Estamos fazendo uma (re) evolução ao contrário.
Há muito tempo estamos matando a educação. Até mesmo a instrução que era o foco único está indo prás cucuias.
A mediocridade em todos os sentidos possíveis; invade a vida pública numa velocidade assombrosa. Não se trata apenas de ignorantes, iletrados dirigindo uma nação; mas, de prevaricadores sem o mínimo de pudor; acobertados; fazendo a maior farra com o dinheiro público.
Quando todas as nações que deram certo investem na educação (mesmo que seja só instrução) de seus cidadãos; nós remamos ao contrário.
Infelizmente a corrupção já atingiu os antigos diretórios acadêmicos; hoje eles só se prestam a...
Não é preciso bola de cristal para imaginar o que nos aguarda quando a atual bolha de consumo estourar.
Até ex-presidentes estão tirando a cidadania estrangeira de seus filhos para cair fora...
ORÇAMENTO DEIXA FUNDO DA EDUCAÇÃO COM R$ 1,4 BI A MENOS
Da Redação*
Em São Paulo
A complementação da União à verba destinada ao Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) para 2011 está R$ 1,4 bilhão abaixo do valor mínimo constitucional. O valor foi aprovado ontem (9) pela Comissão Mista de Orçamentos da Câmara dos deputados. O fundo, que é formado por verbas municipais, estaduais e federais, é distribuído para a educação básica; pelo menos 60% dos recursos são usados para o pagamento de professores.
A Constituição exige que o governo complemente o Fundeb com pelo menos 10% da contribuição total de Estados e municípios. Para 2011, isso seria equivalente a R$ 9,1 bilhões. No entanto, o executivo reservou R$ 8,9 bilhões e uma parte disso (R$ 1,2 bilhão) já será destinada à complementação do ano que está terminando, uma vez que a lei permite que 15% de repasse seja feito até 31 de janeiro do exercício seguinte.
A dotação real para este ano vai se reduzir, portanto, a R$ 7,7 bilhões, valor 15,4% inferior ao mínimo constitucional. A mesma fórmula contábil foi usada pelo executivo no orçamento em vigor. Segundo o projeto orçamentário, dez estados devem receber complementação para o Fundeb (Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte).
Em nota da Agência Câmara, o deputado Edmilson Valentim (PC do B-RJ), relator da comissão, diz que não conseguiu ampliar a dotação por não dispor de fontes suficientes para um valor elevado. Ele recebeu R$ 357,4 milhões da relatoria-geral para atender a todas as demandas da sua área, como as emendas parlamentares e pedidos dos ministérios.
Para que o valor estipulado por lei seja cumprido, Valentim fez uma recomendação à relatoria-geral para que complemente a parcela da União. “A relatora-geral [Serys Slhessarenko (PT-MT)] terá a visão de todo o Orçamento, de todas as fontes. Acredito que com isso, e sabendo que temos de cumprir a lei, o ajuste será feito”, afirmou. Segundo ele, a chave para a complementação está na revisão das receitas públicas, que será apresentada na próxima semana pelo relator Bruno Araújo (PSDB-PE) e poderá apontar novas fontes.
O deputado Rogério Marinho (RN), coordenador da bancada do PSDB na comissão, criticou a falta de recursos para o fundo. Ele defende que a fórmula contábil usada não exima a União de consignar integralmente as dotações no Orçamento de 2011. Para Marinho, o governo continua a priorizar a educação superior em detrimento do ensino básico. Como exemplo, ele cita o programa Brasil Universitário, que abrange o custeio das universidades, contemplado com R$ 20,7 bilhões, e o Brasil Escolarizado, que financia a educação básica nos estados e municípios, e ficou com R$ 16,9 bilhões.
*Com informações da Agência Câmara.
Nossa pitaca:
CADÊ O MP?
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
PROPINITE A DOENÇA DA VIDA PÚBLICA
Ao que tudo indica; segundo as últimas pesquisas cósmicas continuaremos a ser o eterno país do futuro. Pois sofremos de um mal crônico que se agravou ao extremo nas últimas gerações de cidadãos quase letrados, anarfas funcionais e espertalhões concursados ou não.
Sofremos de uma das cada vez mais dolorosas “Ites”: a Propinite que engessa o progresso, imobiliza sonhos, assassina ideais; espalha o medo, a desesperança, a anarquia, a mediocridade.
Em virtude da insalubridade ética que reina na maioria das famílias, essa doença tende a se espalhar, irremediavelmente; pois, tal qual a AIDS que se apossa do sistema imunitário; ela se apossou do único sistema capaz de controlá-la até que surja uma nova consciência: o Sistema de Justiça.
PROBREMA DE UM - PROBREMA DE TODOS...
Na vida em família, criar regras claras, lógicas e aplicá-las com justiça é um ato de amor.
Ajudar a criança a perceber seus limites e os dos outros e, a respeitá-los, é um ato de caridade.
Mais do que tudo o ser humano precisa de disciplina, muita disciplina, especialmente para atingir o grau de humanização condizente com suas capacidades já desenvolvidas.
Mesmo o sentimento do amor não nasce sem a ajuda da disciplina...
Vivemos numa sociedade que sofre uma grave doença sistêmica chamada “PROPINITE”.
Claro que é uma doença muito, muito antiga; suspeita-se que está no DNA de algumas famílias - mas, na atualidade assumiu ares de epidemia capaz de aniquilar com a saúde da economia nacional e matar parte da população de reiva.
A voz do povo costuma ser a voz de Deus:
A culpa é das mães; pois, os pais quando conhecidos e estão sóbrios são omissos. Coitadas delas.
Mas:
Se as velhas mães dos que pululam em torno do poder tivessem sido mais enérgicas, não estaríamos nessa perigosa epidemia de Propinite.
- Filho, devolve essa borracha, essa figurinha, esse lápis, esse celular, esse MP3; senão... Ao invés de: - Filho vê se traz lápis com ponta, borracha inteira, esse celular já era; MP3 é velharia...
Na outra ponta; a culpa também é das mães; pois, os pais quando certificados com ISO - SUCESSO são turistas na vida em família; e estão quando relaxados; tentando aumentar o ativo – não importa quanto custe e quem seja a vítima.
- Filho cadê teu celular? – Vendi pai, baratinho prá fazer freguesia; depois recompro e troco um por cinco e revendo...
Na epidemia de Propinite há os que passam e os que repassam e os que são portadores assintomáticos – ainda...
Dona das dores, uma preta veia da hora tem o remédio, a mezinha santa: Antes que o pau entorte; assim que respirar mais que os otros tentando garfar mais O2: Havaiana 44 neles.
Tadinha. Ela não sabe que isso, hoje, dá processo para os 3P – nada a ver com 3DP...
Para salvar o orçamento vamos fazer um pograma?
Sofremos de uma das cada vez mais dolorosas “Ites”: a Propinite que engessa o progresso, imobiliza sonhos, assassina ideais; espalha o medo, a desesperança, a anarquia, a mediocridade.
Em virtude da insalubridade ética que reina na maioria das famílias, essa doença tende a se espalhar, irremediavelmente; pois, tal qual a AIDS que se apossa do sistema imunitário; ela se apossou do único sistema capaz de controlá-la até que surja uma nova consciência: o Sistema de Justiça.
PROBREMA DE UM - PROBREMA DE TODOS...
Na vida em família, criar regras claras, lógicas e aplicá-las com justiça é um ato de amor.
Ajudar a criança a perceber seus limites e os dos outros e, a respeitá-los, é um ato de caridade.
Mais do que tudo o ser humano precisa de disciplina, muita disciplina, especialmente para atingir o grau de humanização condizente com suas capacidades já desenvolvidas.
Mesmo o sentimento do amor não nasce sem a ajuda da disciplina...
Vivemos numa sociedade que sofre uma grave doença sistêmica chamada “PROPINITE”.
Claro que é uma doença muito, muito antiga; suspeita-se que está no DNA de algumas famílias - mas, na atualidade assumiu ares de epidemia capaz de aniquilar com a saúde da economia nacional e matar parte da população de reiva.
A voz do povo costuma ser a voz de Deus:
A culpa é das mães; pois, os pais quando conhecidos e estão sóbrios são omissos. Coitadas delas.
Mas:
Se as velhas mães dos que pululam em torno do poder tivessem sido mais enérgicas, não estaríamos nessa perigosa epidemia de Propinite.
- Filho, devolve essa borracha, essa figurinha, esse lápis, esse celular, esse MP3; senão... Ao invés de: - Filho vê se traz lápis com ponta, borracha inteira, esse celular já era; MP3 é velharia...
Na outra ponta; a culpa também é das mães; pois, os pais quando certificados com ISO - SUCESSO são turistas na vida em família; e estão quando relaxados; tentando aumentar o ativo – não importa quanto custe e quem seja a vítima.
- Filho cadê teu celular? – Vendi pai, baratinho prá fazer freguesia; depois recompro e troco um por cinco e revendo...
Na epidemia de Propinite há os que passam e os que repassam e os que são portadores assintomáticos – ainda...
Dona das dores, uma preta veia da hora tem o remédio, a mezinha santa: Antes que o pau entorte; assim que respirar mais que os otros tentando garfar mais O2: Havaiana 44 neles.
Tadinha. Ela não sabe que isso, hoje, dá processo para os 3P – nada a ver com 3DP...
Para salvar o orçamento vamos fazer um pograma?
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
CADÊ A SUPER BACTÉRIA?
Guardadores dos interesses da nossa saúde, pessoal, familiar e coletiva; pelo amor de Deus manifestessem.
Confesso que estou preocupado com o silêncio atormentador; daqueles que prenunciam a tempestade midiática.
Será que as orações e os pedidos de clemência a Deus e seus prepostos na Terra interromperam milagrosamente a evolução de tamanho perigo?
Ou:
Será que a Superbactéria feito a famigerada H1N1 que sumiu da pauta dos produtores de noticiários encomendados, está à espreita para matar de medo os Normóticos telespectadores e leitores quando terminarem as notícias sensacionalistas (bendito RJ tanto para uns quanto para outros)?
Guardei algumas; á espera de novas informações para atuar de forma conjunta, alertando a população para que se defenda e previna.
Mas cadê o material para assustar as pessoas?
Será que o kit de diagnóstico; a vacina e a droga combatente ainda não ficaram prontas?
Relembrando.
Se não tiver saco; não releia...
Apenas conclua...
Álcool em gel será obrigatório em hospitais e clínicas para evitar propagação da superbactéria KPC
Carolina Pimentel
Da Agência Brasil
Em Brasília
Para evitar novos casos da superbactéria KPC e de outros micro-organismos resistentes a antibióticos, os hospitais e clínicas públicas e privadas serão obrigados a colocar dispensadores com álcool em gel em todos os quartos, ambulatórios e prontos-socorros.
Médico tira dúvidas sobre a superbactéria
•
• Bahia e Espírito Santo têm casos de superbactéria
• DF eleva número de mortes por superbactéria para 18
• Paraíba e Espírito Santo também confirmam casos
• Confirmados casos de superbactéria em SP e PR e DF
• Contaminações por superbactéria aumentam quase 70% em menos de duas semanas no DF
A norma foi aprovada hoje (22) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para estimular a higienização de profissionais de saúde, uma das medidas mais eficazes para impedir a disseminação das superbactérias e conter as infecções hospitalares, como informou o diretor da Anvisa, Dirceu Barbano.
“Esse é um elemento [álcool em gel] que facilita o hábito de higienização, porque é mais fácil de acessar. Mas as pessoas podem continuar a lavar as mãos com água e sabão”, afirmou Barbano.
A nova regra deve ser publicada oficialmente na próxima semana. De acordo com o diretor, os hospitais terão um prazo de até 60 dias para adaptação.
Técnicos da Anvisa reuniram-se hoje com especialistas em infectologia e microbiologia para discutir medidas de contenção e o cenário da KPC no Brasil. A KPC é um tipo de enzima que provoca resistência de algumas bactérias aos antibióticos de uso habitual.
A bactéria atinge, principalmente, pessoas com baixa imunidade que estejam hospitalizadas, como pacientes de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ela pode ser transmitida por meio do contato direto, como o toque, ou pelo uso de um objeto comum.
O Distrito Federal tem um surto da superbactéria. São183 casos confirmados e 18 mortes. Há registros de casos também no Espírito Santo, Paraná, em São Paulo, Santa Catarina, Goiás, Minas Gerais e na Paraíba.
22/10/2010 - 19h28
Álcool em gel será obrigatório em hospitais e clínicas para evitar propagação da superbactéria KPC
Carolina Pimentel
Da Agência Brasil
Em Brasília
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Contra superbactéria, Anvisa obriga álcool gel em hospitais
22 de outubro de 2010 • 18h55 • atualizado às 19h28
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LUCIANA COBUCCI
Direto de Brasília
Até o fim do ano, todos os hospitais brasileiros, públicos ou privados, serão obrigados a disponibilizar álcool em gel ou líquido em todos os ambientes onde houver trato de pacientes, como ambulatórios, leitos e pronto-socorro. De acordo com o diretor-executivo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Dirceu Barbano, a norma com a regulamentação das novas regras deve ser aprovada ainda nesta sexta-feira pela direção da agência e será publicada no Diário Oficial da União na semana que vem. A medida foi tomada após o aumento dos casos de infectados pela superbactéria KPC no DF e o aparecimento em outros Estados.
Barbano afirmou que a norma é apenas uma "precaução". A Anvisa também estuda regulamentar a venda de antibióticos, que poderão ter a receita retida pelas farmácias no momento da venda, mas isso ainda não está definido pela agência.
Barbano minimizou os efeitos da superbactéria KPC, que já matou 18 pessoas em Brasília - segundo a Secretaria de Saúde do DF - e também foi notificada em hospitais de São Paulo, Paraná e Paraíba. Segundo ele, a superbactéria não é mais letal que as demais que causam as chamadas "infecções hospitalares".
"Não há nada de especial em relação à KPC. Existem outros quatro micro-organismos tão resistentes quanto ela. As infecções hospitalares são mais frequentes em pacientes mais debilitados, que estão há muito tempo nas unidades de terapia intensiva", disse.
Falha na notificação dos casos
De acordo com Barbano, apesar de as secretarias de saúde serem obrigadas desde 1998 a informar a Anvisa sobre os casos de infecção e mortes por infecções hospitalares, uma nota técnica reforçando essa necessidade será publicada na próxima semana. Por causa dessa subnotificação, os dados da Anvisa têm defasagem em relação aos dados das secretarias de saúde municipais.
Segundo o diretor-executivo da Anvisa, a agência não tem como penalizar as secretarias que não cumprem a norma. "Não é como outras doenças, como a hanseníase, que são de notificação obrigatória. No caso da hanseníase, se não houver notificação, não há envio de medicamentos para o tratamento da doença", disse. A Anvisa também estuda, em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), elaborar um meio de notificação de casos pela internet.
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Redação Terra
OK
Para evitar novos casos da superbactéria KPC e de outros micro-organismos resistentes a antibióticos, os hospitais e clínicas públicas e privadas serão obrigados a colocar dispensadores com álcool em gel em todos os quartos, ambulatórios e prontos-socorros.
Médico tira dúvidas sobre a superbactéria
•
• Bahia e Espírito Santo têm casos de superbactéria
• DF eleva número de mortes por superbactéria para 18
• Paraíba e Espírito Santo também confirmam casos
• Confirmados casos de superbactéria em SP e PR e DF
• Contaminações por superbactéria aumentam quase 70% em menos de duas semanas no DF
A norma foi aprovada hoje (22) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para estimular a higienização de profissionais de saúde, uma das medidas mais eficazes para impedir a disseminação das superbactérias e conter as infecções hospitalares, como informou o diretor da Anvisa, Dirceu Barbano.
“Esse é um elemento [álcool em gel] que facilita o hábito de higienização, porque é mais fácil de acessar. Mas as pessoas podem continuar a lavar as mãos com água e sabão”, afirmou Barbano.
A nova regra deve ser publicada oficialmente na próxima semana. De acordo com o diretor, os hospitais terão um prazo de até 60 dias para adaptação.
Técnicos da Anvisa reuniram-se hoje com especialistas em infectologia e microbiologia para discutir medidas de contenção e o cenário da KPC no Brasil. A KPC é um tipo de enzima que provoca resistência de algumas bactérias aos antibióticos de uso habitual.
A bactéria atinge, principalmente, pessoas com baixa imunidade que estejam hospitalizadas, como pacientes de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ela pode ser transmitida por meio do contato direto, como o toque, ou pelo uso de um objeto comum.
O Distrito Federal tem um surto da superbactéria. São183 casos confirmados e 18 mortes. Há registros de casos também no Espírito Santo, Paraná, em São Paulo, Santa Catarina, Goiás, Minas Gerais e na Paraíba.
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quarta-feira, 17 de novembro de 2010
DIAS SOMBRIOS – futuro nebuloso
O maior problema de uma nação, não é a miséria, a fome, a violência ou o desemprego. É a criança que cresce e forma sua visão de mundo da política, ouvindo dos pais e dos adultos que, a política é a arte da enganação, da roubalheira.
Essa cultura ou educação política tende a afastar muita gente ética e capaz da política. O que explica em parte a formação das oligarquias dos antigos coronéis sendo perigosamente substituídos por facções dominando partidos políticos.
Essa cultura ou educação política tende a afastar muita gente ética e capaz da política. O que explica em parte a formação das oligarquias dos antigos coronéis sendo perigosamente substituídos por facções dominando partidos políticos.
sábado, 13 de novembro de 2010
BOQUETE POLÍTICO
Nosso “abestado novo deputado” o Ilmo Sr. Francisco Everardo Oliveira Silva, também conhecido entre os cidadãos que o elegeram como Palhaço Tiririca, prometeu que nos ensinaria o que faz um deputado nesta terra abençoada por Deus e bonita por natureza. Interessante a sua argumentação para explicar a necessidade de ser ajudado por sua mulher a redigir a proposta dirigida ao TSE para oficializar sua candidatura: os muitos anos na atuação como palhaço circense gerou lesões em suas mãos (graças a Deus que não foi no cérebro); até prova em contrário ele merece todo nosso crédito.
