecidas em todo o mundo. Esta fábula da Cigarra e a Formiga foi recontada por Jean de La Fontaine; e acabou muito popularizada.
A fábula contada por Jean de La Fontaine:
Tendo a cigarra cantado durante o verão apavorou-se com o frio da próxima estação.
Sem mosca ou verme para se alimentar, com fome foi ver a formiga, sua vizinha, pedindo-lhe alguns grãos para agüentar até vir uma época mais quentinha!
-"Eu lhe pagarei", disse ela, - "antes do verão, palavra de animal, os juros e também o capital".
A formiga não gosta de emprestar, é esse um dos seus defeitos. - "O que você fazia no calor de outrora?" perguntou-lhe com certa aspereza.
"Noite e dia, eu cantava no meu posto, sem querer dar-lhe desgosto".
- "Você cantava? Que beleza! Pois, então, dance agora!
AGORA UMA TRADUÇÃO DE BOCAGE em versos
Tendo a cigarra em cantigas
Passado todo o verão
Achou-se em penúria extrema
Na tormentosa estação.
.
Não lhe restando migalha
Que trincasse, a tagarela
Foi valer-se da formiga.
Que morava perto dela.
.
Rogou-lhe que lhe emprestasse,
Pois tinha riquesa e brilho,
Algum grão com que manter-se
Té voltar o aceso estio.
.
- "Amiga, diz a cigarra,
-"Prometo, à fé d'animal,
Pagar-vos antes d'agosto
Os juros e o principal.
.
A formiga nunca empresta,
Nunca dá, por isso junta.
- "No verão em que lidavas?"
À pedinte ela pergunta.
.
Responde a outra: - "Eu cantava
Noite e dia, a toda a hora".
-"Oh! bravo" - Torna a formiga.
-"Cantavas?”- Pois dança agora!".
LIÇÃO DE VIDA: Os que não pensam no dia de amanhã, pagam sempre um alto preço por sua imprevidência
Voltando á copa do mundo:
Enquanto brasileiros e argentinos se “embriagavam na soberba” de possíveis melhores do mundo e imbatíveis na técnica e na habilidade, sambavam e tangavam; os outros trabalhavam de forma inteligente, disciplinada e metódica; criando rotinas e jogadas que fluíam como máquinas impiedosas a destroçar o orgulho cada vez mais ferido das cigarras do futebol.
Claro que sem as cigarras o esporte ficaria muito chato; elas trazem beleza e plasticidade – tal e qual a relação entre razão e emoção – cá entre nós, a razão deve dar direção adequada ás emoções - este universo seria muito chato sem a emoção; mas, sem a atuação forte da razão continuaríamos eternamente seres potenciais.
Claro que tudo vai continuar como antes no quartel de Abrantes; pois, os que deveriam aprender alguma coisa; pouco ou nada aprenderão dessa lição – assim diz a história.
Neste momento de reflexão é hora de aprender a arregaçar as mangas e trabalhar muito para que deixemos de ser o eterno país do futuro.
Uma das principais leis da vida é o progresso interminável; até o limite da nossa compreensão; fundamentado na lei do trabalho.
No momento presente a copa do mundo a África do Sul é o exemplo vivo da lei do trabalho; mas, do trabalho inteligente.
Neste evento, como deveria ser: o labor consciente supera o potencial inato; mas, pouco eficiente. Alguns dos potenciais candidatos a campeões estão indo mais cedo para casa – dentre eles: Argentina e Brasil.
Usando este evento podemos recordar uma fábula relacionada á lei do trabalho.
A Cigarra e a Formiga é uma das fábulas atribuídas a Esopo, mendigo contador de histórias da Grécia que viveu entre 620 a 560 anos a.C. Consta que teria nascido em alguma cidade da Anatólia. Suas fábulas são conhecidas em todo o mundo. Esta fábula da Cigarra e a Formiga foi recontada por Jean de La Fontaine; e acabou muito popularizada.
A fábula contada por Jean de La Fontaine:
Tendo a cigarra cantado durante o verão apavorou-se com o frio da próxima estação.
Sem mosca ou verme para se alimentar, com fome foi ver a formiga, sua vizinha, pedindo-lhe alguns grãos para agüentar até vir uma época mais quentinha!
-"Eu lhe pagarei", disse ela, - "antes do verão, palavra de animal, os juros e também o capital".
A formiga não gosta de emprestar, é esse um dos seus defeitos. - "O que você fazia no calor de outrora?" perguntou-lhe com certa aspereza.
