quinta-feira, 23 de setembro de 2010

BATE PAPO COM A CONSCIÊNCIA – EM ÉPOCA DE ELEIÇÃO

Cada um de nós constrói e escreve a própria história e abre ou fecha caminhos para os descendentes e colaterais.

Revisar é preciso – é lei – pois, nada fica sem reparação – jamais – daí; sorte do devedor que começa a pagar; que faz acordos compatíveis; antes de ir para a cadeia da dor e do sofrer tanto em 3D; quanto pior em 4D, ou em mundos/cadeia que nunca ouvimos falar.

Revisionismo é conceito de temor de quem está em débito com a própria consciência; de quem fez besteiras para se manter no pedestal do poder em qualquer situação da vida; no correr rápido dos dias atuais até múmias “safadas” (seus herdeiros têm mais contas no exterior em seu nome do que Cuba tem de PIB) como Fidel Castro; um ser mumificado pelas sombras do próprio desejo de poder; e que dá o ar da graça de tentar se redimir – ao começar a reconhecer que atrasou e danificou um povo; durante muitas gerações – tomara que seus pupilos abaixo da linha do Equador aprendam as lições; pois, para eles, seus filhotes e colaterais não haverá mais tempo; que o digam os escândalos novos e velhos.

Mas, nosso assunto é o tribunal da própria consciência:

Eleito ou eleitor; se tiveres interesse - Para desvendar a tua:

Faz silêncio dentro de ti, respira fundo, abre a mente e o coração, pára e pensa, faz isso, com muito carinho; pois podes mudar o teu mundo íntimo e afetar o destino de toda a humanidade.
Reflete:
Hoje, aqui na Terra, e na antiga pátria do Evangelho; tu és um prisioneiro desta dimensão da vida.
Estás preso, algemado às tuas próprias escolhas e aos teus amigos ou não; de ontem e de hoje; cuidado como educas os que te seguirão.
Escolhas que inúmeras vezes se transformaram em crimes contra as leis de progresso.
Não te esqueças que vezes sem conta: Abusastes do direito de ser livre.
Malbaratastes os públicos recursos da vida.
Abortastes as próprias oportunidades e as de outros no atacado ou no varejo.
Tu agiste como depositário infiel dos bens que te foram confiados, amores, filhos, pais, conhecimento, saúde, posses, vida pública e como funcionário público.

Atenta para os agravantes:
Detentor de conhecimento; tu continuaste a agir como antes usaste as pesquisas de opinião pública. Mantivestes a ignorância para tentar fugir das responsabilidades e iludir pessoas; tu te iludiste e aos outros com concursos públicos, apenas para poder dominar.
No poder, tu acusaste outros menores na escala, dos teus próprios crimes.
Sem saída, assumistes os próprios erros; arrependido, tu pediste demissão forçada; e tu imploraste misericórdia e juras defender-te usando as picaretagens da justiça que ajudastes a criar.
Milhares de vezes tuas ofensas te foram perdoadas; foste reeleito para continuar; contudo, continuastes a agir como antes. Reconduzido ao cárcere íntimo agistes como louco rebelde e agressor – estilo político de ficha suja.

Vítima ou agressor; roubado ou ladrão; não te recrimines a ponto de desespero; antes, observa os fatos atenuantes:
Vezes sem conta; foste iludido por outros, que te acenaram com uma libertação ou propina impossível sem a devida reparação.
A ignorância verdadeira, embora seja rara, diminui a cobrança; que pode ser atenuada pela vontade sincera de se preparar para reparar; nada a ver com a maioria da atualidade que se elegerá como salvadora da própria pátria.

Desejas a libertação?
Não te candidates mais a nada; muito menos a salvador da tua pátria e a das tuas cobaias.
É quase certo que a almejas; porém, somos prisioneiros da própria consciência; e o juiz do foro íntimo sempre executa a lei e, decide começar pela liberdade condicional. Se a desejas, começa libertando os que te ofenderam. Perdoa-os, libera-os, solta as algemas que te une a eles, pois ficarás com mais liberdade de ação para ir e vir e, começar a reparar teus erros como melhor te convier.

O amor por si só, não é partidário; ele é livre e responsável.
Não existe amor onde não há liberdade nem responsabilidade; pois quem ama cuida.
Por que aqui e com estes, indagas?
Quantas vezes nos perguntamos isso.
Votamos neles; tanto nos bons quanto nos maus momentos de nossas vidas; principalmente nestes. Parece num primeiro momento uma charada indecifrável, mas não é. Gravitamos em torno dos vetores de forças que emitimos pelo nosso pensar, sentir, agir de ontem e de hoje. Quando pensamos, sentimos e agimos atuamos, interferimos na vida dos outros e em tudo que nos cerca.

Porque sempre fazemos questão de ignorar isso?
É sinal de inteligência responder, e anotar as respostas.

Tudo o que somos capazes de perceber se resume a escolhas já feitas e as ainda por fazer.

A solução para nossos casos pessoais, familiares, amorosos e políticos, mal resolvidos; está em fazemos silêncio dentro de nós; para ouvir o diálogo entre nossa consciência e os seres que zelam por nós; para tornar a escolher de forma mais correta, segundo a Lei do Amor.

Dica.

A cada dia afrouxamos ou apertamos os laços que nos unem a todos. Nós nos mantemos prisioneiros ou nos libertamos a cada nova escolha que fazemos.
Não se trata apenas de relações afetivas e familiares – mas, em todos os tipos de experiências: trabalho, trânsito, convivência, vizinhança – e, principalmente – NA ARTE DE FAZER POLÍTICA.

Quer protestar contra si mesmo e o sistema; introverta-se, LIBERTE-SE, não vá, não participe – pague a irrisória multa...

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