Esperamos que a vontade popular seja respeitada e que ele se sinta em casa na Câmara, exercendo sua profissão em tempo quase integral; sem esforço extra como faz a maioria.
Caso se confirme sua ligeira deficiência de instrução (tal e qual; muitos que lá estão em graus variáveis de competência e deficiência); rogamos aos que o ajudarão a entender o que faz um deputado; que ele não aprenda a soletrar como primeira função de um nobre representante do povo, o item principal: Ma – ma – ta. Ma - ma - ta. Ma - ma - ta...
Esperamos também que ele mantenha sua integridade de convicções, sem vender sua honra. E que, ele já seja uma criatura definida na hora de “dar” seu apoio ou renegar. Pois, diz-se a boca pequena que lá quem paga mais pode gozar de mais benefícios.
Que todos os santos e orixás nos ajudem para que na sua “pureza” nosso digno representante da vontade da maioria, não se vicie em boquete político...
Amém.
Vamos lá, nobre deputado; repita conosco: IN - TE - GRI - DA - DE... De novo: In - te - gri - da- de. A gente sabe que é difícil; mas não desista; vamos lá - De novo:...
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
“O ABESTADO PASSOU NO TESTE”
Lamentável a manchete a respeito da prova a que foi submetido sua excelência, o novo Deputado Sr. Francisco Everardo Oliveira silva, o Tiririca, digníssimo representante autêntico da vontade do povo brasileiro e espelho da sua condição de inteligência, dignidade e cidadania – conforme noticiado no site Yahoo:
Francisco Everardo Oliveira Silva (PR-SP), o Tiririca, teve êxito no teste de leitura e escrita feito nesta quinta-feira pela Justiça Eleitoral. Walter de Almeira Guilherme, presidente do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), contou que Tiririca fez um ditado tirado de um livro editado pelo tribunal: "Justiça Eleitoral, uma retrospectiva". A frase ditada foi extraída aleatoriamente de um livro da Justiça Eleitoral. "A promulgação do código eleitoral em fevereiro de 1932 trazendo como grandes novidades a criação da Justiça Eleitoral."
Vamos abrir um parêntese, para entender a conotação do neologismo “abestado” segundo o Google:
Abestado – o termo adjetiva pessoa negligente e descuidada, lesada, sem reflexos, pessoa que não enxerga maldade ou imperita. Provém da besta, mula, jumento, burro.
Deixa de ser abestado homem, não percebe a intenção?
Enrolaram o abestado do João.
Talvez os articulistas ao chamarem sua excelência o Sr. Francisco Everardo Oliveira Silva de Abestado acertaram no conteúdo de forma enviesada.
Sua proposta para ser eleito era simples: Ajudar a população a descobrir o que faz um Deputado além do que se sabe no popular. Para que investir num cargo que nem em vinte mandatos você vai recuperar a grana investida nos gastos para se eleger?
Vamos ver de que forma ele vai descobrir.
É improvável; mas talvez; para quem conseguiu acertar um ditado e interpretar um texto retirado de um livro da Justiça Eleitoral – duvido que muitos letrados consigam interpretar o jargão justicionalista como ele brilhantemente o fez; talvez ele, disfarçado de palhaço, consiga identificar a origem dos problemas diários nos noticiários a respeito da postura dos seus futuros colegas – Talvez se torne um exímio pizzaiolo com carteira assassinada e tudo; e se não reeleito, o já terá profissão definida para se manter no pós - mandato.
Talvez ele descubra e identifique em seus pares que:
A parte mais primitiva de nosso cérebro é originada dos répteis e que pode conviver num ninho de cobras mais vividas. Tomara que seu instinto de conservação da dignidade, se é que a tem; não seja duramente afetada durante o mandato, corrompendo-a.
Esperamos que não seja contaminado pela Embriaguez Patológica dos Desejos de Poder que agridem o erário público de forma severa.
Os elementos comportamentais comuns entre seus pares, supostamente relacionados a essas estruturas primitivas da Assembléia Neuronal, seriam: a seleção do lugar; a territorialidade; o envolvimento na caça á propina; o acasalamento dos interesses; cuidar das crias de gabinete e a formação de hierarquias na divisão da rapinagem; seleção de líderes e que aprenda os rituais. Além de rapinar a sangue frio e com viscosidade na fala ao justificar-se.
Nesse ambiente as pessoas costumam perder a valorização da ética, amizades, em prol da defesa dos interesses pessoais e de grupos. Esperamos que ele esteja imune a essa contaminação.
A salvaguarda para manter-se nessa estrutura de poder, é que a população de maneira geral sofre de degeneração no complexo do Hipocampo (algo a ver com torcidas organizadas) – daí nada mais é gravado na memória. Quando intacto ele permite que as pessoas usem as experiências anteriores para escolher novos rumos; caso contrário; eles sempre escolhem e elegem os mesmos. A degeneração do Hipocampo cria a mediocridade social.
Esperamos que na sua proposta de eleição, ele descubra; que os seus pares que apresentam, por defeito genético, redução no número de receptores das células neurais dessa área, tornam-se incapazes de se sentirem recompensados pelas satisfações comuns da vida e buscam alternativas "prazerosas" atípicas e nocivas como, por exemplo: mamar nas tetas do Erário Público até a obesidade das contas bancárias e pelo jogo desenfreado do poder matando a dignidade de seus descendentes.
Tomara que seu Neopálio ou cérebro racional, uma rede de células nervosas altamente diferenciadas, capazes de produzirem uma linguagem simbólica, assim permitindo aos deputados desempenhar tarefas intelectuais como leitura, escrita e cálculo matemático (não se fixando nas propinas), esteja á altura de tão bem representar seus eleitores tão carentes de ídolos realmente inteligentes e éticos.
Esperamos também que seu Neopálio ou gerador de idéias inovadoras possa enriquecer tão importante categoria de cidadãos na vida pública.
Esperamos ardentemente também que a Área Pré-Frontal (Córtex) do nosso noviço deputado esteja intacta, não contaminada pela educação nem pelo ENEM; pois, ali se concentra enorme variedade de funções de comportamentos necessários á vida social, como a compreensão dos padrões éticos e morais e a capacidade de prever as conseqüências de uma atitude.
Esperamos também que com a ajuda do novo e singular deputado a sociedade não seja obrigada em breve a promover uma cirurgia de emergência no Sistema Límbico da vida política.
Esperamos que a condição: de pessoa que não enxerga maldade do abestado não seja preservada e que o ilustra deputado mostre a que veio:
O QUE FAZ UM DEPUTADO?
Além daquilo que todos sabem; mas que a maioria finge não saber...
Com a palavra o abestado – e que faça seus críticos pagarem um belo mico; já que a esperança mesmo morta faz tempo é a última que morre...
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
CIÊNCIA TUPINIQUIM: O PROBLEMA NÃO ESTÁ NOS EXPERIMENTOS
Sou um cientista natimorto; avesso a essa ciência midiática que substitui sem o mínimo pudor as antigas cobaias, estilo ratinho de laboratório; pelas novas cobaias humanas border line em se tratando de capacidade mínima de discernir.
Algumas notícias primam para ofender nossa capacidade de raciocínio – vejam esta: POR QUE DEMOROU; tanto.
NOVAS REGRAS PARA A VENDA DE ANTIBIÓTICOS
Por Agência Brasil
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou esta quinta (28) no Diário Oficial da União as novas regras para controlar a venda de antibióticos. Essas substâncias, a partir de agora, só poderão ser vendidas em farmácias e drogarias do país mediante a apresentação da receita de controle especial em duas vias pelo consumidor.
A primeira via ficará retida na farmácia e a segunda deverá ser devolvida ao paciente carimbada para comprovar o atendimento. Quem prescrever as receitas deve atentar para a necessidade de entregar de forma legível e sem rasuras duas vias do receituário aos pacientes.
As embalagens e bulas também terão que mudar e incluir a frase "Venda sob prescrição médica - só pode ser vendido com retenção da receita". As empresas terão 180 dias para se adequar às novas normas de rotulagem.
A resolução definiu também novo prazo de validade para as receitas, que passa a ser de dez dias, em função dos mecanismos de ação dos antimicrobianos. Todas as prescrições deverão ser escrituradas, ou seja, ter suas movimentações registradas no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados.
O prazo para que as farmácias iniciem esse registro e concluam a adesão ao sistema é de 180 dias. (*JÁ FUROU – se o início é imediato – quem vai fiscalizar?).
As medidas valem para mais de 90 substâncias antimicrobianas, que abrangem todos os antibióticos com registro no país, com exceção dos que têm uso exclusivo no ambiente hospitalar. O objetivo da Anvisa é ampliar o controle sobre essas substâncias, principalmente após o aumento do número de contaminaçães pela superbactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC).
Por Christina Machado
* A pergunta que fica no ar: EXISTE ALGUM PERIGO OU É TUDO FARSA?
180 dias para começar a controlar parece conto de fadas...
Nosso assunto é deixar de ser cidadão border line.
De que lado você está?
A que classe pertence?
Reflita com carinho sobre isso:
Pois.
Não se trata de mera consideração acadêmica; pode representar muito para cada um de nós e para todos.
O amigo é experiência ou experimentador?
Está com vontade de abrir a gaiola e sair pelo universo afora?
Liberte-se e voe nas asas de seus próprios desejos; guiado pelo seu conhecimento; sustentado pela sua ética.
Seja um cientista a favor do Divino direito de ser livre no pensar, agir e sentir.
O assunto do momento, caso nenhuma catástrofe roube a cena, será a superbactéria assediando a pobre mente das cobaias.
Cá entre nós; o amigo acredita em descontaminação com perfumarias?
Se há um problema real e verdadeiro; não é com essa forma de abordagem que será resolvido, de verdade.
Fica a dúvida: ou é falta de capacidade ou jogo de interesses – daí é preciso ir ao fundo para ver o que se vai encontrar.
O verdadeiro problema da ciência da atualidade está no conjunto dos interesses; numa verdadeira guerra entre cobaias e experimentadores.
Não querendo ser chato já sendo: Coitados dos médicos de pronto – socorro...
Ainda bem que o profissional não terá que justificar a receita...
Parece que a idéia é acabar com o uso de antibiótico como remédio sintomático...
Deus está protegendo os abaixo da linha mediana do raciocínio.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
POLÍTICA ERRADA - ESCOLHAS ABORTADAS - AUMENTO DAS EXPECTATIVAS
Nunca uma eleição trouxe tanto sofrimento para o eleitor brasileiro quanto este segundo turno para escolher o presidente; a criatura que nos governará por quatro anos ou mais...
Estamos num beco sem saída; pois nossa capacidade de discernir de vacum deixa muito a desejar.
Oh dúvida cruel!
Emendo o feriadão e justifico.
Lá no íntimo todo mundo ta querendo saber quem foi o fdp que marcou a eleição bem na emenda do feriadão.
Ou fico para votar bem cedinho (tipo dormir na fila), coisa de armar barraca (cuidado para não armar barraco com penetras) para comprar ingresso de show ou esperar na fila do SUS ou na fila de liquidação para queima de estoque do Magazine Luiza.
Fico (nada a ver com o dom Pedrito), voto, e depois caio na gandaia do feriadão gordo?
Complicado demais decidir sem pesar na consciência quando o pau começar a comer em 2011.
Que merda; eleição bem no meio do feriadão; logo quando as bolhas da economia começam a estourar lá fora e não demora aqui dentro (o churrasquinho do feriadão já vai custar 30% a mais; no mínimo).
Para os AUTISTAS SOCIALISTAS do peverde que te quero verde da Marina Silva; fica mais fácil – Já que eu não ia votar em nenhum dos dois; vou homenagear o presidente atual bebendo todas!
Para os outros do rebanho; a coisa complica:
Não sabemos muito bem ainda quem nós somos e o que fazemos aqui. Somado a isso, temos a ação intensa do marketing e da mídia de consumo nos dizendo a vida toda e a todo instante, o que é o melhor para nós – inventando pesquisas.
Em época de eleição os donos dos laboratórios de pesquisas feitas em casa (escritório), deitam e rolam na conta bancária; engordada pelos poderosos de plantão.
Na verdade poucas de nossas expectativas na hora de votar são realmente nossas; a maior parte foi plantada em nosso subconsciente por outras pessoas; movidas pelos mais diferentes objetivos; mas, sempre sob a batuta da dona peituda e bunduda $.
Voto?
Não Voto?
Voto em quem?
Fudido por fudido; fudido e meio; justifico e vou curtir o feriadão.
Sob esse tipo de influência e conflitos; os objetos do desejo mudam de maneira infernal a cada instante, matando de inveja quem ficou por último nas pesquisas.
As expectativas estão submetidas a um conceito de tempo não real, comandado pela pressa. E pela mídia a serviço dos donos do curral.
Que “merda” que não fomos educados politicamente; nossa educação prescindiu da ética e dos valores. A idéia básica passada de geração a geração até antes do filosofo Gerson: levar vantagem em tudo; acoplada ás palavras de Jesus criou-se um leque de seitas e de partidos políticos. Uma verdadeira zona filosófica (quase um vintão).
Na corrida pelos direitos políticos:
Quem usufruir disso ou daquilo primeiro do que o outro é o vencedor.
Como exemplo as crianças vão cada vez mais cedo para a escola, para que aprendam de forma acelerada a garfar mais. Quem se graduar mais cedo; passa a ganhar dinheiro mais cedo do que os outros; daí é admirado, invejado, etc. Um vencedor se a conta bancária for peituda; mesmo que trafique o que quiser de drogas a influência, medo, terror.
Na hora de votar; não estar consciente:
Não avaliar a possibilidade de cada expectativa; não trabalhar e não persistir para alcançá-la; faz com que seja abandonada e que logo outra tome o seu lugar.
Mesmo para os eleitores dos derrotados na escolha: candidatos vaquinha de presépio, alimentadas a $; autistas socialistas, verdes, vermelhos, marrons; ou idiotas confessos:
O problema é que a escolha/expectativa que foi interrompida e descartada gerou efeitos; que logicamente retornam mais cedo do que se imaginava; março de 2011.
As pessoas gado não conseguem relacionar causas a efeitos em virtude dos mais variados motivos; dentre eles: a saraivada de bumerangues dos desejos e das escolhas abortadas pela mídia.
A cada dia que passa novos tipos de tecnologia são incorporadas ao cotidiano dos eleitores. Muitas vezes a tecnologia passa a ser usada simplesmente como material de consumo, como objeto dos desejos.
Vezes sem conta o sujeito nem aprendeu a dominar vinte ou trinta por cento daquele artefato tecnológico e já é estimulado a adquirir outro mais sofisticado em com muito mais funções que não serão usadas...
Segundo os analistas vacuns de plantão:
Possibilidade de ocorrência no pasto:
Se o Serra ganhar o PT pára o país com greves e outros bichos em poucos meses.
Se a Dilma ganhar é preciso TEMER o futuro; pois, o problema não é ela; mas, a quantidade de corticóides que faz a cara cushingóide de forma maldosa ser comparada com a irmã não sei de quem – uma tancreda ao avesso; ninguém merece.
Ou será que merecemos?
Feriadão já é sinônimo de doenças (lei da inércia) leiam nossos artigos a respeito no bloog – com dor na consciência por ter fugido da votação vai ferrar com muita gente:
BEM FEITO...
Nada a ver com a antiga brincadeira a respeito da mulher do prefeito...
Vai votar ou vai mugir em 2011?
Estamos num beco sem saída; pois nossa capacidade de discernir de vacum deixa muito a desejar.
Oh dúvida cruel!
Emendo o feriadão e justifico.
Lá no íntimo todo mundo ta querendo saber quem foi o fdp que marcou a eleição bem na emenda do feriadão.
Ou fico para votar bem cedinho (tipo dormir na fila), coisa de armar barraca (cuidado para não armar barraco com penetras) para comprar ingresso de show ou esperar na fila do SUS ou na fila de liquidação para queima de estoque do Magazine Luiza.
Fico (nada a ver com o dom Pedrito), voto, e depois caio na gandaia do feriadão gordo?
Complicado demais decidir sem pesar na consciência quando o pau começar a comer em 2011.
Que merda; eleição bem no meio do feriadão; logo quando as bolhas da economia começam a estourar lá fora e não demora aqui dentro (o churrasquinho do feriadão já vai custar 30% a mais; no mínimo).
Para os AUTISTAS SOCIALISTAS do peverde que te quero verde da Marina Silva; fica mais fácil – Já que eu não ia votar em nenhum dos dois; vou homenagear o presidente atual bebendo todas!
Para os outros do rebanho; a coisa complica:
Não sabemos muito bem ainda quem nós somos e o que fazemos aqui. Somado a isso, temos a ação intensa do marketing e da mídia de consumo nos dizendo a vida toda e a todo instante, o que é o melhor para nós – inventando pesquisas.
Em época de eleição os donos dos laboratórios de pesquisas feitas em casa (escritório), deitam e rolam na conta bancária; engordada pelos poderosos de plantão.
Na verdade poucas de nossas expectativas na hora de votar são realmente nossas; a maior parte foi plantada em nosso subconsciente por outras pessoas; movidas pelos mais diferentes objetivos; mas, sempre sob a batuta da dona peituda e bunduda $.
Voto?
Não Voto?
Voto em quem?
Fudido por fudido; fudido e meio; justifico e vou curtir o feriadão.
Sob esse tipo de influência e conflitos; os objetos do desejo mudam de maneira infernal a cada instante, matando de inveja quem ficou por último nas pesquisas.
As expectativas estão submetidas a um conceito de tempo não real, comandado pela pressa. E pela mídia a serviço dos donos do curral.
Que “merda” que não fomos educados politicamente; nossa educação prescindiu da ética e dos valores. A idéia básica passada de geração a geração até antes do filosofo Gerson: levar vantagem em tudo; acoplada ás palavras de Jesus criou-se um leque de seitas e de partidos políticos. Uma verdadeira zona filosófica (quase um vintão).