"Noite e dia, eu cantava no meu posto, sem querer dar-lhe desgosto".
- "Você cantava? Que beleza! Pois, então, dance agora!
AGORA UMA TRADUÇÃO DE BOCAGE em versos
Tendo a cigarra em cantigas
Passado todo o verão
Achou-se em penúria extrema
Na tormentosa estação.
.
Não lhe restando migalha
Que trincasse, a tagarela
Foi valer-se da formiga.
Que morava perto dela.
.
Rogou-lhe que lhe emprestasse,
Pois tinha riquesa e brilho,
Algum grão com que manter-se
Té voltar o aceso estio.
.
- "Amiga, diz a cigarra,
-"Prometo, à fé d'animal,
Pagar-vos antes d'agosto
Os juros e o principal.
.
A formiga nunca empresta,
Nunca dá, por isso junta.
- "No verão em que lidavas?"
À pedinte ela pergunta.
.
Responde a outra: - "Eu cantava
Noite e dia, a toda a hora".
-"Oh! bravo" - Torna a formiga.
-"Cantavas?”- Pois dança agora!".
LIÇÃO DE VIDA: Os que não pensam no dia de amanhã, pagam sempre um alto preço por sua imprevidência
Voltando á copa do mundo:
Enquanto brasileiros e argentinos se “embriagavam na soberba” de possíveis melhores do mundo e imbatíveis na técnica e na habilidade, sambavam e tangavam; os outros trabalhavam de forma inteligente, disciplinada e metódica; criando rotinas e jogadas que fluíam como máquinas impiedosas a destroçar o orgulho cada vez mais ferido das cigarras do futebol.
Claro que sem as cigarras o esporte ficaria muito chato; elas trazem beleza e plasticidade – tal e qual a relação entre razão e emoção – cá entre nós, a razão deve dar direção adequada ás emoções - este universo seria muito chato sem a emoção; mas, sem a atuação forte da razão continuaríamos eternamente seres potenciais.
Claro que tudo vai continuar como antes no quartel de Abrantes; pois, os que deveriam aprender alguma coisa; pouco ou nada aprenderão dessa lição – assim diz a história.
Neste momento de reflexão é hora de aprender a arregaçar as mangas e trabalhar muito para que deixemos de ser o eterno país do futuro.
sábado, 3 de julho de 2010
EFEITOS PSICOLÓGICOS DE NÃO GANHARMOS O EXA
Numa sociedade mundial predominantemente neurótica (a competição é a marca registrada da neurose), o esporte é uma forma muito mais saudável de agregar energias, ideais e auto - afirmação dos povos; do que as guerras e revoluções.
É inegável que o comportamento dos atletas espelhe a condição de educação básica das nações que bem ou mal representam; pois, ao nascer trazemos uma bagagem somada ás influências do meio ambiente na infância; que nos confere a personalidade com que nos apresentamos. Nos primeiros anos absorvemos as posturas dos adultos com extrema facilidade; entre nós, parte expressiva de nossos atletas se origina de famílias que vivem sob pressão social.
A agressão (pré-anunciada pelos analistas da mídia) que culminou com a expulsão de um jogador que apresenta um perfil agressivo; foi fatal para nossas pretensões; e, além disso, deixou uma nódoa que espelha como nossa comunidade será vista lá fora – evidente que a postura de apatia dos craques do Dunga foi o fator mais importante na derrocada de nossos precários desejos. Faltou o que o povão chama de “saco roxo” que pode ser chamado também de patriotismo – nossa tendência cultural e histórica é mais para patriotada e lampionzada.
A forma como os holandeses exploraram nossos pontos fracos de personalidade e postura; deixa claro que daqui a diante; não basta um “catado” de jogadores que se agrupam em torno de um técnico como se fosse uma família protegendo seus interesses; é preciso muito estudo tanto na parte técnica quanto na psicologia para nos posicionarmos como top nas competições. Ou escolhemos melhor nossos representantes, tanto na política quanto no esporte, ou vamos cada vez mais pagar o mico de eternos candidatos a comunidade representativa do futuro. Não finalizei o bate papo antes do jogo entre Alemanha e Argentina; assistindo ao jogo ficou claro e patente a presença da dirigente maior da Alemanha ombreando com seus craques tanto na derrota quanto na vitória; dando a cara prá bater; quantos dirigentes nossos e dos vizinhos hermanos estavam presentes na hora do “vamos ver” quem é quem – claro que se os seus “funcionários” tivessem ganhado a copa; a maioria deles iria querer pegar carona e dividir os louros da vitória.
