sexta-feira, 16 de julho de 2010

MALDITA MAIORIA SILENCIOSA – CÁ ENTRE NÓS: OS DOS VOTOS BRANCOS E NULOS

Quem cala consente.
A teoria da “maioria silenciosa” usada pelo execrável Nixon; então presidente dos EUA para continuar a guerra do Vietnã e depois se reeleger; sempre houve desde que o mundo é mundo e continua com seus adeptos mundo afora.
Não é de hoje, que os preguiçosos de exercer seu livre arbítrio e a pouca inteligência para se tornar massa de manobra predominam; pois, a maioria dos candidatos a seres humanos adora a vida de gado confinado em “cercadinhos” confortáveis (mordomias; leis protecionistas a alguns grupos e sua aplicação) – porém quando chega a hora de ir para o matadouro (pagamento de impostos escorchantes a troco de serviços porcos; notícias de conchavos e outras diatribes da vida pública) ao invés de usar seus “chifres” tão bem conservados; tentam compensar sua falta de dignidade: comendo porcarias demais; fumando e bebendo demais; sambando demais; coçando demais; depois adoecem; onerando mais ainda o serviço publico – se fizessem o favor de morrer logo; ao menos aliviariam a carga tributária dos demais.

Este é um ano difícil para os adeptos da maioria silenciosa; ano de eleição; escolhas; tomada de postura e decisão.

Está em dúvida em quem votar?
Vai votar no “menos pior”?
Todos os políticos são avessos á ética?
Todos os partidos são iguais? Oportunistas?
Faz parte da turma de cima do muro?
Vai votar em quem lidera as pesquisas?

Para os covardes e os oportunistas vai uma notícia publicada hoje para esclarecê-los; e aliviar ou complicar sua parca consciência:
“Qual a diferença entre voto em branco e voto nulo?
Na prática, não há mais diferença entre um e outro. Nenhum deles conta na hora de fazer a soma oficial dos votos de cada candidato (isso quer dizer que essas pessoas receberam sua real identidade: nspmn). Desde 1997, quando houve uma mudança na legislação eleitoral, os votos brancos e nulos passaram a ter significado quase idêntico, ou seja, não ajudam e nem atrapalham a eleição (voto b....). Como muita gente não sabe disso, a confusão persiste (o cheiro também).

O voto nulo ocorre quando o eleitor digita, de propósito, um número errado na urna eletrônica e confirma o voto (na condição cultural e educacional atual; se não levar cola – vai fazer cagada). Para votar em branco, o eleitor aperta o botão "branco" do aparelho (esse qualquer um acerta). Antes de existir urna eletrônica, quem quisesse anular o voto rasurava a cédula de papel – tinha gente que escrevia palavrão e até xingava candidatos (atitude típica da classe média). Quem desejasse votar branco, simplesmente deixava de preencher os campos da cédula (maioria dos anarfa funcionais – muitos deles até candidatos eleitos).

As dúvidas sobre esse assunto sobrevivem porque, até 1997, os votos em branco também eram contabilizados para se chegar ao percentual oficial de cada candidato. Na prática, era como se os votos em branco pertencessem a um "candidato virtual". Mas os votos nulos não entravam nessa estatística (o que constrangia os Maria vai com as outras do eleitorado).

Com a lei 9.504/97, os votos em branco passaram a receber o mesmo tratamento dos votos nulos, ou seja, não são levados em conta (até que enfim um ligeiro progresso). A lei simplificou tudo, pois diz que será considerado eleito o candidato que conseguir maioria absoluta dos votos, "não computados os em brancos e os nulos" (o que ás vezes; pouca ou nenhuma diferença faz na qualidade).

Mas por que então os votos em branco eram contabilizados antes? Há controvérsia sobre isso. Alguns juristas e cientistas políticos sustentam que o voto nulo significa discordar totalmente do sistema político (arama dos covardes da maioria silenciosa). Já o voto em branco simbolizaria que o eleitor discorda apenas dos candidatos que estão em disputa (piada do votar no menos pior ao contrário). Daí, ele vota em branco para que essa discordância entre na estatística. Porém, depois da mudança da lei essa discussão perdeu o sentido, já que tanto faz votar branco ou nulo.

Vale a pena lembrar também que nas últimas eleições tem circulado e-mails que pregam anular o voto como forma de combater a corrupção na política (princípio do raciocínio contínuo em alguns componentes da maioria silenciosa).

Esses textos dizem que se houver mais de 50% de votos nulos e brancos a eleição será cancelada e uma nova eleição terá de ser marcada, com candidatos diferentes dos atuais. Puro engano. Tudo isso não passa de leitura errada da legislação, segundo as mais recentes interpretações do próprio TSE (Tribunal Superior Eleitoral)”. Além do mais; onde achar candidatos que atendam ao mínimo de bom senso e de ética – coisa primária; você declara uma renda merreca e pertence a um partido mais merreca ainda e vai gastar uma fortuna para ganhar uma mixaria. No popular isso tem um nome: rabo preso – que leva á corrupção – na linguagem popular á “vacaria da ética” (sem conotação sexual).
Aviso aos eleitores:
Este ano será um ano de “vacas gordas”; pois; vai rolar grana artificial a rodo; mas, não importa muito quem ganhe ou quem perca; nos próximos anos de vacas magras: salve-se que puder passar num concurso para garantir o pão de cada dia enquanto a maioria silenciosa não se revolte.
Vai votar em quem?
Qual é seu partido?

Melhor começar a berrar desde já.

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