Na corrida pelos direitos políticos:
Quem usufruir disso ou daquilo primeiro do que o outro é o vencedor.
Como exemplo as crianças vão cada vez mais cedo para a escola, para que aprendam de forma acelerada a garfar mais. Quem se graduar mais cedo; passa a ganhar dinheiro mais cedo do que os outros; daí é admirado, invejado, etc. Um vencedor se a conta bancária for peituda; mesmo que trafique o que quiser de drogas a influência, medo, terror.
Na hora de votar; não estar consciente:
Não avaliar a possibilidade de cada expectativa; não trabalhar e não persistir para alcançá-la; faz com que seja abandonada e que logo outra tome o seu lugar.
Mesmo para os eleitores dos derrotados na escolha: candidatos vaquinha de presépio, alimentadas a $; autistas socialistas, verdes, vermelhos, marrons; ou idiotas confessos:
O problema é que a escolha/expectativa que foi interrompida e descartada gerou efeitos; que logicamente retornam mais cedo do que se imaginava; março de 2011.
As pessoas gado não conseguem relacionar causas a efeitos em virtude dos mais variados motivos; dentre eles: a saraivada de bumerangues dos desejos e das escolhas abortadas pela mídia.
A cada dia que passa novos tipos de tecnologia são incorporadas ao cotidiano dos eleitores. Muitas vezes a tecnologia passa a ser usada simplesmente como material de consumo, como objeto dos desejos.
Vezes sem conta o sujeito nem aprendeu a dominar vinte ou trinta por cento daquele artefato tecnológico e já é estimulado a adquirir outro mais sofisticado em com muito mais funções que não serão usadas...
Segundo os analistas vacuns de plantão:
Possibilidade de ocorrência no pasto:
Se o Serra ganhar o PT pára o país com greves e outros bichos em poucos meses.
Se a Dilma ganhar é preciso TEMER o futuro; pois, o problema não é ela; mas, a quantidade de corticóides que faz a cara cushingóide de forma maldosa ser comparada com a irmã não sei de quem – uma tancreda ao avesso; ninguém merece.
Ou será que merecemos?
Feriadão já é sinônimo de doenças (lei da inércia) leiam nossos artigos a respeito no bloog – com dor na consciência por ter fugido da votação vai ferrar com muita gente:
BEM FEITO...
Nada a ver com a antiga brincadeira a respeito da mulher do prefeito...
Vai votar ou vai mugir em 2011?
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
SAÚDE CONJUGAL – DICAS PARA ESCOLHER PARCEIROS
Diz do que gostas e és que te direi do que precisas...
Conforme coloquei no Love game: “Jogos de Amor”.
No momento de selecionar tua companhia amorosa; não te esqueças de avaliar quem foram seus modelos; como se comportam; como vivem?
CÓPIA DE MODELOS
Com raras exceções:
Filhos de relações problemáticas tendem a repetir seus pais, inevitavelmente; mas, nem sempre filhos de relacionamentos mais estáveis fazem o mesmo.
Somos soberanos para decidir o que vamos incorporar na atual existência; mas, como predominam espíritos de pouca qualidade evolutiva, hoje cada pessoa pode fazer a leitura do que a aguarda na relação afetiva ao estudar a família da cara metade. “Filho de peixe, peixinho é”; “tal pai tal filho”, são ditados populares que continuam válidos, tanto para um pólo quanto para o outro; reformar isso é o desafio dos relacionamentos amorosos conjugais entre homem e mulher; os outros são acidentes de percurso; já os do mesmo sexo também são acidentes de percurso.
Existem almas gêmeas?
Claro:
“... me chama: eu vou...”
Cada um de nós está sempre, a cada instante ou segundo, com suas almas gêmeas do momento; segundo a lei de sintonia cada um atrai a si em todos os lugares seus iguais, sempre e eternamente; se reclamamos das malas sem alça que nos cercam, apenas melhoremos nossa condição íntima; e, nossas almas gêmeas ganharão *nova vida e novo colorido...
A escolha de parceiros exige: inteligência e consciência de quem somos e o que merecemos no momento.
Para quem se interessar – novas dicas nos nossos bloogs.
Artigos novos nos bloogs.
Tema: SAÚDE CONJUGAL
http://menganaquegosto.blogspot.com
SAÚDE CONJUGAL – VIDA SEXUAL
http://pequenosdescuidosgrandesproblemas.blogspot.com
SAÚDE CONJUGAL – DICAS PARA ESCOLHER OS PARCEIROS
http://construindoafamiliadofuturo.com
SAÚDE CONJUGAL – CAUSAS DE DESARMONIA
http://jogosdeamore.blogspot.com
SAÚDE CONJUGAL – COMO RESOLVER AS CRISES
http://americocanhoto.blogspot.com
DIVÓRCIO CONSENSUAL E SAÚDE
Recomendamos a leitura de nosso Love Game – “Jogos de Amor” – Ed. Butterfly.
Conforme coloquei no Love game: “Jogos de Amor”.
No momento de selecionar tua companhia amorosa; não te esqueças de avaliar quem foram seus modelos; como se comportam; como vivem?
CÓPIA DE MODELOS
Com raras exceções:
Filhos de relações problemáticas tendem a repetir seus pais, inevitavelmente; mas, nem sempre filhos de relacionamentos mais estáveis fazem o mesmo.
Somos soberanos para decidir o que vamos incorporar na atual existência; mas, como predominam espíritos de pouca qualidade evolutiva, hoje cada pessoa pode fazer a leitura do que a aguarda na relação afetiva ao estudar a família da cara metade. “Filho de peixe, peixinho é”; “tal pai tal filho”, são ditados populares que continuam válidos, tanto para um pólo quanto para o outro; reformar isso é o desafio dos relacionamentos amorosos conjugais entre homem e mulher; os outros são acidentes de percurso; já os do mesmo sexo também são acidentes de percurso.
Existem almas gêmeas?
Claro:
“... me chama: eu vou...”
Cada um de nós está sempre, a cada instante ou segundo, com suas almas gêmeas do momento; segundo a lei de sintonia cada um atrai a si em todos os lugares seus iguais, sempre e eternamente; se reclamamos das malas sem alça que nos cercam, apenas melhoremos nossa condição íntima; e, nossas almas gêmeas ganharão *nova vida e novo colorido...
A escolha de parceiros exige: inteligência e consciência de quem somos e o que merecemos no momento.
Para quem se interessar – novas dicas nos nossos bloogs.
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Recomendamos a leitura de nosso Love Game – “Jogos de Amor” – Ed. Butterfly.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
ROUBA; MAS FAZ...
É fácil dizer que os políticos são aproveitadores...
Cá entre nós; geração após geração, a repetição de fatos públicos ligados a decisões políticas criou uma perigosa deturpação: a confusão entre a arte da política e a politicagem ou a esperteza dos donos dos currais eleitorais que comandam o rebanho dos ignorantes necessitados de privilégios...
Pior são os antigos líderes estudantis e sindicalistas que hoje se esbaldam nos cofres públicos; contrariando seus antigos ideais. O que prova que eram revolucionários apenas para buscar tomar as mamatas dos outros; para si e para os seus.
Na atualidade a prostituição dos ideais já começa nos diretórios acadêmicos; antes, símbolos de pureza idealista da liberdade, fraternidade, etc. Os estudantes que hoje se metem a líderes já se filiam de forma oportunista a partidos que não têm ideais; nem idéias; nem dignidade. Sofrem de amebíase mental e ética.
A arte da política e as artimanhas da politicagem; são coisas de identidade bem diferenciadas, que a repetição continuada e; a impunidade transformou numa coisa só.
Poucos; muito poucos; que militam na área política se esforça no sentido de mudar esse estado de coisas, até porque, sonham, desejam manipular as pessoas para proveito próprio.
Criaram e mantêm a imagem de interesseiros:
Na cultura política nacional, toda pessoa ligada ao meio é vista pela maioria como falsa e aproveitadora.
Nosso maior problema como uma nação, não é a miséria, a fome, a violência ou o desemprego do presente. É a criança que cresce e forma sua visão de mundo da política, ouvindo dos pais e dos adultos que, a política é a arte da enganação, da roubalheira.
Essa cultura ou educação política tende a afastar muita gente boa e capaz da política. O que explica em parte a formação das oligarquias dos antigos coronéis sendo perigosamente substituídos por facções dominando partidos políticos. Isso sem falar das famílias; bem ao estilo máfia...
Cá entre nós; geração após geração, a repetição de fatos públicos ligados a decisões políticas criou uma perigosa deturpação: a confusão entre a arte da política e a politicagem ou a esperteza dos donos dos currais eleitorais que comandam o rebanho dos ignorantes necessitados de privilégios...
Pior são os antigos líderes estudantis e sindicalistas que hoje se esbaldam nos cofres públicos; contrariando seus antigos ideais. O que prova que eram revolucionários apenas para buscar tomar as mamatas dos outros; para si e para os seus.
Na atualidade a prostituição dos ideais já começa nos diretórios acadêmicos; antes, símbolos de pureza idealista da liberdade, fraternidade, etc. Os estudantes que hoje se metem a líderes já se filiam de forma oportunista a partidos que não têm ideais; nem idéias; nem dignidade. Sofrem de amebíase mental e ética.
A arte da política e as artimanhas da politicagem; são coisas de identidade bem diferenciadas, que a repetição continuada e; a impunidade transformou numa coisa só.
Poucos; muito poucos; que militam na área política se esforça no sentido de mudar esse estado de coisas, até porque, sonham, desejam manipular as pessoas para proveito próprio.
Criaram e mantêm a imagem de interesseiros:
Na cultura política nacional, toda pessoa ligada ao meio é vista pela maioria como falsa e aproveitadora.
Nosso maior problema como uma nação, não é a miséria, a fome, a violência ou o desemprego do presente. É a criança que cresce e forma sua visão de mundo da política, ouvindo dos pais e dos adultos que, a política é a arte da enganação, da roubalheira.
Essa cultura ou educação política tende a afastar muita gente boa e capaz da política. O que explica em parte a formação das oligarquias dos antigos coronéis sendo perigosamente substituídos por facções dominando partidos políticos. Isso sem falar das famílias; bem ao estilo máfia...
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
MELHOR TERRORISTA DO QUE VAQUINHA DE PRESÉPIO?
Fatos são fatos:
Lamentável a posição em que o Dirceu do mensalão deixou a candidata Dilma conforme noticiário da CBN; de terrorista que tenta desde 2002; receber a bolsa terror como já o faz seu mentor presidente a vaquinha de presépio dele e do partido. Confesso que não vejo a futura presidente como vaquinha de presépio; acho que ela tem dignidade e vai dar um chega prá lá nessa quadrilha da política.
Mas, o que se tornou a arte de conviver ou a política; entre nós?
A contínua repetição de atitudes e de situações cria paradigmas e associações no subconsciente das pessoas difíceis de serem modificadas num curto prazo. Isso é lógico, pois nosso costumeiro padrão de atitudes cria uma imagem que se torna nossa marca pessoal; E, olha que, a reconstrução de uma imagem, de uma marca íntima ou mesmo a de um grupo, uma classe ou empresa ou partido político, é demorada, sofrida. Não bastam novas intenções e desejos; pois, como se diz no popular: “de boas intenções o tal de inferno está cheio...”; para mudar uma imagem que se fixa, é preciso, o concurso da inteligência, do tempo e de um novo padrão de atitudes, que seja marcante, muito forte e repetitivo, intermitente...
Claro que não só na política.
A imagem que os políticos têm passado para o povo não é das melhores:
Para comprovar basta ler os noticiários dos políticos pegos de calças curtas nas sacanagens das CPIS de anões, correios, mensalões, sanguessugas e centenas de outras da velha e da nova república. O pior, é que eles passam de julgadores a réus; em dias.
Serão; os políticos sempre farinha do mesmo saco?
Para que nos libertemos disso, da atitude de apenas julgar as pessoas, governos, grupos ou empresas e partidos políticos, é preciso reprogramar nosso subconsciente através do conhecimento, da inteligência e do trabalho, além da justiça e do amor. É preciso aprender a dividir os direitos e as responsabilidades: votar certo; escolher com a dignidade e a inteligência de quem será obrigado a pagar a conta...
Lamentável a posição em que o Dirceu do mensalão deixou a candidata Dilma conforme noticiário da CBN; de terrorista que tenta desde 2002; receber a bolsa terror como já o faz seu mentor presidente a vaquinha de presépio dele e do partido. Confesso que não vejo a futura presidente como vaquinha de presépio; acho que ela tem dignidade e vai dar um chega prá lá nessa quadrilha da política.
Mas, o que se tornou a arte de conviver ou a política; entre nós?
A contínua repetição de atitudes e de situações cria paradigmas e associações no subconsciente das pessoas difíceis de serem modificadas num curto prazo. Isso é lógico, pois nosso costumeiro padrão de atitudes cria uma imagem que se torna nossa marca pessoal; E, olha que, a reconstrução de uma imagem, de uma marca íntima ou mesmo a de um grupo, uma classe ou empresa ou partido político, é demorada, sofrida. Não bastam novas intenções e desejos; pois, como se diz no popular: “de boas intenções o tal de inferno está cheio...”; para mudar uma imagem que se fixa, é preciso, o concurso da inteligência, do tempo e de um novo padrão de atitudes, que seja marcante, muito forte e repetitivo, intermitente...
Claro que não só na política.
A imagem que os políticos têm passado para o povo não é das melhores:
Para comprovar basta ler os noticiários dos políticos pegos de calças curtas nas sacanagens das CPIS de anões, correios, mensalões, sanguessugas e centenas de outras da velha e da nova república. O pior, é que eles passam de julgadores a réus; em dias.
Serão; os políticos sempre farinha do mesmo saco?
Para que nos libertemos disso, da atitude de apenas julgar as pessoas, governos, grupos ou empresas e partidos políticos, é preciso reprogramar nosso subconsciente através do conhecimento, da inteligência e do trabalho, além da justiça e do amor. É preciso aprender a dividir os direitos e as responsabilidades: votar certo; escolher com a dignidade e a inteligência de quem será obrigado a pagar a conta...
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
DOMINGO É DIA NACIONAL DE CIRURGIA
O eleitor cirurgião doente da cabeça torna-se escravo dos poderosos de plantão:
A liberdade se origina do ato de pensar.
É orientada pela responsabilidade, balizada pelo discernimento, depende do conhecimento reciclado e aplicado no cotidiano. A vida nos quer livres e responsáveis conosco, com os que nos cercam e com o ambiente que nos rodeia e acolhe. Governantes e cidadãos precisam libertar-se uns dos outros. É preciso cooperar e não depender; pois quem depende não é livre – chega de bolsas e de esmolas.
Quem não aprende com a fome ou a exploração permanece refém da indústria da prevaricação, do desmando, da roubalheira.
Como fazer isso?
Quando na doença social, na dificuldade a ser superada, no obstáculo a ser transposto, basta levar para a mesa de cirurgia (urna). Raramente percebemos a necessidade de assim proceder; por isso os recados são repetidos e sempre acrescidos de algo mais após esgotado o ciclo de tempo para aprendizagem; são as recaídas de crises ou de situações.
Eleger idiotas para nos representarem é aprendizado, continuar a Elegê-los é falta de inteligência.
Idolatramos os mentirosos, somos atraídos pelo destaque irresponsável, fascinados pelo dinheiro, ambicionamos o poder, a badalação; mesmo que nos custe uma honra que nunca tivemos.
Aceitar a origem de levar um dia a dia com dignidade para morar, viver, aprender, progredir como decorrência das escolhas só da boca para fora – é condenação à baderna, à violência. Tentamos evitar a responsabilidade pela roubalheira que se instalou; pois isto acarreta crise de consciência que nos obriga á mudança, a reformar o “modo de viver” e de votar. Isso gera um tremendo conflito: não queremos sofrer os efeitos de termos escolhido pessoas sem dignidade e ética; mas também não queremos evitar o sofrimento.
Mas, operar (votar consciente) não basta – é preciso acompanhar o resultado dia a dia para manter o serviço.
Desta vez parece que a vaca já foi pro brejo.
Mas, vamos manter uma cobrança tão ferrenha nos nossos desejos e ideais quanto os que elegemos fazem para nos manter no contexto.
A eleição ou a cirurgia moral não termina no domingo – o pós – operatório vai ser prolongado e sofrido.
DOMINGO - CORTE FUNDO – PARA NÃO SE CONTAMINAR.
A liberdade se origina do ato de pensar.
É orientada pela responsabilidade, balizada pelo discernimento, depende do conhecimento reciclado e aplicado no cotidiano. A vida nos quer livres e responsáveis conosco, com os que nos cercam e com o ambiente que nos rodeia e acolhe. Governantes e cidadãos precisam libertar-se uns dos outros. É preciso cooperar e não depender; pois quem depende não é livre – chega de bolsas e de esmolas.
Quem não aprende com a fome ou a exploração permanece refém da indústria da prevaricação, do desmando, da roubalheira.
Como fazer isso?
Quando na doença social, na dificuldade a ser superada, no obstáculo a ser transposto, basta levar para a mesa de cirurgia (urna). Raramente percebemos a necessidade de assim proceder; por isso os recados são repetidos e sempre acrescidos de algo mais após esgotado o ciclo de tempo para aprendizagem; são as recaídas de crises ou de situações.
Eleger idiotas para nos representarem é aprendizado, continuar a Elegê-los é falta de inteligência.
Idolatramos os mentirosos, somos atraídos pelo destaque irresponsável, fascinados pelo dinheiro, ambicionamos o poder, a badalação; mesmo que nos custe uma honra que nunca tivemos.
Aceitar a origem de levar um dia a dia com dignidade para morar, viver, aprender, progredir como decorrência das escolhas só da boca para fora – é condenação à baderna, à violência. Tentamos evitar a responsabilidade pela roubalheira que se instalou; pois isto acarreta crise de consciência que nos obriga á mudança, a reformar o “modo de viver” e de votar. Isso gera um tremendo conflito: não queremos sofrer os efeitos de termos escolhido pessoas sem dignidade e ética; mas também não queremos evitar o sofrimento.