O momento é de reflexão.
Quer queiramos, gostemos ou não; a postura da seleção canarinho; bem como o esquema que envolveu todo o processo espelhou o comportamento da sociedade atual: omissa até o limite do suportável.
A cúpula do poder da confederação representa a classe política dominante; o comando técnico representa o poder público que não se interessa pelos anseios da população; os atletas espelham os servidores públicos; a torcida é o próprio povão movido a pão e circo; alguns críticos do processo são os que param prá pensar; com muita ressalva; representam a mídia.
O país está de ressaca em todos os sentidos possíveis.
Na ressaca moral quando desejo e frustração se mistura é hora de reavaliação; momento de fechar para balanço; quem sabe de maneira forte como fizeram França e Nigéria.
De que maneira a sociedade vai lidar com a frustração?
É lógico que a decepção é grande mesmo para os que não gostam de futebol; pois, pelos antecedentes de outras copas e potencial; o Brasil sempre entra nessa disputa como favorito e nada substitui o primeiro lugar. Mas, não levamos em conta algumas leis da vida: Quero; mas não posso - Desejo; mas não sou capaz.
Fica uma lição coletiva importante: potencial para pouco serve se não for acompanhado de forte e inteligente trabalho.
Não sabemos perder?
Tirando a acomodação das desculpas e justificativas; perder é triste; e evidencia nossas dificuldades. Saber perder é algo relativo e envolve contenção – ainda pouco a ver com humildade; que se expressa no mundo atual como educação e cultura (fairplay) – somos carentes até de fairplay; quanto mais de educação verdadeira.
Como lidar com o rescaldo do processo da derrota?
Essa oportunidade não pode ser descartada; somos um país de pobre memória; lições acabam em samba e pizza.
O conflito entre frustração e desejo nos leva a tentarmos fugir da realidade e da felicidade; pois quem dela quiser aproximar-se há que ser realista, simples, lógico, inteligente e justo. Quem prefere optar por desejos que nunca serão concretizados sem esforço e projetados no trabalho dos outros, como sonha o imaturo, certamente vai criar em sua vida sofrimento e doença. O sistema de pão e circo da vida moderna bandeou-se para o esporte das multidões alimentado pela mídia que estimula o consumo de bens, gozo dos sentidos físicos e tecnologia a qualquer preço; essa frustração vai “consumir” a vida de muitos e até onerá-los com intermináveis carnês para pagar a troca da TV.
As pessoas do povo de uma forma alienada projetam-se nos craques tanto nas vitórias quanto nas derrotas.
É preciso buscar culpados?
Claro. Mas, não para execrá-los; apenas para definir responsabilidade. Exemplo, não adianta culpar o técnico; a responsabilidade maior é da cúpula do poder. Não adianta o Dunga se demitir ou ser demitido; é preciso que os dirigentes da confederação sejam renovados. Nesse caso, numa analogia, o técnico representa o presidente da republica e a confederação o poder político e corporativo – se as coisas não vão bem; não adianta criticar nem demitir o presidente é preciso renovar o círculo dos poderosos de plantão; e substituir os craques vitalícios que não mais correspondem (funcionalismo).
De que forma as pessoas tendem a superar essa decepção?
Através dos mecanismos de contenção.
Aprendemos ao longo da vida a conter impulsos, tendências; sem resolvê-los; pura maquiagem. Exemplo: a criança egocêntrica e exigente, à medida que é educada e cresce, exterioriza a imagem de adulto educado no trabalho com os superiores ou clientes, embora seja um tirano com subordinados e familiares; até que um dia... Na atualidade as notícias escabrosas vão crescer; pois, o aumento dos estímulos do momento atual desarticula essas contenções que nos enganam. Porque nos contemos quando provocados em nossa agressividade, imaginamos ser uma pessoa calma; até que uma ou várias situações deixam a descoberto que ainda somos irritados e agressivos; daí, nós ficamos assustados e espantamos os que imaginavam nos conhecer.
O país vai ficar mais doente.
Pode parecer estranho á maioria; mas, essa frustração coletiva vai trazer doenças a alguns; pois, quando os mecanismos de contenção são desarticulados há somatização. Uma gastrite aguda; por exemplo, surge num indivíduo irritável, colérico; mas, medroso; quando intensamente contrariado nos seus interesses.
Outra forma usada pelo povão será a transferência da identidade.
Para superar a perda do título, os torcedores vão deslocar o foco dos seus interesses para os campeonatos locais; mesmo desconfiando de antemão que alguns campeões já estão pré-determinados pelo jogo de interesses.