Mas, operar (votar consciente) não basta – é preciso acompanhar o resultado dia a dia para manter o serviço.
Desta vez parece que a vaca já foi pro brejo.
Mas, vamos manter uma cobrança tão ferrenha nos nossos desejos e ideais quanto os que elegemos fazem para nos manter no contexto.
A eleição ou a cirurgia moral não termina no domingo – o pós – operatório vai ser prolongado e sofrido.
DOMINGO - CORTE FUNDO – PARA NÃO SE CONTAMINAR.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
ESTAMOS NUM ANO DE ELEIÇÃO – DEUS NOS ACUDA NO PRÓXIMO
Quando um ex-presidente francês disse que não somos um país sério; muita gente metida a intelectual se revoltou. Quando um jogador de futebol, ídolo, disse que o povo brasileiro não sabia votar as esquerdas tiveram um xilique, as direitas um peripaque e os canalhas do centro um orgasmo.
Bem feito!
Pior é ter que agüentar a fala de um ex: Vocês eram felizes e não sabiam!
Continuamos os mesmos; apenas com muito mais: tosse, coriza, dor nas costas, insônia, gastrite, cheque especial estourado; o trânsito cada dia nos irrita mais; o medo de sair de casa aumenta; todo mundo toma remédio. Mas, fiquemos lights e zens – vai continuar tendo carnaval, feriadões, trem da alegria, pinga e cervejinha barata; o campeão antecipado do campeonato brasileiro vai ganhar o título (vai ter uma comediazinha estilo F1 só prá não dar na vista); pão e circo não vão faltar – até o tiririca e sua troupe vão fazer a festa no congresso; para os manés se escangalharem de dar risada.
Mas, só isso basta?
O que é viver bem?
O que é viver mal?
Com bolsa ou sem bolsa? Com propina ou sem propina?
Estar ou ser?
Viver bem é estar alegre e feliz?
Veja bem: estar feliz, e não, ser feliz...
Num momento você estaria com o salário no bolso; mas, o saldo devedor...
- Neste exato momento estás alegre ou triste?
- E daqui a um minuto?
Às vezes, basta apenas um minuto para sairmos da sensação de tristeza para a de alegria ou de um sorriso, um gesto, um olhar. GOLAÇO! Que morena gostosa! Vem ni mim!
Alguém já ganhou camisinha vermelha do PT? – Com uma estrelinha só?
A do PSDB é melhor nem usar; vi descer a serra vai brochar!
A outra verdinha é pior: Jesus te ama! Pruuu! Mixou!
Ser é a somatória de todos os momentos em que você está: confiante no futuro, vivendo sob a proteção da justiça não indicada pelos poderosos de plantão.
Podemos nos considerar pessoas felizes quando a soma dos momentos que consideramos felizes supera os outros.
Ser feliz é uma conquista que poucos já fizeram. Passar num concurso público para manter mamatas não vai resolver; pois, quem não é da diretoria está fú.
Estar feliz é possível a todo instante, para qualquer pessoa, só depende de nóis mano.
Estar alegre também é diferente de ser alegre. Só zirigidum não vira nem paga as contas.
Como conseguir isso sem parecer bobo?
(Tá rindo do quê? – pergunta o baixo astral)
Estar exige um porque, um motivo. EDUCAÇÃO INTELIGENTE.
Ser, já não precisa mais de motivo. Simplesmente é: bolsista, prevaricador fp, propinodêutico, e pronto...
Ser um dia alegre e feliz como cidadão e ser vivente; depende de uma sucessão de estar alegre e feliz; muitas e muitas vezes, até cansar de estar triste e mal humorado. É um tipo de treino que exige conhecimento, meta, trabalho e persistência.
Preparem-se para 2011:
Se o Serra ganhar – missão quase impossível (aliás, nem eles querem; se analisarmos a postura do PSDB, eles deixaram de ser tucanos prá virar hiena), vai estourar tanta greve alimentada pelas milícias da estrela; que ele não vai conseguir governar) – a bolha mundial já começou a estourar – o pau já está comendo na europa (estamos sempre na contramão dos acontecimentos). Se a Dilma ganhar (e vai) uma verdadeira guerra civil pode começar; pois, mesmo um povo como o nosso não suportará mais tempo tanto descalabro.
Dinheiro não nasce em árvores. Vão ter que arrecadar mais para tapar o buraco do esgoto das últimas administrações que foram ótimas para os do fundo do poço que se contentam com bolsas e para os do topo que dividem as propinas – quem paga a conta é a turma intermediária, os que vão criar uma nova revolução; mas, que não seja á francesa; pelo amor de Deus.
VIDA TÁ DIFÍCIL?
Te prepara para o segundo semestre de 2011 mané – mano...
SERRA? DILMA? MARINA/
tanto faz.............
Se querias mudar alguma coisa - Por que te ausentastes? não fizestes nada antes.
Não adianta chorar o leite derramado.
PT. saudações
Bem feito!
Pior é ter que agüentar a fala de um ex: Vocês eram felizes e não sabiam!
Continuamos os mesmos; apenas com muito mais: tosse, coriza, dor nas costas, insônia, gastrite, cheque especial estourado; o trânsito cada dia nos irrita mais; o medo de sair de casa aumenta; todo mundo toma remédio. Mas, fiquemos lights e zens – vai continuar tendo carnaval, feriadões, trem da alegria, pinga e cervejinha barata; o campeão antecipado do campeonato brasileiro vai ganhar o título (vai ter uma comediazinha estilo F1 só prá não dar na vista); pão e circo não vão faltar – até o tiririca e sua troupe vão fazer a festa no congresso; para os manés se escangalharem de dar risada.
Mas, só isso basta?
O que é viver bem?
O que é viver mal?
Com bolsa ou sem bolsa? Com propina ou sem propina?
Estar ou ser?
Viver bem é estar alegre e feliz?
Veja bem: estar feliz, e não, ser feliz...
Num momento você estaria com o salário no bolso; mas, o saldo devedor...
- Neste exato momento estás alegre ou triste?
- E daqui a um minuto?
Às vezes, basta apenas um minuto para sairmos da sensação de tristeza para a de alegria ou de um sorriso, um gesto, um olhar. GOLAÇO! Que morena gostosa! Vem ni mim!
Alguém já ganhou camisinha vermelha do PT? – Com uma estrelinha só?
A do PSDB é melhor nem usar; vi descer a serra vai brochar!
A outra verdinha é pior: Jesus te ama! Pruuu! Mixou!
Ser é a somatória de todos os momentos em que você está: confiante no futuro, vivendo sob a proteção da justiça não indicada pelos poderosos de plantão.
Podemos nos considerar pessoas felizes quando a soma dos momentos que consideramos felizes supera os outros.
Ser feliz é uma conquista que poucos já fizeram. Passar num concurso público para manter mamatas não vai resolver; pois, quem não é da diretoria está fú.
Estar feliz é possível a todo instante, para qualquer pessoa, só depende de nóis mano.
Estar alegre também é diferente de ser alegre. Só zirigidum não vira nem paga as contas.
Como conseguir isso sem parecer bobo?
(Tá rindo do quê? – pergunta o baixo astral)
Estar exige um porque, um motivo. EDUCAÇÃO INTELIGENTE.
Ser, já não precisa mais de motivo. Simplesmente é: bolsista, prevaricador fp, propinodêutico, e pronto...
Ser um dia alegre e feliz como cidadão e ser vivente; depende de uma sucessão de estar alegre e feliz; muitas e muitas vezes, até cansar de estar triste e mal humorado. É um tipo de treino que exige conhecimento, meta, trabalho e persistência.
Preparem-se para 2011:
Se o Serra ganhar – missão quase impossível (aliás, nem eles querem; se analisarmos a postura do PSDB, eles deixaram de ser tucanos prá virar hiena), vai estourar tanta greve alimentada pelas milícias da estrela; que ele não vai conseguir governar) – a bolha mundial já começou a estourar – o pau já está comendo na europa (estamos sempre na contramão dos acontecimentos). Se a Dilma ganhar (e vai) uma verdadeira guerra civil pode começar; pois, mesmo um povo como o nosso não suportará mais tempo tanto descalabro.
Dinheiro não nasce em árvores. Vão ter que arrecadar mais para tapar o buraco do esgoto das últimas administrações que foram ótimas para os do fundo do poço que se contentam com bolsas e para os do topo que dividem as propinas – quem paga a conta é a turma intermediária, os que vão criar uma nova revolução; mas, que não seja á francesa; pelo amor de Deus.
VIDA TÁ DIFÍCIL?
Te prepara para o segundo semestre de 2011 mané – mano...
SERRA? DILMA? MARINA/
tanto faz.............
Se querias mudar alguma coisa - Por que te ausentastes? não fizestes nada antes.
Não adianta chorar o leite derramado.
PT. saudações
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
2011 – A BOLHA VAI ESTOURAR – O PAÚ VAI COMER
A irresponsabilidade ou falta de caráter de inchar os ganhos da Petrobrás com adesivos financeiros do tesouro – é uma das agulhas que vai detonar a bolha paraíso das bolsas para os pobres e do propinoduto para os ricos. A atual camarilha que governa o país aposta no velho inepto e maldito surrão do bandido Fidel e Cia: enche a barriga dos pobres com arroz e feijão (bolsas auxílio-miséria) e dá aos ricos: caviar e outros quitutes financeiros na forma de propinas para ganhar concorrências e depois para receber sua parte podre da dívida interna.
Essa maldita e podre sociedade está no fim:
E não sou eu a vaticinar isso:
Meirelles: entrada de dólares eleva risco de bolha de crédito
24 de setembro de 2010 • 11h02 • atualizado 16h42
A forte entrada de dólares está elevando o risco de uma bolha de crédito no Brasil, forçando as autoridades a impor regras mais duras sobre empréstimos bancários, afirmou nesta sexta-feira o presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles.
O volume de crédito disponibilizado pelos bancos brasileiros teve forte alta nos últimos meses, depois que o governo estimulou o consumo para dar suporte à economia durante a crise econômica global.
Os dólares que chegam ao país podem intensificar essa tendência, ao ampliar a liquidez no sistema bancário, acrescentou Meirelles.
"O Banco Central está muito cuidadoso com isso. É por isso que continuamos fortalecendo regras prudenciais no Brasil, para proteger a economia brasileira de bolhas de crédito", disse a investidores em evento organizado pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos, em Nova York.
Ele evitou fazer projeções sobre os fluxos futuros de dólar ao país, após a conclusão da oferta de ações da Petrobras .
"É uma atividade temerária no mundo de hoje fazer previsão sobre fluxo cambial, exatamente devido ao aumento do fluxo internacional de capitais nos últimos anos e particularmente devido ao alto nível de liquidez hoje da economia americana", notou Meirelles.
"Dito isso, é razoável supor que o lançamento de ações da Petrobras marcou um período de ingresso expressivo de divisas, e não há uma projeção de outros lançamentos da mesma dimensão."
Enfrentando desequilíbrios
A política monetária expansionista nos Estados Unidos está gerando desafios para muitos países emergentes, que precisam lidar com maciços fluxos de moeda estrangeira que vêm provocando a apreciação de suas moedas, prejudicando exportadores e seu balanço de pagamentos.
Meirelles disse que, embora os EUA tenham o direito de amparar sua economia com estímulos monetários, cada país tem de tomar suas próprias medidas para evitar desequilíbrios causados pelo excessivo fluxo de dólares.
No Brasil, o BC mantém sua política de comprar o excesso de oferta de dólares no mercado à vista e reforçar as reservas internacionais, disse.
Meirelles acrescentou que o BC também vai atuar em nome do Tesouro Nacional para comprar dólares para o Fundo Soberano, garantindo a necessária coordenação entre as duas políticas.
Detalhes sobre os mecanismos das compras do Fundo Soberano ainda não foram anunciados. Investidores estão particularmente preocupados com a transparência do processo, já que o Tesouro pode decidir não revelar a quantidade de dólares comprada.
Frente a essas preocupações, Meirelles disse que o Banco Central vai anunciar os detalhes operacionais das compras de dólar para o Fundo Soberano, incluindo os mecanismos dos leilões.
"O BC vai aplicar sua metodologia de uma maneira transparente", afirmou Meirelles. "Mas a decisão de revelar ou não a quantia de dólares comprados é do Tesouro."
Não se trata apenas de tirar o seu da reta; algumas raras pessoas que se encontram á frente das decisões que podem diminuir ou aumentar o sofrimento das pessoas de mau caráter (maioria de nós) neste final de Era – Essa turma pode fazer alguma diferença; pois, seria mais proveitoso ao equilíbrio coletivo; mesmo sob risco de vida, que dentre outros; o íntegro Meirelles fosse mais claro em coisas simples:
PREPAREM-SE PARA O ESTOURO DA BOLHA.
Essa maldita e podre sociedade está no fim:
E não sou eu a vaticinar isso:
Meirelles: entrada de dólares eleva risco de bolha de crédito
24 de setembro de 2010 • 11h02 • atualizado 16h42
A forte entrada de dólares está elevando o risco de uma bolha de crédito no Brasil, forçando as autoridades a impor regras mais duras sobre empréstimos bancários, afirmou nesta sexta-feira o presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles.
O volume de crédito disponibilizado pelos bancos brasileiros teve forte alta nos últimos meses, depois que o governo estimulou o consumo para dar suporte à economia durante a crise econômica global.
Os dólares que chegam ao país podem intensificar essa tendência, ao ampliar a liquidez no sistema bancário, acrescentou Meirelles.
"O Banco Central está muito cuidadoso com isso. É por isso que continuamos fortalecendo regras prudenciais no Brasil, para proteger a economia brasileira de bolhas de crédito", disse a investidores em evento organizado pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos, em Nova York.
Ele evitou fazer projeções sobre os fluxos futuros de dólar ao país, após a conclusão da oferta de ações da Petrobras .
"É uma atividade temerária no mundo de hoje fazer previsão sobre fluxo cambial, exatamente devido ao aumento do fluxo internacional de capitais nos últimos anos e particularmente devido ao alto nível de liquidez hoje da economia americana", notou Meirelles.
"Dito isso, é razoável supor que o lançamento de ações da Petrobras marcou um período de ingresso expressivo de divisas, e não há uma projeção de outros lançamentos da mesma dimensão."
Enfrentando desequilíbrios
A política monetária expansionista nos Estados Unidos está gerando desafios para muitos países emergentes, que precisam lidar com maciços fluxos de moeda estrangeira que vêm provocando a apreciação de suas moedas, prejudicando exportadores e seu balanço de pagamentos.
Meirelles disse que, embora os EUA tenham o direito de amparar sua economia com estímulos monetários, cada país tem de tomar suas próprias medidas para evitar desequilíbrios causados pelo excessivo fluxo de dólares.
No Brasil, o BC mantém sua política de comprar o excesso de oferta de dólares no mercado à vista e reforçar as reservas internacionais, disse.
Meirelles acrescentou que o BC também vai atuar em nome do Tesouro Nacional para comprar dólares para o Fundo Soberano, garantindo a necessária coordenação entre as duas políticas.
Detalhes sobre os mecanismos das compras do Fundo Soberano ainda não foram anunciados. Investidores estão particularmente preocupados com a transparência do processo, já que o Tesouro pode decidir não revelar a quantidade de dólares comprada.
Frente a essas preocupações, Meirelles disse que o Banco Central vai anunciar os detalhes operacionais das compras de dólar para o Fundo Soberano, incluindo os mecanismos dos leilões.
"O BC vai aplicar sua metodologia de uma maneira transparente", afirmou Meirelles. "Mas a decisão de revelar ou não a quantia de dólares comprados é do Tesouro."
Não se trata apenas de tirar o seu da reta; algumas raras pessoas que se encontram á frente das decisões que podem diminuir ou aumentar o sofrimento das pessoas de mau caráter (maioria de nós) neste final de Era – Essa turma pode fazer alguma diferença; pois, seria mais proveitoso ao equilíbrio coletivo; mesmo sob risco de vida, que dentre outros; o íntegro Meirelles fosse mais claro em coisas simples:
PREPAREM-SE PARA O ESTOURO DA BOLHA.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
BATE PAPO COM A CONSCIÊNCIA – EM ÉPOCA DE ELEIÇÃO
Cada um de nós constrói e escreve a própria história e abre ou fecha caminhos para os descendentes e colaterais.
Revisar é preciso – é lei – pois, nada fica sem reparação – jamais – daí; sorte do devedor que começa a pagar; que faz acordos compatíveis; antes de ir para a cadeia da dor e do sofrer tanto em 3D; quanto pior em 4D, ou em mundos/cadeia que nunca ouvimos falar.
Revisionismo é conceito de temor de quem está em débito com a própria consciência; de quem fez besteiras para se manter no pedestal do poder em qualquer situação da vida; no correr rápido dos dias atuais até múmias “safadas” (seus herdeiros têm mais contas no exterior em seu nome do que Cuba tem de PIB) como Fidel Castro; um ser mumificado pelas sombras do próprio desejo de poder; e que dá o ar da graça de tentar se redimir – ao começar a reconhecer que atrasou e danificou um povo; durante muitas gerações – tomara que seus pupilos abaixo da linha do Equador aprendam as lições; pois, para eles, seus filhotes e colaterais não haverá mais tempo; que o digam os escândalos novos e velhos.
Mas, nosso assunto é o tribunal da própria consciência:
Eleito ou eleitor; se tiveres interesse - Para desvendar a tua:
Faz silêncio dentro de ti, respira fundo, abre a mente e o coração, pára e pensa, faz isso, com muito carinho; pois podes mudar o teu mundo íntimo e afetar o destino de toda a humanidade.
Reflete:
Hoje, aqui na Terra, e na antiga pátria do Evangelho; tu és um prisioneiro desta dimensão da vida.
Estás preso, algemado às tuas próprias escolhas e aos teus amigos ou não; de ontem e de hoje; cuidado como educas os que te seguirão.
Escolhas que inúmeras vezes se transformaram em crimes contra as leis de progresso.
Não te esqueças que vezes sem conta: Abusastes do direito de ser livre.
Malbaratastes os públicos recursos da vida.
Abortastes as próprias oportunidades e as de outros no atacado ou no varejo.
Tu agiste como depositário infiel dos bens que te foram confiados, amores, filhos, pais, conhecimento, saúde, posses, vida pública e como funcionário público.
Atenta para os agravantes:
Detentor de conhecimento; tu continuaste a agir como antes usaste as pesquisas de opinião pública. Mantivestes a ignorância para tentar fugir das responsabilidades e iludir pessoas; tu te iludiste e aos outros com concursos públicos, apenas para poder dominar.
No poder, tu acusaste outros menores na escala, dos teus próprios crimes.
Sem saída, assumistes os próprios erros; arrependido, tu pediste demissão forçada; e tu imploraste misericórdia e juras defender-te usando as picaretagens da justiça que ajudastes a criar.
Milhares de vezes tuas ofensas te foram perdoadas; foste reeleito para continuar; contudo, continuastes a agir como antes. Reconduzido ao cárcere íntimo agistes como louco rebelde e agressor – estilo político de ficha suja.
Vítima ou agressor; roubado ou ladrão; não te recrimines a ponto de desespero; antes, observa os fatos atenuantes:
Vezes sem conta; foste iludido por outros, que te acenaram com uma libertação ou propina impossível sem a devida reparação.
A ignorância verdadeira, embora seja rara, diminui a cobrança; que pode ser atenuada pela vontade sincera de se preparar para reparar; nada a ver com a maioria da atualidade que se elegerá como salvadora da própria pátria.
Desejas a libertação?
Não te candidates mais a nada; muito menos a salvador da tua pátria e a das tuas cobaias.
É quase certo que a almejas; porém, somos prisioneiros da própria consciência; e o juiz do foro íntimo sempre executa a lei e, decide começar pela liberdade condicional. Se a desejas, começa libertando os que te ofenderam. Perdoa-os, libera-os, solta as algemas que te une a eles, pois ficarás com mais liberdade de ação para ir e vir e, começar a reparar teus erros como melhor te convier.
O amor por si só, não é partidário; ele é livre e responsável.
Não existe amor onde não há liberdade nem responsabilidade; pois quem ama cuida.
Por que aqui e com estes, indagas?
Quantas vezes nos perguntamos isso.
Votamos neles; tanto nos bons quanto nos maus momentos de nossas vidas; principalmente nestes. Parece num primeiro momento uma charada indecifrável, mas não é. Gravitamos em torno dos vetores de forças que emitimos pelo nosso pensar, sentir, agir de ontem e de hoje. Quando pensamos, sentimos e agimos atuamos, interferimos na vida dos outros e em tudo que nos cerca.
Porque sempre fazemos questão de ignorar isso?
É sinal de inteligência responder, e anotar as respostas.
Tudo o que somos capazes de perceber se resume a escolhas já feitas e as ainda por fazer.
A solução para nossos casos pessoais, familiares, amorosos e políticos, mal resolvidos; está em fazemos silêncio dentro de nós; para ouvir o diálogo entre nossa consciência e os seres que zelam por nós; para tornar a escolher de forma mais correta, segundo a Lei do Amor.
Dica.
A cada dia afrouxamos ou apertamos os laços que nos unem a todos. Nós nos mantemos prisioneiros ou nos libertamos a cada nova escolha que fazemos.
Não se trata apenas de relações afetivas e familiares – mas, em todos os tipos de experiências: trabalho, trânsito, convivência, vizinhança – e, principalmente – NA ARTE DE FAZER POLÍTICA.
Quer protestar contra si mesmo e o sistema; introverta-se, LIBERTE-SE, não vá, não participe – pague a irrisória multa...
Revisar é preciso – é lei – pois, nada fica sem reparação – jamais – daí; sorte do devedor que começa a pagar; que faz acordos compatíveis; antes de ir para a cadeia da dor e do sofrer tanto em 3D; quanto pior em 4D, ou em mundos/cadeia que nunca ouvimos falar.
Revisionismo é conceito de temor de quem está em débito com a própria consciência; de quem fez besteiras para se manter no pedestal do poder em qualquer situação da vida; no correr rápido dos dias atuais até múmias “safadas” (seus herdeiros têm mais contas no exterior em seu nome do que Cuba tem de PIB) como Fidel Castro; um ser mumificado pelas sombras do próprio desejo de poder; e que dá o ar da graça de tentar se redimir – ao começar a reconhecer que atrasou e danificou um povo; durante muitas gerações – tomara que seus pupilos abaixo da linha do Equador aprendam as lições; pois, para eles, seus filhotes e colaterais não haverá mais tempo; que o digam os escândalos novos e velhos.
Mas, nosso assunto é o tribunal da própria consciência:
Eleito ou eleitor; se tiveres interesse - Para desvendar a tua:
Faz silêncio dentro de ti, respira fundo, abre a mente e o coração, pára e pensa, faz isso, com muito carinho; pois podes mudar o teu mundo íntimo e afetar o destino de toda a humanidade.
Reflete:
Hoje, aqui na Terra, e na antiga pátria do Evangelho; tu és um prisioneiro desta dimensão da vida.
Estás preso, algemado às tuas próprias escolhas e aos teus amigos ou não; de ontem e de hoje; cuidado como educas os que te seguirão.
Escolhas que inúmeras vezes se transformaram em crimes contra as leis de progresso.
Não te esqueças que vezes sem conta: Abusastes do direito de ser livre.
Malbaratastes os públicos recursos da vida.
Abortastes as próprias oportunidades e as de outros no atacado ou no varejo.
Tu agiste como depositário infiel dos bens que te foram confiados, amores, filhos, pais, conhecimento, saúde, posses, vida pública e como funcionário público.
Atenta para os agravantes:
Detentor de conhecimento; tu continuaste a agir como antes usaste as pesquisas de opinião pública. Mantivestes a ignorância para tentar fugir das responsabilidades e iludir pessoas; tu te iludiste e aos outros com concursos públicos, apenas para poder dominar.
No poder, tu acusaste outros menores na escala, dos teus próprios crimes.
Sem saída, assumistes os próprios erros; arrependido, tu pediste demissão forçada; e tu imploraste misericórdia e juras defender-te usando as picaretagens da justiça que ajudastes a criar.
Milhares de vezes tuas ofensas te foram perdoadas; foste reeleito para continuar; contudo, continuastes a agir como antes. Reconduzido ao cárcere íntimo agistes como louco rebelde e agressor – estilo político de ficha suja.
Vítima ou agressor; roubado ou ladrão; não te recrimines a ponto de desespero; antes, observa os fatos atenuantes:
Vezes sem conta; foste iludido por outros, que te acenaram com uma libertação ou propina impossível sem a devida reparação.
A ignorância verdadeira, embora seja rara, diminui a cobrança; que pode ser atenuada pela vontade sincera de se preparar para reparar; nada a ver com a maioria da atualidade que se elegerá como salvadora da própria pátria.
Desejas a libertação?
Não te candidates mais a nada; muito menos a salvador da tua pátria e a das tuas cobaias.
É quase certo que a almejas; porém, somos prisioneiros da própria consciência; e o juiz do foro íntimo sempre executa a lei e, decide começar pela liberdade condicional. Se a desejas, começa libertando os que te ofenderam. Perdoa-os, libera-os, solta as algemas que te une a eles, pois ficarás com mais liberdade de ação para ir e vir e, começar a reparar teus erros como melhor te convier.
O amor por si só, não é partidário; ele é livre e responsável.
Não existe amor onde não há liberdade nem responsabilidade; pois quem ama cuida.
Por que aqui e com estes, indagas?
Quantas vezes nos perguntamos isso.
Votamos neles; tanto nos bons quanto nos maus momentos de nossas vidas; principalmente nestes. Parece num primeiro momento uma charada indecifrável, mas não é. Gravitamos em torno dos vetores de forças que emitimos pelo nosso pensar, sentir, agir de ontem e de hoje. Quando pensamos, sentimos e agimos atuamos, interferimos na vida dos outros e em tudo que nos cerca.
Porque sempre fazemos questão de ignorar isso?
É sinal de inteligência responder, e anotar as respostas.
Tudo o que somos capazes de perceber se resume a escolhas já feitas e as ainda por fazer.
A solução para nossos casos pessoais, familiares, amorosos e políticos, mal resolvidos; está em fazemos silêncio dentro de nós; para ouvir o diálogo entre nossa consciência e os seres que zelam por nós; para tornar a escolher de forma mais correta, segundo a Lei do Amor.
Dica.
A cada dia afrouxamos ou apertamos os laços que nos unem a todos. Nós nos mantemos prisioneiros ou nos libertamos a cada nova escolha que fazemos.
Não se trata apenas de relações afetivas e familiares – mas, em todos os tipos de experiências: trabalho, trânsito, convivência, vizinhança – e, principalmente – NA ARTE DE FAZER POLÍTICA.
Quer protestar contra si mesmo e o sistema; introverta-se, LIBERTE-SE, não vá, não participe – pague a irrisória multa...
domingo, 12 de setembro de 2010
OU VAI - OU VIU!
SE AS COISAS VÃO MAL DE QUEM É A CULPA?
Já que as estatísticas de opinião apontam os rumos para as cobaias – nada e tudo a ver; com manipulação – apontam para perdedores e vencedores no contexto – nada a ver com conteúdo; pois, são todos; farinha do mesmo saco educacional e cultural... Nada a ver com subir ou descer a serra. Chegar ao dilmar antes do topo; ou ao continente da sacanagem...
Em continuidade ao bate papo anterior; a respeito de política e politicagem; vamos brincar mais um pouco de papai Noel e da fada malvada:
Na vida coletiva, é impossível contentar a todos em todos os momentos.
Administrar essa realidade é tarefa da Arte da Política.
Quando a realidade não coincide com nossos interesses, corremos a colocar a culpa nos outros. Se fazemos isso o tempo todo nas pequenas coisas do dia a dia, porquê não faríamos isso na política?
Quando se trata de atender aos nossos interesses não nos importamos com os dos outros.
Pois, aprendemos na vida em família e nos grupos sociais a separamos as pessoas em dois times: eu e os meus e, os outros. O meu time é o adversário do time dos outros. Vamos jogar contra para ver quem ganha. No sistema atual de educação criamos um natural conflito de interesses; falta apenas torná-lo saudável.
Conflito saudável?
Conflitos, não devem ser evitados?
A política é a sublime arte de bem administrar esses conflitos. Nas polaridades da vida não é possível conhecer a verdade sem os naturais oonflitos.
Caso não se consiga criar um forte conjunto de interesses comuns não existe uma Nação, apenas um aglomerado de pessoas.
Interesses comuns criam a paz social.
Interesses de pessoas e de grupos em permanente conflito de egoísmo e de orgulho é que geram a violência social.
Ou nos tornamos um povo, ou seremos destruídos por uma guerra de interesses ou violência social de cpis, pccs, etc.
Aumenta de forma significativa o número de jovens infratores da classe média internados nas FEBEM(S) da vida. Com certeza eles vão levar sofisticação ao crime cada vez mais organizado, disputando palmo a palmo o poder com os quadrilheiros já instalados no poder via voto democrático e concursos públicos.
No terreno da política, ao longo do tempo, criamos dois grupos antagônicos: Governo e Povo.
Nessa dualidade bipolar psicótica, uns são os interesses do governo e outros os do povo como se fossem, ou pudessem ser coisas separadas.
Para fortalecer o conceito de Nação, o primeiro passo, é todo mundo entender que não pode existir antagonismo entre os interesses do governo e os do povo.
Tudo é povo. Os que governam fazem parte do povo. O Governo está subordinado ao povo.
O QUE FALTA, É O POVO DECIDIR O QUE QUER.
Então, quando as coisas não vão bem, a culpa não é só do governo, é do povo, que não se organiza nem define seus interesses coletivos.
Medo e preguiça são nossos problemas, os dos candidatos a seres humanos.
Temos dois problemas íntimos muito sérios que atrapalham nossa vida pessoal: medo e preguiça que são o pai e a mãe da ignorância.
É lógico e natural que esses mesmos problemas atrapalhem as relações políticas.
Algumas pessoas tem medo de perder seus privilégios; outras, tem preguiça de lutar pelos seus direitos.
Nesse impasse, quem tem menos preguiça de pensar e de agir, aproveita a chance, e explora o mais preguiçoso de pensar e de agir até o limite em que ele permita; nada mais lógico e natural. Esse é o germen das revoluções...
Todos, nós, vós, e até os outros manos; todos nós; temos duas formas básicas de progredir: ativa e passiva ou como se diz no popular: “pelo amor ou pela dor”. Nessa linha de raciocínio: o progresso político capaz de dar estabilidade e desenvolvimento a uma Nação pode ser feito pela educação ou pela violência. Nós é que escolhemos.
Mas, chega de blá, bla´, blá – Pois, mamãe Natureza está de saco cheio:
Meu filho; mano; broder; irmão:
OU VAI OU VAI..
Já que as estatísticas de opinião apontam os rumos para as cobaias – nada e tudo a ver; com manipulação – apontam para perdedores e vencedores no contexto – nada a ver com conteúdo; pois, são todos; farinha do mesmo saco educacional e cultural... Nada a ver com subir ou descer a serra. Chegar ao dilmar antes do topo; ou ao continente da sacanagem...
Em continuidade ao bate papo anterior; a respeito de política e politicagem; vamos brincar mais um pouco de papai Noel e da fada malvada:
Na vida coletiva, é impossível contentar a todos em todos os momentos.
Administrar essa realidade é tarefa da Arte da Política.
Quando a realidade não coincide com nossos interesses, corremos a colocar a culpa nos outros. Se fazemos isso o tempo todo nas pequenas coisas do dia a dia, porquê não faríamos isso na política?
Quando se trata de atender aos nossos interesses não nos importamos com os dos outros.
Pois, aprendemos na vida em família e nos grupos sociais a separamos as pessoas em dois times: eu e os meus e, os outros. O meu time é o adversário do time dos outros. Vamos jogar contra para ver quem ganha. No sistema atual de educação criamos um natural conflito de interesses; falta apenas torná-lo saudável.
Conflito saudável?
Conflitos, não devem ser evitados?
A política é a sublime arte de bem administrar esses conflitos. Nas polaridades da vida não é possível conhecer a verdade sem os naturais oonflitos.
Caso não se consiga criar um forte conjunto de interesses comuns não existe uma Nação, apenas um aglomerado de pessoas.
Interesses comuns criam a paz social.
Interesses de pessoas e de grupos em permanente conflito de egoísmo e de orgulho é que geram a violência social.
Ou nos tornamos um povo, ou seremos destruídos por uma guerra de interesses ou violência social de cpis, pccs, etc.
Aumenta de forma significativa o número de jovens infratores da classe média internados nas FEBEM(S) da vida. Com certeza eles vão levar sofisticação ao crime cada vez mais organizado, disputando palmo a palmo o poder com os quadrilheiros já instalados no poder via voto democrático e concursos públicos.
No terreno da política, ao longo do tempo, criamos dois grupos antagônicos: Governo e Povo.
Nessa dualidade bipolar psicótica, uns são os interesses do governo e outros os do povo como se fossem, ou pudessem ser coisas separadas.
Para fortalecer o conceito de Nação, o primeiro passo, é todo mundo entender que não pode existir antagonismo entre os interesses do governo e os do povo.
Tudo é povo. Os que governam fazem parte do povo. O Governo está subordinado ao povo.
O QUE FALTA, É O POVO DECIDIR O QUE QUER.
Então, quando as coisas não vão bem, a culpa não é só do governo, é do povo, que não se organiza nem define seus interesses coletivos.
Medo e preguiça são nossos problemas, os dos candidatos a seres humanos.
Temos dois problemas íntimos muito sérios que atrapalham nossa vida pessoal: medo e preguiça que são o pai e a mãe da ignorância.
É lógico e natural que esses mesmos problemas atrapalhem as relações políticas.
Algumas pessoas tem medo de perder seus privilégios; outras, tem preguiça de lutar pelos seus direitos.
Nesse impasse, quem tem menos preguiça de pensar e de agir, aproveita a chance, e explora o mais preguiçoso de pensar e de agir até o limite em que ele permita; nada mais lógico e natural. Esse é o germen das revoluções...
Todos, nós, vós, e até os outros manos; todos nós; temos duas formas básicas de progredir: ativa e passiva ou como se diz no popular: “pelo amor ou pela dor”. Nessa linha de raciocínio: o progresso político capaz de dar estabilidade e desenvolvimento a uma Nação pode ser feito pela educação ou pela violência. Nós é que escolhemos.
Mas, chega de blá, bla´, blá – Pois, mamãe Natureza está de saco cheio:
Meu filho; mano; broder; irmão:
OU VAI OU VAI..
sábado, 11 de setembro de 2010
PROBrEMAS POLÍTICOS
Como a política é a arte da vida; e por estarmos em ano eleitoral; vamos começar uma série voltada para a arte da política (nada a ver com pilantragem de crianças safadinhas).
De fato; ainda não os temos: apenas jogatina de interesses:
Como nossa seriedade ainda deixa a desejar; a rigor ainda não enfrentamos problemas políticos sérios. Ainda nos divertimos com pragas do tipo tiririca – grana depositada nas meias, cuecas, etc.
Uma simples mudança de rótulo pode mudar a imagem de um produto.
Tanto para o bem quanto para o mal...
Que o digam os marketeiros da vida – que trabalham para gregos e troianos ao mesmo tempo; sem o mínimo pudor.
As associações de palavras e de idéias gravadas em nosso subconsciente podem facilitar ou dificultar nossa vida.
Por exemplo: a palavra problema assusta (“probrema” assusta mais ainda), desanima e faz perder as esperanças. Experimente trocar o rótulo de problema para lição.