Há torcedores e torcedores.
Claro que tudo isso será usado de forma mais consciente numa análise do rescaldo, pelas pessoas que já apresentam razoável condição de leitura da vida, o que as conduz a uma melhor percepção de si mesmas, de suas tendências e impulsos inadequados e de como enfrentá-los; pois, já sabem que cada coisa tem seu momento; que a evolução não dá saltos; pois, implica em educação que, é aprender aventurando-se a errar e acertar.
Além de usarem o momento para reflexões coletivas, alertando para a necessidade de educação da comunidade.
Uma das lições: não devemos colocar sonhos e expectativas em ombros alheios; pois, ainda egoístas e sem educação emocional quando lesados pelas atitudes dos outros nos sentimos ofendidos, nos magoamos e reagimos, revidando.
Não adianta apenas analisar o que foi perdido; vale muito avaliar o que deixou de ser ganho.
A teimosia de alguns fez com que o país perdesse muito da sua unidade e da conjunção de energia capaz de trazer resultados mais positivos. Se os poderosos da confederação tivessem ajustado a convocação aos melhores para nos representar; o resultado seria diferente. A seleção já saiu derrotada; pois, não representava a maioria; a desconfiança era grande – claro que não somamos como seria esperado.
As outras seleções campeãs eram muito melhores do que a atual?
Até certo ponto, não. Mas, na ocasião o povo fechou com os objetivos e realizamos milagres. Para ilustrar: quando estamos em desespero conseguimos realizar coisas extraordinárias; apenas porque sabemos com absoluta clareza o que desejamos; no dia a dia, pouco nós conquistamos; pois, não sabemos bem o que queremos. Sim. A teimosia (sinônimo de burrice) da cúpula do poder na confederação, ao não trocar 3 ou 4 jogadores, nos levou á derrota – pois, é melhor somar do que subtrair. Temos um ditado que tem um cunho relativo e especial de verdade: a voz do povo é a voz de Deus.
Há males que vêm prá bem.
Essa derrota tem suas vantagens:
Políticos oportunistas não usarão a alegria do povão para se locupletarem.
As pessoas estarão mais vivendo a realidade; e não se acomodarão a pão e circo.
Usando nosso espírito folgazão:
Não teremos que agüentar a falácia do Dunga nem dos políticos que pegariam carona na conquista dos craques em caso de vitória.
Vamos assistir ao desmanche e remontagem dos times locais para a continuidade dos campeonatos em banho Maria.
Ficaremos mais espertos para evitar a rapinagem dos oportunistas na construção dos estádios e no restante para receber a copa de 2014.
Consolo?
Nossos hermanos, os mais “sérios” candidatos ao título, como povo e nação, ficaram numa situação pior: seu orgulho e prepotência cultural como cover européia falida; ficou destroçada pela idolatria a uma pessoa caricata como seu deus Maradona. O que ele foi lá cheirar como técnico? – Como jogador foi muito bom – mas, como técnico é semelhante ao nosso Dunga – medíocre.
Para salvar 2010 apenas nos resta a eleição.
Como Deus é brasileiro, ele nos deu o técnico certo, o presidente, os políticos, e os jogadores certos; na hora certa; para que o povão possa libertar-se da mediocridade.
Mas, se a Espanha ganhar o mundial e o coringão o brasileiro: Deus nos ajude.
a maracutaia está á solta:
Amém.
Numa sociedade mundial predominantemente neurótica (a competição é a marca registrada da neurose), o esporte é uma forma muito mais saudável de agregar energias, ideais e auto - afirmação dos povos; do que as guerras e revoluções.
É inegável que o comportamento dos atletas espelhe a condição de educação básica das nações que bem ou mal representam; pois, ao nascer trazemos uma bagagem somada ás influências do meio ambiente na infância; que nos confere a personalidade com que nos apresentamos. Nos primeiros anos absorvemos as posturas dos adultos com extrema facilidade; entre nós, parte expressiva de nossos atletas se origina de famílias que vivem sob pressão social.
A agressão (pré-anunciada pelos analistas da mídia) que culminou com a expulsão de um jogador que apresenta um perfil agressivo; foi fatal para nossas pretensões; e, além disso, deixou uma nódoa que espelha como nossa comunidade será vista lá fora – evidente que a postura de apatia dos craques do Dunga foi o fator mais importante na derrocada de nossos precários desejos. Faltou o que o povão chama de “saco roxo” que pode ser chamado também de patriotismo – nossa tendência cultural e histórica é mais para patriotada e lampionzada.