Quando se defrontar com uma situação que costuma rotular de problema tente primeiro questionar: o que eu posso aprender com isso? E ficará mais perto da melhor solução. Modernize a resolução de seus problemas ou de suas lições.
Peça ajuda a Einstein: problemas humanos têm soluções relativas.
Nada na vida humana é definitivo.
Cada problema tem a melhor solução para aquele momento. Sempre há o que se pode fazer agora pelo companheiro. Como se diz no popular: “não queira dar murro em ponta de faca”. Para cada problema sempre há soluções possíveis de curto, médio e longo prazo.
Apenas cuidado com a preguiça e o medo que podem destruir todos os seus sonhos. Não venda seus sonhos de longo prazo a troco de badulaques e bolsas descartáveis na hora de exercer seus direitos.
A simples mudança na forma de perceber a política; já pode ser um fator decisivo na mudança de nossas atitudes políticas internas, sociais e partidárias.
Quando se trata de problemas políticos e sociais as soluções definitivas sempre exigem mudanças de atitudes de cada indivíduo para formatar o desejo coletivo.
Desconfie das promessas às vésperas de eleições, muito menos creia em soluções mágicas.
Sempre há um tempo de colher e outro de plantar.
Não se pode colher o que ainda não foi semeado, muito menos plantar uma coisa e colher outra.
Todas as soluções de curto prazo são paliativas. É urgente criar um fórum de soluções para problemas nacionais que envolva todos os segmentos da sociedade. Em tempo, para que os políticos profissionais não se assustem; Fórum; no caso; é um local de debate livre; onde todos podem externar sua visão de mundo a respeito dos “probremas da comunidade”...
De fato; ainda não os temos: apenas jogatina de interesses:
Como nossa seriedade ainda deixa a desejar; a rigor ainda não enfrentamos problemas políticos sérios. Ainda nos divertimos com pragas do tipo tiririca – grana depositada nas meias, cuecas, etc.
Uma simples mudança de rótulo pode mudar a imagem de um produto.
Tanto para o bem quanto para o mal...
Que o digam os marketeiros da vida – que trabalham para gregos e troianos ao mesmo tempo; sem o mínimo pudor.
As associações de palavras e de idéias gravadas em nosso subconsciente podem facilitar ou dificultar nossa vida.
Por exemplo: a palavra problema assusta (“probrema” assusta mais ainda), desanima e faz perder as esperanças. Experimente trocar o rótulo de problema para lição.
Quando se defrontar com uma situação que costuma rotular de problema tente primeiro questionar: o que eu posso aprender com isso? E ficará mais perto da melhor solução. Modernize a resolução de seus problemas ou de suas lições.
Peça ajuda a Einstein: problemas humanos têm soluções relativas.
Nada na vida humana é definitivo.
Cada problema tem a melhor solução para aquele momento. Sempre há o que se pode fazer agora pelo companheiro. Como se diz no popular: “não queira dar murro em ponta de faca”. Para cada problema sempre há soluções possíveis de curto, médio e longo prazo.
Apenas cuidado com a preguiça e o medo que podem destruir todos os seus sonhos. Não venda seus sonhos de longo prazo a troco de badulaques e bolsas descartáveis na hora de exercer seus direitos.
A simples mudança na forma de perceber a política; já pode ser um fator decisivo na mudança de nossas atitudes políticas internas, sociais e partidárias.
Quando se trata de problemas políticos e sociais as soluções definitivas sempre exigem mudanças de atitudes de cada indivíduo para formatar o desejo coletivo.
Desconfie das promessas às vésperas de eleições, muito menos creia em soluções mágicas.
Sempre há um tempo de colher e outro de plantar.
Não se pode colher o que ainda não foi semeado, muito menos plantar uma coisa e colher outra.
Todas as soluções de curto prazo são paliativas. É urgente criar um fórum de soluções para problemas nacionais que envolva todos os segmentos da sociedade. Em tempo, para que os políticos profissionais não se assustem; Fórum; no caso; é um local de debate livre; onde todos podem externar sua visão de mundo a respeito dos “probremas da comunidade”...
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
A ERA DO ARROTO
O conceito de arroto fisiológico; ficou acima da antiga soberba de “arrotar engodos” – significava: o que expele (fala); mas, não possui, possuiu, nem comeu: “eructus mentirosus” – bem mais complexo; mais cancerígeno; ao menos, a curto prazo.
Claro que o velho conceito de “palhudar” ainda continua em voga e com a corda toda; especialmente em época de eleições onde os “palhudos” se acham o máximo e seus cheiradores eleitorais; cujos narizes e cérebros “privadas”; se deleitam com os novos odores e sabores da mentira descarada e safada das pesquisas – novo odor da hora.
Cá entre nós; sou um feminista meio ressabiado – mas, acho que o presidente que vive arrotando a futura presidenta como sua comida preferida; vai levar um sonoro pum dela – serra abaixo – tomara.
Sempre foi assim, desde o princípio da comunicação encoxada pelo orgulho; porém jamais penetrada pela verdade, dura, ás vezes física real; e noutras moral, contundente – geradora de progresso e de vergonha na cara; nada de só colocar a cabecinha – ou só um pouquinho não faz mal, diet, light, faça com moderação... Nossa educação e vida foi baseada no “eructus desculpus” com uma mãozinha na frente e a outra atrás (sem colocar a culpa no lulu)...
Desde sei lá quando, sempre arrotamos em se tratando de conceito:
- Poder: fazendo tanto barulho que assustamos os incautos.
- Saber; onde o ruído e o odor da moda são as pós-graduações.
- Potência sexual; onde os mais frouxos se arvoram; nos mais capacitados.
- Enfim; sempre que vendemos produtos objetos de propaganda enganosa; falsos...
Mas, neste final de Era; o arroto – somatizou - descambou, inevitavelmente, para a parte física e recebeu o nome de REFLUXO gástrico - esofágico.
Ter de volta o que não conseguimos ter nem digerir.
Refluxar - seguir no sentido contrário do fluxo.
Pode ser bom ou ruim.
Exemplo, os normóticos seguem em direção ao matadouro cósmico; quem ousar refluxar; pode sair pelas beiradas e escapar da degola planetária.
Refluxar pode virar vômito.
Vomitar: jogar fora de sopetão.
Melhor refluxar o vomitar?
Sem dúvida: Melhor vomitar; pois, a desidratação física ou de ideiais
Quem arrota ou refluxa está com sérios problemas de identidade e de verdade perante si mesmo e os outros. O antigo engolir em seco; está se tornando molhado; devido á ansiedade e medo fora de controle.
Aerofagia; nada a ver com arroto avoado nem com problema de déficit de atenção.
Pêra aí! – Tem gente emitindo pequenos arrotos durante a fala.
Por enquanto: felizes dos alergistas, pediatras, clínicos gerais, ginecologistas (?) – pois, o arroto ainda continua light namorando as ites; mas, quando começar a sobra tudo para os cancerologistas – será o fim da picada.
Estamos comendo ar – mas, ao menos ainda estamos comendo alguma coisa, nem que seja contaminado pela bolsa dos créditos de carbono... Breve: ao invés da plaquetinha de proibido fumar – vamos ver outra de proibido soltar pum – arrotar; só entre quatro paredes...
Claro que o velho conceito de “palhudar” ainda continua em voga e com a corda toda; especialmente em época de eleições onde os “palhudos” se acham o máximo e seus cheiradores eleitorais; cujos narizes e cérebros “privadas”; se deleitam com os novos odores e sabores da mentira descarada e safada das pesquisas – novo odor da hora.
Cá entre nós; sou um feminista meio ressabiado – mas, acho que o presidente que vive arrotando a futura presidenta como sua comida preferida; vai levar um sonoro pum dela – serra abaixo – tomara.
Sempre foi assim, desde o princípio da comunicação encoxada pelo orgulho; porém jamais penetrada pela verdade, dura, ás vezes física real; e noutras moral, contundente – geradora de progresso e de vergonha na cara; nada de só colocar a cabecinha – ou só um pouquinho não faz mal, diet, light, faça com moderação... Nossa educação e vida foi baseada no “eructus desculpus” com uma mãozinha na frente e a outra atrás (sem colocar a culpa no lulu)...
Desde sei lá quando, sempre arrotamos em se tratando de conceito:
- Poder: fazendo tanto barulho que assustamos os incautos.
- Saber; onde o ruído e o odor da moda são as pós-graduações.
- Potência sexual; onde os mais frouxos se arvoram; nos mais capacitados.
- Enfim; sempre que vendemos produtos objetos de propaganda enganosa; falsos...
Mas, neste final de Era; o arroto – somatizou - descambou, inevitavelmente, para a parte física e recebeu o nome de REFLUXO gástrico - esofágico.
Ter de volta o que não conseguimos ter nem digerir.
Refluxar - seguir no sentido contrário do fluxo.
Pode ser bom ou ruim.
Exemplo, os normóticos seguem em direção ao matadouro cósmico; quem ousar refluxar; pode sair pelas beiradas e escapar da degola planetária.
Refluxar pode virar vômito.
Vomitar: jogar fora de sopetão.
Melhor refluxar o vomitar?
Sem dúvida: Melhor vomitar; pois, a desidratação física ou de ideiais
Quem arrota ou refluxa está com sérios problemas de identidade e de verdade perante si mesmo e os outros. O antigo engolir em seco; está se tornando molhado; devido á ansiedade e medo fora de controle.
Aerofagia; nada a ver com arroto avoado nem com problema de déficit de atenção.
Pêra aí! – Tem gente emitindo pequenos arrotos durante a fala.
Por enquanto: felizes dos alergistas, pediatras, clínicos gerais, ginecologistas (?) – pois, o arroto ainda continua light namorando as ites; mas, quando começar a sobra tudo para os cancerologistas – será o fim da picada.
Estamos comendo ar – mas, ao menos ainda estamos comendo alguma coisa, nem que seja contaminado pela bolsa dos créditos de carbono... Breve: ao invés da plaquetinha de proibido fumar – vamos ver outra de proibido soltar pum – arrotar; só entre quatro paredes...
domingo, 5 de setembro de 2010
NÃO APRENDEU A CALAR A BOCA
Algumas notícias veiculadas na NET estão proibidas de serem comentadas.
Esta nem por milagre consegui; no dia.
Daí; nós fazemos uso da cola e dos canais que criamos; mas, que os caras se esforçam em atrapalhar.
Esse cara não aprendeu – fez muita gente ir para a fogueira e coisa e tal, na antiguidade; e desta vez, usa sua imagem de cérebro muito acima da média - e ferrado na parte física para continuar a falar abobrinhas cósmicas.
Stephen Hawking: Deus não criou o universo
Qui, 02 Set, 10h14
LONDRES (AFP) - Deus não tem mais lugar nas teorias sobre a criação do universo, devido a uma série de avanços no campo da física, afirma o cientista britânico Stephen Hawking em seu novo livro, que teve trechos divulgados nesta quinta-feira.
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Demonstrando uma posição mais dura em relação à religião do que a assumida nas páginas do best-seller internacional "Uma breve história do tempo", de 1988, Hawking diz que o Big Bang foi simplesmente uma consequência da lei da gravidade.
"Por haver uma lei como a gravidade, o universo pode e irá criar a ele mesmo do nada. A criação espontânea é a razão pela qual algo existe ao invés de não existir nada, é a razão pela qual o universo existe, pela qual nós existimos", escreve o célebre cientista em "The grand design", que será publicado em série no jornal The Times.
"Não é necessário que evoquemos Deus para iluminar as coisas e criar o universo", acrescenta.
Hawking se tornou mundialmente famoso com suas pesquisas, livros e documentários, apesar de sofrer desde os 21 anos de idade de uma doença motora degenerativa que o deixou dependente de uma cadeira de rodas e de um sintetizador de voz.
Em "Uma breve história do tempo", Hawking sugeria que a ideia de Deus ou de um ser divino não é necessariamente incompatível com a compreensão científica do universo.
Em seu mais recente trabalho, no entanto, Hawking cita a descoberta, feita em 1992, de um planeta que orbita uma estrela fora de nosso Sistema Solar, como um marco contra a crença de Isaac Newton de que o universo não poderia ter surgido do caos.
"Isso torna as coincidências de nossas condições planetárias - o único sol, a feliz combinação da distância entre o Sol e a Terra e a massa solar - bem menos importantes, e bem menos convincentes, como evidência de que a Terra foi cuidadosamente projetada apenas para agradar aos seres humanos", afirma Hawking.
Até certo ponto ele tem razão – mas, que seu chefe fez besteiras na criação deste universo; isso fez; e pode perder a franquia; breve.
Daí; nós os consumidores; vamos pagar apenas o que for nosso débito real.
O adeus á ciência e á religião sob o domínio do mau querer é uma emergência – não crer em cientistas nem em religiosos de profissão é urgente.
Esta nem por milagre consegui; no dia.
Daí; nós fazemos uso da cola e dos canais que criamos; mas, que os caras se esforçam em atrapalhar.
Esse cara não aprendeu – fez muita gente ir para a fogueira e coisa e tal, na antiguidade; e desta vez, usa sua imagem de cérebro muito acima da média - e ferrado na parte física para continuar a falar abobrinhas cósmicas.
Stephen Hawking: Deus não criou o universo
Qui, 02 Set, 10h14
LONDRES (AFP) - Deus não tem mais lugar nas teorias sobre a criação do universo, devido a uma série de avanços no campo da física, afirma o cientista britânico Stephen Hawking em seu novo livro, que teve trechos divulgados nesta quinta-feira.
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Demonstrando uma posição mais dura em relação à religião do que a assumida nas páginas do best-seller internacional "Uma breve história do tempo", de 1988, Hawking diz que o Big Bang foi simplesmente uma consequência da lei da gravidade.
"Por haver uma lei como a gravidade, o universo pode e irá criar a ele mesmo do nada. A criação espontânea é a razão pela qual algo existe ao invés de não existir nada, é a razão pela qual o universo existe, pela qual nós existimos", escreve o célebre cientista em "The grand design", que será publicado em série no jornal The Times.
"Não é necessário que evoquemos Deus para iluminar as coisas e criar o universo", acrescenta.
Hawking se tornou mundialmente famoso com suas pesquisas, livros e documentários, apesar de sofrer desde os 21 anos de idade de uma doença motora degenerativa que o deixou dependente de uma cadeira de rodas e de um sintetizador de voz.
Em "Uma breve história do tempo", Hawking sugeria que a ideia de Deus ou de um ser divino não é necessariamente incompatível com a compreensão científica do universo.
Em seu mais recente trabalho, no entanto, Hawking cita a descoberta, feita em 1992, de um planeta que orbita uma estrela fora de nosso Sistema Solar, como um marco contra a crença de Isaac Newton de que o universo não poderia ter surgido do caos.
"Isso torna as coincidências de nossas condições planetárias - o único sol, a feliz combinação da distância entre o Sol e a Terra e a massa solar - bem menos importantes, e bem menos convincentes, como evidência de que a Terra foi cuidadosamente projetada apenas para agradar aos seres humanos", afirma Hawking.
Até certo ponto ele tem razão – mas, que seu chefe fez besteiras na criação deste universo; isso fez; e pode perder a franquia; breve.
Daí; nós os consumidores; vamos pagar apenas o que for nosso débito real.
O adeus á ciência e á religião sob o domínio do mau querer é uma emergência – não crer em cientistas nem em religiosos de profissão é urgente.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
O QUE OCORRERÁ NA POLÍTICA EM 2010?
Neste bate papo; não nos interessa trazer á discussão aspectos físicos do planeta como secas, enchentes, vulcões adormecidos acordando, aumento das intempéries climáticas, doenças novas e velhas matando idiotas a mil; aviões caindo um atrás do outro; panes eletrecitárias e de comunicação via satélite; empresas quebrando – acionistas se matando, etc.
Afinal estamos numa fase de transição, na qual, qualquer ser pensante identifica.
Mas:
O QUE É A TRANSIÇÃO?
Transição Planetária, Juízo Final, Final de Tempos, é um balanço de fim de era ou a mudança de ciclo evolutivo. Tudo na natureza obedece a ciclos da vida: nasce, cresce, alcança a plenitude, envelhece e morre. Morrer não é bem o termo, pois como dizia Lavoisier "na Natureza nada se cria, nada se destrói, tudo se transforma". Assim, a Terra no momento está vivendo um período de mudanças, isto é, passando de um ou ciclo para outro, o que resultará em grandes transformações, tanto na parte física como na moral de seus habitantes.
Material para bate papo ou monólogo.
Imagine o que nos aguarda:
- Após uma semana sem energia elétrica.
- Sem telecomunicações.
- sem Net.
Nosso assunto é a vida diária do brasileiro.
Neste ano tudo será de “vacas gordas” – da economia ás imagens.
Vai rolar dinheiro a rodo nas xupetas institucionais – apenas está sobrando feio para a imagem do leão da receita que vai ter que xupetar o pau das ratazanas no poder.
Nem todos vão aceitar...
Vamos ver o que acontece nos próximos dias – PODE GOZAR NA CÉDULA DE OUTRO – NA MINHA: NÃO.
Afinal estamos numa fase de transição, na qual, qualquer ser pensante identifica.
Mas:
O QUE É A TRANSIÇÃO?
Transição Planetária, Juízo Final, Final de Tempos, é um balanço de fim de era ou a mudança de ciclo evolutivo. Tudo na natureza obedece a ciclos da vida: nasce, cresce, alcança a plenitude, envelhece e morre. Morrer não é bem o termo, pois como dizia Lavoisier "na Natureza nada se cria, nada se destrói, tudo se transforma". Assim, a Terra no momento está vivendo um período de mudanças, isto é, passando de um ou ciclo para outro, o que resultará em grandes transformações, tanto na parte física como na moral de seus habitantes.
Material para bate papo ou monólogo.
Imagine o que nos aguarda:
- Após uma semana sem energia elétrica.
- Sem telecomunicações.
- sem Net.
Nosso assunto é a vida diária do brasileiro.
Neste ano tudo será de “vacas gordas” – da economia ás imagens.
Vai rolar dinheiro a rodo nas xupetas institucionais – apenas está sobrando feio para a imagem do leão da receita que vai ter que xupetar o pau das ratazanas no poder.
Nem todos vão aceitar...
Vamos ver o que acontece nos próximos dias – PODE GOZAR NA CÉDULA DE OUTRO – NA MINHA: NÃO.
NEM VIAGRA VAI CONSEGUIR LEVANTAR ESSE TROÇO
Diz um sábio e amigo meu, balconista da padaria que freqüento: Para que essa merda que não serve prá bosta nenhuma? – Se eu Paraíba de muitas gerações de machão, estou com probrema prá levantar o bicho e mantê-lo em condições de uso; vão engessar esse troço prá que? – ele é adepto da velha rima: ome é ome: muié é muié. Ome virá muié é facir basta ficar de quatru ou virar de bruço – mas grelo virar piroca que atenda aos desejos da muireada di oji – nem deus!
Prá que gastar dinheiro com bobageira – usa pra melhorar meu salário...
Sei lá – se ele tem razão ou não:
Como diz a molecada cada um com seus probremas!
02/09/2010 - 11h38
Conselho de medicina libera procedimentos de mudança de sexo para mulheres
PUBLICIDADE
EMILIO SANT'ANNA
DE SÃO PAULO
A partir desta quinta-feira, a mudança de sexo para mulheres está regulamentada no país. Com a decisão do CFM (Conselho Federal de Medicina), publicada no "Diário Oficial da União", os procedimentos de retirada de mamas, ovários e útero deixam de ser experimentais e podem ser feitas em qualquer hospital que siga os requisitos da resolução.
Apenas a neofaloplastia (cirurgia de construção do pênis) continua sendo considerada experimental. O CFM ainda considera questionável os resultados desse tipo de procedimento.
O tratamento para a mudança de sexo só pode ser realizado em pessoas maiores de 21 anos e deve obedecer aos mesmos critérios da mudança de sexo em homens transexuais.
A seleção dos pacientes para cirurgia continua obedecendo a avaliação de equipe multidisciplinar constituída por médico psiquiatra, cirurgião, endocrinologista, psicólogo e assistente social. Este acompanhamento deve ser de, no mínimo, dois anos.
Para a gaúcha, Cristyane Oliveira, uma das pioneiras a passar pela cirurgia de mudança de sexo no Brasil, em 2001, a resolução do CFM é uma vitória das mulheres transexuais --que não se enxergam num corpo feminino. "É uma conquista e um avanço muito importantes para essas mulheres", afirma.
Em 1997, o CFM liberou as cirurgias de mudança de sexo masculino, desde que realizadas em hospitais universitários, e em caráter experimental. "Fui uma das primeiras a procurar o serviço do Hospital das Clínicas de Porto Alegre", diz Cristyane.
Ela afirma que a resolução do CFM pode aliviar o sofrimento das mulheres que não têm como pagar pela cirurgia em outros países, que podem custar até R$ 40 mil. "Hoje, a Tailândia é um dos lugares mais procurados pelas mulheres, porque lá os médicos conseguem os melhores resultados", diz.
Hoje ela está casada e trabalha como secretária em Porto Alegre. Mas para isso, teve que vencer outra barreira além da cirurgia para redefinir seu sexo. "A mudança de minha identidade levou cinco anos para ficar pronta", afirma. "Na época, o Ministério Público recorreu porque queria que constasse de minha identidade a informação que havia passado pela cirurgia. O caso se arrastou e acabou sendo decido em Brasília pelo Supremo."
O que ela está fazendo com quem e como – só a tecnologia de ponta pode dar conta...
Prá que gastar dinheiro com bobageira – usa pra melhorar meu salário...
Sei lá – se ele tem razão ou não:
Como diz a molecada cada um com seus probremas!
02/09/2010 - 11h38
Conselho de medicina libera procedimentos de mudança de sexo para mulheres
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EMILIO SANT'ANNA
DE SÃO PAULO
A partir desta quinta-feira, a mudança de sexo para mulheres está regulamentada no país. Com a decisão do CFM (Conselho Federal de Medicina), publicada no "Diário Oficial da União", os procedimentos de retirada de mamas, ovários e útero deixam de ser experimentais e podem ser feitas em qualquer hospital que siga os requisitos da resolução.
Apenas a neofaloplastia (cirurgia de construção do pênis) continua sendo considerada experimental. O CFM ainda considera questionável os resultados desse tipo de procedimento.
O tratamento para a mudança de sexo só pode ser realizado em pessoas maiores de 21 anos e deve obedecer aos mesmos critérios da mudança de sexo em homens transexuais.
A seleção dos pacientes para cirurgia continua obedecendo a avaliação de equipe multidisciplinar constituída por médico psiquiatra, cirurgião, endocrinologista, psicólogo e assistente social. Este acompanhamento deve ser de, no mínimo, dois anos.
Para a gaúcha, Cristyane Oliveira, uma das pioneiras a passar pela cirurgia de mudança de sexo no Brasil, em 2001, a resolução do CFM é uma vitória das mulheres transexuais --que não se enxergam num corpo feminino. "É uma conquista e um avanço muito importantes para essas mulheres", afirma.
Em 1997, o CFM liberou as cirurgias de mudança de sexo masculino, desde que realizadas em hospitais universitários, e em caráter experimental. "Fui uma das primeiras a procurar o serviço do Hospital das Clínicas de Porto Alegre", diz Cristyane.
Ela afirma que a resolução do CFM pode aliviar o sofrimento das mulheres que não têm como pagar pela cirurgia em outros países, que podem custar até R$ 40 mil. "Hoje, a Tailândia é um dos lugares mais procurados pelas mulheres, porque lá os médicos conseguem os melhores resultados", diz.
Hoje ela está casada e trabalha como secretária em Porto Alegre. Mas para isso, teve que vencer outra barreira além da cirurgia para redefinir seu sexo. "A mudança de minha identidade levou cinco anos para ficar pronta", afirma. "Na época, o Ministério Público recorreu porque queria que constasse de minha identidade a informação que havia passado pela cirurgia. O caso se arrastou e acabou sendo decido em Brasília pelo Supremo."
O que ela está fazendo com quem e como – só a tecnologia de ponta pode dar conta...
sábado, 28 de agosto de 2010
TEORIA DO CABAÇO
Desde a Pré-História o selo de garantia de fábrica feminino rendeu crimes, açoites e até guerras.
Sempre achei que o hímen fosse mais uma das mancadas do criador deste universo – embora, algo não tão imprestável para o orgulho dos homens quanto o apêndice, que liga coisa nenhuma a lugar algum – meio que estilo de promessas políticas de construir uma ponte num lugar onde não há rio – há até uma piada verídica como nos mostra o Tiririca na sua propaganda eleitoral que, de tão verídica, incomoda muitos concorrentes - Num comício desses que hoje pululam por aí; um candidato prometeu construir uma ponte maravilhosa numa cidade; mas um gaiato no meio dos “eleitores cabaços” que assistiam ao comício, alertou: - Mas, doutor; aqui nem temos rio! – E ele, prontamente respondeu: - Então eu construo um rio! – Hoje, essa preocupação virou outro mote: Dr. Ele só casa comigo se eu tiver selinho; mas eu já perdi a garantia; aliás, eu tenho mais hora de cama do que urubu de vôo! – Sem problema, minha filha, nós construímos um – e damos até seis meses de garantia com ISO e tudo, na preservação das carúnculas, por um precinho módico; e como brinde, nós damos uma apertadinha geral – E inventaram a Himenoplastia. O “cabaço” criador deste universo não contava com nossa astúcia...
Li uma vez uma explicação a respeito do projeto do apêndice na revista Amaluz, que achei interessante: a idéia dos geneticistas (nada a ver com Deus ou a Fonte Criadora) que criaram nossa forma física de expressão em 3D era ligar o aparelho digestivo á pele; para que através dos poros fosse possível eliminar o máximo de toxinas; sabe-se lá porque cargas d’água abandonaram o projeto, e nos deixaram essa armadilha.
A respeito do hímen ou “cabaço” no nosso linguajar popular; eu particularmente prefiro cabaço a hímen por se mais sonoro, a gente enche a boca prá falar – já hímen soa meio que a He-man, saí do esquema.
Ouvi uma vez uma explicação que achei meio sacana, mas, lógica. Os geneticistas que bolaram nosso corpo físico atual – os Nibiruanos – para seu próprio interesse criaram os híbridos, mistura de nosso DNA, de quando começamos a descer das árvores; com o deles. Os primeiros dessa leva de bebês de proveta foram considerados deuses, pois a macacada em torno morria logo e os fulanos híbridos continuavam por ali centenas de anos: alô Noé, Matusalém e Cia ltda. Mas, havia um problema, no nosso sistema de reprodução, toda vez que a fêmea tinha relações, a estrutura de seu DNA se alterava e energeticamente assimilava algo do DNA do parceiro – então para preservar por mais tempo o DNA deles da mixagem, inventaram o cabaço e a conseqüente, muito mal explicada, por sinal; teoria da virgindade, para preservação da linhagem genética.
Dia destes comecei a matutar: o que são os dogmas religiosos ou não; senão cabaços para evitar que pensemos com raciocínio crítico, e caiamos na gandaia do pensamento livre, leve e solto.
Dizem por aí que os Nibiruanos estão voltando; espero que estejam mais sábios, e que nos dêem algumas explicações – Cá prá mim tenho uma opinião que preciso modificar:
Os nossos programadores genéticos nos trataram como objetos.
Até o momento, esta é a melhor teoria do cabaço que encontrei para satisfazer meu insaciável desejo de novos conhecimentos.
Quem tiver uma melhor – agradeço.
Sempre achei que o hímen fosse mais uma das mancadas do criador deste universo – embora, algo não tão imprestável para o orgulho dos homens quanto o apêndice, que liga coisa nenhuma a lugar algum – meio que estilo de promessas políticas de construir uma ponte num lugar onde não há rio – há até uma piada verídica como nos mostra o Tiririca na sua propaganda eleitoral que, de tão verídica, incomoda muitos concorrentes - Num comício desses que hoje pululam por aí; um candidato prometeu construir uma ponte maravilhosa numa cidade; mas um gaiato no meio dos “eleitores cabaços” que assistiam ao comício, alertou: - Mas, doutor; aqui nem temos rio! – E ele, prontamente respondeu: - Então eu construo um rio! – Hoje, essa preocupação virou outro mote: Dr. Ele só casa comigo se eu tiver selinho; mas eu já perdi a garantia; aliás, eu tenho mais hora de cama do que urubu de vôo! – Sem problema, minha filha, nós construímos um – e damos até seis meses de garantia com ISO e tudo, na preservação das carúnculas, por um precinho módico; e como brinde, nós damos uma apertadinha geral – E inventaram a Himenoplastia. O “cabaço” criador deste universo não contava com nossa astúcia...
Li uma vez uma explicação a respeito do projeto do apêndice na revista Amaluz, que achei interessante: a idéia dos geneticistas (nada a ver com Deus ou a Fonte Criadora) que criaram nossa forma física de expressão em 3D era ligar o aparelho digestivo á pele; para que através dos poros fosse possível eliminar o máximo de toxinas; sabe-se lá porque cargas d’água abandonaram o projeto, e nos deixaram essa armadilha.
A respeito do hímen ou “cabaço” no nosso linguajar popular; eu particularmente prefiro cabaço a hímen por se mais sonoro, a gente enche a boca prá falar – já hímen soa meio que a He-man, saí do esquema.
Ouvi uma vez uma explicação que achei meio sacana, mas, lógica. Os geneticistas que bolaram nosso corpo físico atual – os Nibiruanos – para seu próprio interesse criaram os híbridos, mistura de nosso DNA, de quando começamos a descer das árvores; com o deles. Os primeiros dessa leva de bebês de proveta foram considerados deuses, pois a macacada em torno morria logo e os fulanos híbridos continuavam por ali centenas de anos: alô Noé, Matusalém e Cia ltda. Mas, havia um problema, no nosso sistema de reprodução, toda vez que a fêmea tinha relações, a estrutura de seu DNA se alterava e energeticamente assimilava algo do DNA do parceiro – então para preservar por mais tempo o DNA deles da mixagem, inventaram o cabaço e a conseqüente, muito mal explicada, por sinal; teoria da virgindade, para preservação da linhagem genética.
Dia destes comecei a matutar: o que são os dogmas religiosos ou não; senão cabaços para evitar que pensemos com raciocínio crítico, e caiamos na gandaia do pensamento livre, leve e solto.
Dizem por aí que os Nibiruanos estão voltando; espero que estejam mais sábios, e que nos dêem algumas explicações – Cá prá mim tenho uma opinião que preciso modificar:
Os nossos programadores genéticos nos trataram como objetos.
Até o momento, esta é a melhor teoria do cabaço que encontrei para satisfazer meu insaciável desejo de novos conhecimentos.
Quem tiver uma melhor – agradeço.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
MARACUTAIA Á SOLTA - cabação para abertura da copa
Há meses a maracutaia do estádio de abertura da copa estava em andamento.
Os protagonistas são cabaços e entregaram o ouro antes da estocada final.
Resta saber quem vai ganhar o que e quanto...
27 de Agosto de 2010 21:10
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A abertura da Copa de 2014 será no novo estádio do Corinthians, a ser construído no bairro de Itaquera. O anúncio oficial deverá ser feito na terça-feira, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas o acordo já foi fechado nesta sexta, após reunião no Rio entre o governador de São Paulo, Alberto Goldman, o prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab, e o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira.
Inicialmente, a cidade de São Paulo tinha indicado o Morumbi para receber os jogos do Mundial, mas o projeto foi vetado pela Fifa. Por isso, ficou um impasse nos últimos meses sobre qual seria a arena paulista na competição. E, diante dessa indefinição, o Corinthians viabilizou a construção de seu tão sonhado estádio, colocando-o à disposição da Fifa para ser sede da Copa, o que acabou sendo concretizado após muita negociação.
O projeto do Corinthians prevê a construção de um estádio para 45 mil pessoas num terreno do clube em Itaquera, ao custo de R$ 300 milhões, valor a ser bancado pela construtora Odebrecht. Como a Fifa exige uma capacidade maior para o jogo de abertura da Copa, já existe um plano de ampliação que deixaria o local com 70 mil lugares. Para tanto, seria necessário mais dinheiro, que o clube agora articula para conseguir.
Após o encontro desta sexta-feira, a CBF e o governo e a prefeitura de São Paulo divulgaram um comunicado em conjunto, em que revelam o projeto de fazer a abertura da Copa no novo estádio corintiano. Na nota, Goldman e Kassab "reiteraram a disposição de proporcionar o apoio necessário" para que a cidade seja palco do jogo inaugural, mas não confirmam o acordo já fechado. O anúncio oficial ficou mesmo para terça.
Na terça-feira, o presidente Lula, o mais ilustre dos corintianos, estará no Parque São Jorge para participar de evento que faz parte das comemorações do centenário do Corinthians. Na ocasião, ele deverá fazer o anúncio da construção do novo estádio em Itaquera para ser palco da abertura da Copa, numa forma de presentear o torcedor corintiano pelos 100 anos de fundação do clube, que serão completados na quarta.
Será que o Lula é tão cabaço a ponto de imaginar que os outros torcedores são tão imbecis como sua turma imagina que são?
Há meses que essa maracutaia vinha sendo engendrada – vamos ver no que vai virar: terço ou novena?
Os protagonistas são cabaços e entregaram o ouro antes da estocada final.
Resta saber quem vai ganhar o que e quanto...
27 de Agosto de 2010 21:10
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A abertura da Copa de 2014 será no novo estádio do Corinthians, a ser construído no bairro de Itaquera. O anúncio oficial deverá ser feito na terça-feira, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas o acordo já foi fechado nesta sexta, após reunião no Rio entre o governador de São Paulo, Alberto Goldman, o prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab, e o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira.
Inicialmente, a cidade de São Paulo tinha indicado o Morumbi para receber os jogos do Mundial, mas o projeto foi vetado pela Fifa. Por isso, ficou um impasse nos últimos meses sobre qual seria a arena paulista na competição. E, diante dessa indefinição, o Corinthians viabilizou a construção de seu tão sonhado estádio, colocando-o à disposição da Fifa para ser sede da Copa, o que acabou sendo concretizado após muita negociação.
O projeto do Corinthians prevê a construção de um estádio para 45 mil pessoas num terreno do clube em Itaquera, ao custo de R$ 300 milhões, valor a ser bancado pela construtora Odebrecht. Como a Fifa exige uma capacidade maior para o jogo de abertura da Copa, já existe um plano de ampliação que deixaria o local com 70 mil lugares. Para tanto, seria necessário mais dinheiro, que o clube agora articula para conseguir.
Após o encontro desta sexta-feira, a CBF e o governo e a prefeitura de São Paulo divulgaram um comunicado em conjunto, em que revelam o projeto de fazer a abertura da Copa no novo estádio corintiano. Na nota, Goldman e Kassab "reiteraram a disposição de proporcionar o apoio necessário" para que a cidade seja palco do jogo inaugural, mas não confirmam o acordo já fechado. O anúncio oficial ficou mesmo para terça.
Na terça-feira, o presidente Lula, o mais ilustre dos corintianos, estará no Parque São Jorge para participar de evento que faz parte das comemorações do centenário do Corinthians. Na ocasião, ele deverá fazer o anúncio da construção do novo estádio em Itaquera para ser palco da abertura da Copa, numa forma de presentear o torcedor corintiano pelos 100 anos de fundação do clube, que serão completados na quarta.
Será que o Lula é tão cabaço a ponto de imaginar que os outros torcedores são tão imbecis como sua turma imagina que são?
Há meses que essa maracutaia vinha sendo engendrada – vamos ver no que vai virar: terço ou novena?