A forma como os holandeses exploraram nossos pontos fracos de personalidade e postura; deixa claro que daqui a diante; não basta um “catado” de jogadores que se agrupam em torno de um técnico como se fosse uma família protegendo seus interesses; é preciso muito estudo tanto na parte técnica quanto na psicologia para nos posicionarmos como top nas competições. Ou escolhemos melhor nossos representantes, tanto na política quanto no esporte, ou vamos cada vez mais pagar o mico de eternos candidatos a comunidade representativa do futuro. Não finalizei o bate papo antes do jogo entre Alemanha e Argentina; assistindo ao jogo ficou claro e patente a presença da dirigente maior da Alemanha ombreando com seus craques tanto na derrota quanto na vitória; dando a cara prá bater; quantos dirigentes nossos e dos vizinhos hermanos estavam presentes na hora do “vamos ver” quem é quem – claro que se os seus “funcionários” tivessem ganhado a copa; a maioria deles iria querer pegar carona e dividir os louros da vitória.
O momento é de reflexão.
Quer queiramos, gostemos ou não; a postura da seleção canarinho; bem como o esquema que envolveu todo o processo espelhou o comportamento da sociedade atual: omissa até o limite do suportável.
A cúpula do poder da confederação representa a classe política dominante; o comando técnico representa o poder público que não se interessa pelos anseios da população; os atletas espelham os servidores públicos; a torcida é o próprio povão movido a pão e circo; alguns críticos do processo são os que param prá pensar; com muita ressalva; representam a mídia.
O país está de ressaca em todos os sentidos possíveis.
Na ressaca moral quando desejo e frustração se mistura é hora de reavaliação; momento de fechar para balanço; quem sabe de maneira forte como fizeram França e Nigéria.
De que maneira a sociedade vai lidar com a frustração?
É lógico que a decepção é grande mesmo para os que não gostam de futebol; pois, pelos antecedentes de outras copas e potencial; o Brasil sempre entra nessa disputa como favorito e nada substitui o primeiro lugar. Mas, não levamos em conta algumas leis da vida: Quero; mas não posso - Desejo; mas não sou capaz.
Fica uma lição coletiva importante: potencial para pouco serve se não for acompanhado de forte e inteligente trabalho.
Não sabemos perder?
Tirando a acomodação das desculpas e justificativas; perder é triste; e evidencia nossas dificuldades. Saber perder é algo relativo e envolve contenção – ainda pouco a ver com humildade; que se expressa no mundo atual como educação e cultura (fairplay) – somos carentes até de fairplay; quanto mais de educação verdadeira.
Como lidar com o rescaldo do processo da derrota?
Essa oportunidade não pode ser descartada; somos um país de pobre memória; lições acabam em samba e pizza.
O conflito entre frustração e desejo nos leva a tentarmos fugir da realidade e da felicidade; pois quem dela quiser aproximar-se há que ser realista, simples, lógico, inteligente e justo. Quem prefere optar por desejos que nunca serão concretizados sem esforço e projetados no trabalho dos outros, como sonha o imaturo, certamente vai criar em sua vida sofrimento e doença. O sistema de pão e circo da vida moderna bandeou-se para o esporte das multidões alimentado pela mídia que estimula o consumo de bens, gozo dos sentidos físicos e tecnologia a qualquer preço; essa frustração vai “consumir” a vida de muitos e até onerá-los com intermináveis carnês para pagar a troca da TV.
As pessoas do povo de uma forma alienada projetam-se nos craques tanto nas vitórias quanto nas derrotas.
É preciso buscar culpados?
Claro. Mas, não para execrá-los; apenas para definir responsabilidade. Exemplo, não adianta culpar o técnico; a responsabilidade maior é da cúpula do poder. Não adianta o Dunga se demitir ou ser demitido; é preciso que os dirigentes da confederação sejam renovados. Nesse caso, numa analogia, o técnico representa o presidente da republica e a confederação o poder político e corporativo – se as coisas não vão bem; não adianta criticar nem demitir o presidente é preciso renovar o círculo dos poderosos de plantão; e substituir os craques vitalícios que não mais correspondem (funcionalismo).
De que forma as pessoas tendem a superar essa decepção?
Através dos mecanismos de contenção.
Aprendemos ao longo da vida a conter impulsos, tendências; sem resolvê-los; pura maquiagem. Exemplo: a criança egocêntrica e exigente, à medida que é educada e cresce, exterioriza a imagem de adulto educado no trabalho com os superiores ou clientes, embora seja um tirano com subordinados e familiares; até que um dia... Na atualidade as notícias escabrosas vão crescer; pois, o aumento dos estímulos do momento atual desarticula essas contenções que nos enganam. Porque nos contemos quando provocados em nossa agressividade, imaginamos ser uma pessoa calma; até que uma ou várias situações deixam a descoberto que ainda somos irritados e agressivos; daí, nós ficamos assustados e espantamos os que imaginavam nos conhecer.
O país vai ficar mais doente.
Pode parecer estranho á maioria; mas, essa frustração coletiva vai trazer doenças a alguns; pois, quando os mecanismos de contenção são desarticulados há somatização. Uma gastrite aguda; por exemplo, surge num indivíduo irritável, colérico; mas, medroso; quando intensamente contrariado nos seus interesses.
Outra forma usada pelo povão será a transferência da identidade.
Para superar a perda do título, os torcedores vão deslocar o foco dos seus interesses para os campeonatos locais; mesmo desconfiando de antemão que alguns campeões já estão pré-determinados pelo jogo de interesses.
Há torcedores e torcedores.
Claro que tudo isso será usado de forma mais consciente numa análise do rescaldo, pelas pessoas que já apresentam razoável condição de leitura da vida, o que as conduz a uma melhor percepção de si mesmas, de suas tendências e impulsos inadequados e de como enfrentá-los; pois, já sabem que cada coisa tem seu momento; que a evolução não dá saltos; pois, implica em educação que, é aprender aventurando-se a errar e acertar.
Além de usarem o momento para reflexões coletivas, alertando para a necessidade de educação da comunidade.
Uma das lições: não devemos colocar sonhos e expectativas em ombros alheios; pois, ainda egoístas e sem educação emocional quando lesados pelas atitudes dos outros nos sentimos ofendidos, nos magoamos e reagimos, revidando.
Não adianta apenas analisar o que foi perdido; vale muito avaliar o que deixou de ser ganho.
A teimosia de alguns fez com que o país perdesse muito da sua unidade e da conjunção de energia capaz de trazer resultados mais positivos. Se os poderosos da confederação tivessem ajustado a convocação aos melhores para nos representar; o resultado seria diferente. A seleção já saiu derrotada; pois, não representava a maioria; a desconfiança era grande – claro que não somamos como seria esperado.
As outras seleções campeãs eram muito melhores do que a atual?
Até certo ponto, não. Mas, na ocasião o povo fechou com os objetivos e realizamos milagres. Para ilustrar: quando estamos em desespero conseguimos realizar coisas extraordinárias; apenas porque sabemos com absoluta clareza o que desejamos; no dia a dia, pouco nós conquistamos; pois, não sabemos bem o que queremos. Sim. A teimosia (sinônimo de burrice) da cúpula do poder na confederação, ao não trocar 3 ou 4 jogadores, nos levou á derrota – pois, é melhor somar do que subtrair. Temos um ditado que tem um cunho relativo e especial de verdade: a voz do povo é a voz de Deus.
Há males que vêm prá bem.
Essa derrota tem suas vantagens:
Políticos oportunistas não usarão a alegria do povão para se locupletarem.
As pessoas estarão mais vivendo a realidade; e não se acomodarão a pão e circo.
Usando nosso espírito folgazão:
Não teremos que agüentar a falácia do Dunga nem dos políticos que pegariam carona na conquista dos craques em caso de vitória.
Vamos assistir ao desmanche e remontagem dos times locais para a continuidade dos campeonatos em banho Maria.
Ficaremos mais espertos para evitar a rapinagem dos oportunistas na construção dos estádios e no restante para receber a copa de 2014.
Consolo?
Nossos hermanos, os mais “sérios” candidatos ao título, como povo e nação, ficaram numa situação pior: seu orgulho e prepotência cultural como cover européia falida; ficou destroçada pela idolatria a uma pessoa caricata como seu deus Maradona. O que ele foi lá cheirar como técnico? – Como jogador foi muito bom – mas, como técnico é semelhante ao nosso Dunga – medíocre.
Para salvar 2010 apenas nos resta a eleição.
Como Deus é brasileiro, ele nos deu o técnico certo, o presidente, os políticos, e os jogadores certos; na hora certa; para que o povão possa libertar-se da mediocridade.
Mas, se a Espanha ganhar o mundial e o coringão o brasileiro: Deus nos ajude.
a maracutaia está á solta:
Amém.
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