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
STF – SEM VERGONHA
Antigamente na escola; nós aprendíamos sobre a vida cívica; mesmo que no regime da ditadura dos incompetentes militares substituídos na atualidade pelos seus aprendizes políticos que os puseram no bolso (soldo) e nomeiam pessoas sem que elas se nomeiem pela importância do cargo. No passado; os mentirosos á sombra do poder nos diziam que os 3 poderes eram isentos e isolados. Hoje fica claro a formação de quadrilha. Mas, para que dos 3 poderes se forme uma quadrilha é preciso um quarto elemento: o povo; você, eu, seu Zé da esquina e todos os eleitores de cabresto – somos todos quadrilheiros dançantes numa festa junina; que dura o ano inteiro e dezenas e dezenas de anos.
Prestem quadrilheiros, atenção á ordem da dança:
Primeiro as damas, depois os sem vergonha...
Planos econômicos: com decisão do STJ, 99% das ações não devem prosseguir
Em Quinta-feira 26/8/2010, às 9:34
SÃO PAULO – Com a decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) de reduzir para cinco anos o prazo para se entrar com ações civis públicas, 99% das que se referem aos planos econômicos vão deixar de ser analisadas pela Justiça, de acordo com o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor). O Ibedec (Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo) calcula que 60 milhões de brasileiros com caderneta de poupança foram prejudicados.
O Idec lamenta o entendimento do STJ sobre os prazos de prescrição e diz que a decisão representa um retrocesso, uma vez que não só os processos sobre os planos estão sendo afetados, mas também tantos outros que tratam de assuntos de interesse coletivo, como os relacionados à moradia, saúde, ao consumo, meio ambiente e outros.
Para o Ibedec, o entendimento foi um erro. “O julgado cometeu um erro tão grande, que não encontra explicação jurídica”, afirmou, o presidente da instituição, José Geraldo Tardin, por meio de nota.
O entendimento do tribunal foi definido na quarta-feira (25). Em julgamento feito com base na Lei dos Recursos Repetitivos, o STJ manteve a tese que diz que a prescrição de ações civis pública é de cinco anos. De acordo com o Idec, o Ministério Público vai recorrer.
Entendimentos
No julgamento, o órgão de Justiça também manteve outros entendimentos sobre o assunto, como o índice a ser aplicado na correção das cadernetas de poupança e a capitalização dos juros contratuais de 0,5% ao mês. Os índices de correção também foram mantidos pelo tribunal: de de 26,06% no Plano Verão, de 42,72% no Plano Bresser, de 44,80% no Plano Collor I e de de 21,87% no Plano Collor II.
O STJ definiu que a responsabilidade pelo ressarcimento aos poupadores é dos bancos. A Febraban (Federação Brasileira de Bancos), informou, por meio de nota, que as instituições financeiras avaliarão os efeitos da decisão do STJ e que aguardarão a publicação do acórdão para entender a decisão e, depois, definirem os caminhos a serem adotados.
Ao contrário do que muitos dizem, a federação ressalta que os bancos nada ganharam com os planos e que cumpriram as leis estabelecidas pelas autoridades nos momentos de implantação desses planos e que não tinham poder para decidir qual o índice de correção a ser adotado nas cadernetas de poupança.
Ações individuais X coletivas
Apesar de ter reduzido o prazo de prescrição para ações coletivas, o STJ manteve a prescrição em 20 anos para ações individuais. Para Tardin, do Ibedec, ao criar critérios diferentes para ações individuais e coletivas, a decisão desestimula os consumidores a atuar em grupo.
Além disso, essa decisão pode fazer com que mais ações individuais sobre os planos econômicos tramitem no judiciário. Um exemplo é com relação aos poupadores do Plano Collor II, que tinham poupança em março de 1991. Até março de 2011 eles podem entrar com ações individuais sobre o tema. “Ao invés de julgar mil ações coletivas sobre o tema, o STJ terá que julgar 60 milhões”, afirma o órgão.
"O julgamento foi um desserviço que o STJ prestou à nação e, sem qualquer explicação jurídica plausível ou consistente, mudou-se um entendimento que há anos o STJ já tinha definido de que a prescrição era de 20 anos para ações coletivas ou individuais, já que os direitos são os mesmos", ressaltou Tardin.
O dono da festa – sem trocadilho – chegou tardin – tardim.
A quadrilha já tomou conta da festa – Já domina os morros do poder...
Prestem quadrilheiros, atenção á ordem da dança:
Primeiro as damas, depois os sem vergonha...
Planos econômicos: com decisão do STJ, 99% das ações não devem prosseguir
Em Quinta-feira 26/8/2010, às 9:34
SÃO PAULO – Com a decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) de reduzir para cinco anos o prazo para se entrar com ações civis públicas, 99% das que se referem aos planos econômicos vão deixar de ser analisadas pela Justiça, de acordo com o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor). O Ibedec (Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo) calcula que 60 milhões de brasileiros com caderneta de poupança foram prejudicados.
O Idec lamenta o entendimento do STJ sobre os prazos de prescrição e diz que a decisão representa um retrocesso, uma vez que não só os processos sobre os planos estão sendo afetados, mas também tantos outros que tratam de assuntos de interesse coletivo, como os relacionados à moradia, saúde, ao consumo, meio ambiente e outros.
Para o Ibedec, o entendimento foi um erro. “O julgado cometeu um erro tão grande, que não encontra explicação jurídica”, afirmou, o presidente da instituição, José Geraldo Tardin, por meio de nota.
O entendimento do tribunal foi definido na quarta-feira (25). Em julgamento feito com base na Lei dos Recursos Repetitivos, o STJ manteve a tese que diz que a prescrição de ações civis pública é de cinco anos. De acordo com o Idec, o Ministério Público vai recorrer.
Entendimentos
No julgamento, o órgão de Justiça também manteve outros entendimentos sobre o assunto, como o índice a ser aplicado na correção das cadernetas de poupança e a capitalização dos juros contratuais de 0,5% ao mês. Os índices de correção também foram mantidos pelo tribunal: de de 26,06% no Plano Verão, de 42,72% no Plano Bresser, de 44,80% no Plano Collor I e de de 21,87% no Plano Collor II.
O STJ definiu que a responsabilidade pelo ressarcimento aos poupadores é dos bancos. A Febraban (Federação Brasileira de Bancos), informou, por meio de nota, que as instituições financeiras avaliarão os efeitos da decisão do STJ e que aguardarão a publicação do acórdão para entender a decisão e, depois, definirem os caminhos a serem adotados.
Ao contrário do que muitos dizem, a federação ressalta que os bancos nada ganharam com os planos e que cumpriram as leis estabelecidas pelas autoridades nos momentos de implantação desses planos e que não tinham poder para decidir qual o índice de correção a ser adotado nas cadernetas de poupança.
Ações individuais X coletivas
Apesar de ter reduzido o prazo de prescrição para ações coletivas, o STJ manteve a prescrição em 20 anos para ações individuais. Para Tardin, do Ibedec, ao criar critérios diferentes para ações individuais e coletivas, a decisão desestimula os consumidores a atuar em grupo.
Além disso, essa decisão pode fazer com que mais ações individuais sobre os planos econômicos tramitem no judiciário. Um exemplo é com relação aos poupadores do Plano Collor II, que tinham poupança em março de 1991. Até março de 2011 eles podem entrar com ações individuais sobre o tema. “Ao invés de julgar mil ações coletivas sobre o tema, o STJ terá que julgar 60 milhões”, afirma o órgão.
"O julgamento foi um desserviço que o STJ prestou à nação e, sem qualquer explicação jurídica plausível ou consistente, mudou-se um entendimento que há anos o STJ já tinha definido de que a prescrição era de 20 anos para ações coletivas ou individuais, já que os direitos são os mesmos", ressaltou Tardin.
O dono da festa – sem trocadilho – chegou tardin – tardim.
A quadrilha já tomou conta da festa – Já domina os morros do poder...
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
SENADORES - SERÁ QUE É TÃO DIFÍCIL FAZER MELHOR?
Leis bem intencionadas; mas, com visão parcial, ou até míope, a respeito de determinado assunto; muitas vezes mais atrapalham do que ajudam a população e o País.
Vejamos a notícia veiculada pela agência estado:
Senado aprova fim de demissão por justa causa de dependentes de álcool
Segundo projeto, alcoolismo passa a ser considerado doença e trabalhador terá direito à proteção do Estado
04 de agosto de 2010 | 17h 57
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Efe
BRASÍLIA - A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou nesta quarta-feira, 4, um projeto de lei que impede a demissão por justa causa de trabalhadores dependentes de álcool, como diz a atual lei.
De acordo com o texto, o alcoolismo passa a ser considerado uma doença e o trabalhador dependente terá direito à proteção do Estado.
Segundo a Agência Senado, a proposta também prevê que o trabalhador diagnosticado como alcoólatra só seja demitido caso se recuse a passar por tratamento.
Além disso, o projeto garante ao empregado o recebimento de auxílio-doença por causa da dependência ao álcool e estabilidade no emprego por 12 meses após o término do benefício.
O texto, de autoria do senador Marcello Crivella (PRB-RJ), recebeu decisão terminativa na CAS, ou seja, já pode ser encaminhado diretamente para a Câmara dos Deputados sem passar pelo plenário do Senado. Caso aprovado, ele segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Tópicos: Alcoolismo, Justa causa, Senado, Comissão de Assuntos Sociais, Marcello Crivella, Vida, Saúde
Chama a atenção que o projeto tenha recebido decisão terminativa da CAS para atropelar um processo como se fosse regime de urgência. Assuntos que afetam tão gravemente a população como o alcoolismo; devem ser debatidos em todos os níveis.
Quem ganha? Quem perde com isso?
Este tópico: “Além disso, o projeto garante ao empregado o recebimento de auxílio-doença por causa da dependência ao álcool e estabilidade no emprego por 12 meses após o término do benefício” – é desastroso. Quem vai pagar essa conta? Para que penalizar as empresas?
Quem vai decidir quem alcoólatra e quem é bebum? O já precário serviço do SUS? Clinicas particulares? (será que há interesses em jogo?).
Falta o principal:
O que vai ser feito para coibir e criminalizar o uso do álcool?
OS EMPRESÁRIOS FORAM CONSULTADOS?
Uma questão interessante: Será proibido no momento de contratar um funcionário perguntar se é usuário de álcool? – Se responder que sim; quem vai contratá-lo? – E se o funcionário mentir no ato da admissão pode ser despedido por justa causa?
SENHORES SENADORES E DEPUTADOS – PARA FAZER LEI MEIA-BOCA QUE MAIS ATRAPALHA DO QUE AJUDA – TALVEZ SEJA MELHOR NÃO FAZER NADA?
Tomara que não haja segundas intenções – e que essa lei seja bem discutida; antes de aprovada - na sua essência principalmente (coibir o alcoolismo ao invés de premiá-lo).
Num ano de eleição, num país onde o alcoolismo afeta uma camada significativa da população premiá-lo parece algo pouco bem intencionado...
Vejamos a notícia veiculada pela agência estado:
Senado aprova fim de demissão por justa causa de dependentes de álcool
Segundo projeto, alcoolismo passa a ser considerado doença e trabalhador terá direito à proteção do Estado
04 de agosto de 2010 | 17h 57
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Efe
BRASÍLIA - A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou nesta quarta-feira, 4, um projeto de lei que impede a demissão por justa causa de trabalhadores dependentes de álcool, como diz a atual lei.
De acordo com o texto, o alcoolismo passa a ser considerado uma doença e o trabalhador dependente terá direito à proteção do Estado.
Segundo a Agência Senado, a proposta também prevê que o trabalhador diagnosticado como alcoólatra só seja demitido caso se recuse a passar por tratamento.
Além disso, o projeto garante ao empregado o recebimento de auxílio-doença por causa da dependência ao álcool e estabilidade no emprego por 12 meses após o término do benefício.
O texto, de autoria do senador Marcello Crivella (PRB-RJ), recebeu decisão terminativa na CAS, ou seja, já pode ser encaminhado diretamente para a Câmara dos Deputados sem passar pelo plenário do Senado. Caso aprovado, ele segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Tópicos: Alcoolismo, Justa causa, Senado, Comissão de Assuntos Sociais, Marcello Crivella, Vida, Saúde
Chama a atenção que o projeto tenha recebido decisão terminativa da CAS para atropelar um processo como se fosse regime de urgência. Assuntos que afetam tão gravemente a população como o alcoolismo; devem ser debatidos em todos os níveis.
Quem ganha? Quem perde com isso?
Este tópico: “Além disso, o projeto garante ao empregado o recebimento de auxílio-doença por causa da dependência ao álcool e estabilidade no emprego por 12 meses após o término do benefício” – é desastroso. Quem vai pagar essa conta? Para que penalizar as empresas?
Quem vai decidir quem alcoólatra e quem é bebum? O já precário serviço do SUS? Clinicas particulares? (será que há interesses em jogo?).
Falta o principal:
O que vai ser feito para coibir e criminalizar o uso do álcool?
OS EMPRESÁRIOS FORAM CONSULTADOS?
Uma questão interessante: Será proibido no momento de contratar um funcionário perguntar se é usuário de álcool? – Se responder que sim; quem vai contratá-lo? – E se o funcionário mentir no ato da admissão pode ser despedido por justa causa?
SENHORES SENADORES E DEPUTADOS – PARA FAZER LEI MEIA-BOCA QUE MAIS ATRAPALHA DO QUE AJUDA – TALVEZ SEJA MELHOR NÃO FAZER NADA?
Tomara que não haja segundas intenções – e que essa lei seja bem discutida; antes de aprovada - na sua essência principalmente (coibir o alcoolismo ao invés de premiá-lo).
Num ano de eleição, num país onde o alcoolismo afeta uma camada significativa da população premiá-lo parece algo pouco bem intencionado...
sexta-feira, 30 de julho de 2010
ELEIÇÃO: REVISÃO DO CONCEITO FAMÍLIA & CASAMENTO
ELEIÇÃO: REVISÃO DO CONCEITO FAMÍLIA & CASAMENTO
Um fato nos chama a atenção neste momento em que vivemos sob a expectativa de uma eleição, que pode mudar nossos destinos em todos os sentidos do viver; pois, queiramos ou não; a política é a arte da vida – a mãe da socialização.
De certa forma; nós os normais ou eleitores quase nos acostumamos a conviver em dois mandatos com um presidente “macho” com uma companheira inerte e desconhecida; pois, nada fez; de nada participou; apenas saiu em algumas fotos.
O casal atual no poder serviu para desmontar uma piada: “Por trás de um grande homem sempre há uma grande mulher”?
Será que a atual candidata representa a necessidade da projeção de uma característica do homem macho brasileiro de focar a própria mãe; pois, o pai foi um omisso e nem sempre a companheira representa suas necessidades.
Coisas tão banais; mas tão importantes como essa; devem levar a uma reflexão profunda; a respeito de nossa dignidade pessoal, familiar e de cidadania (tão hipocritamente deformada).
Nos denominados tempos modernos; alguns “mofados” conceitos foram para o espaço sideral; dentre eles: o de polaridade fisiológica acoplado ao psicológico – pouco ou nada a ver com o afetivo.
Mas, fiquemos na nossa ignorância desprovida de crítica; apenas no conceito:
Meu bem; meu mal... Vou votar no menos; pior.
Nesta fase da evolução humana em se tratando de família/casamento, o que mais se escuta é:
O amor acabou!
Muito se ouve esta frase; mas não deixa de ser outro dos enganos de interpretação que cometemos.
Não se pode perder o que não se tem, nem pode acabar o que ainda não existe...
Isso pode parecer poético, um jogo de palavras; mas é uma verdade.
O amor não acabou está apenas começando.
O velho físico e instintivo conceito de amor montado sob velhos paradigmas; está começando a ceder lugar ao novo amor e verdadeiro; assentado em bases de eternas leis.
O sentimento do amor do humano é pleno de equilíbrio entre o instinto a razão e a emoção, e, é claro, precisa de tempo para se concretizar em ações e atitudes que o consolidem como verdade – tanto faz que seja homo, hetero ou bipolar – claro que o não saber distinguir a polaridade em 3D não seja crime contra a própria evolução.
A instabilidade dos dias de hoje é que conduz ao engano, á análise apressada; pois as tendências ainda estão muito misturadas – coisas básicas e banais; tipo: sou homo por evolução espiritual ou por atraso de necessidades básicas mal resolvidas?
Mesmo que queiramos; todos nós em 3D somos polarizados numa esfera sexual, seja ela física, afetiva ou psicológica – mas, a definição é urgente.
Na atual fase da evolução humana; mesmo que embaralhada pelos pentelhos cósmicos a serviço da mídia: em se tratando de sermos heteros, homos; mas, não assexuados é preciso uma definição; sem embromar.
Fica a pergunta para os religiosos de plantão:
Como pode alguém que nunca verdadeiramente amou afirmar que o amor acabou? Questione e responda – antes de votar.
Um fato nos chama a atenção neste momento em que vivemos sob a expectativa de uma eleição, que pode mudar nossos destinos em todos os sentidos do viver; pois, queiramos ou não; a política é a arte da vida – a mãe da socialização.
De certa forma; nós os normais ou eleitores quase nos acostumamos a conviver em dois mandatos com um presidente “macho” com uma companheira inerte e desconhecida; pois, nada fez; de nada participou; apenas saiu em algumas fotos.
O casal atual no poder serviu para desmontar uma piada: “Por trás de um grande homem sempre há uma grande mulher”?
Será que a atual candidata representa a necessidade da projeção de uma característica do homem macho brasileiro de focar a própria mãe; pois, o pai foi um omisso e nem sempre a companheira representa suas necessidades.
Coisas tão banais; mas tão importantes como essa; devem levar a uma reflexão profunda; a respeito de nossa dignidade pessoal, familiar e de cidadania (tão hipocritamente deformada).
Nos denominados tempos modernos; alguns “mofados” conceitos foram para o espaço sideral; dentre eles: o de polaridade fisiológica acoplado ao psicológico – pouco ou nada a ver com o afetivo.
Mas, fiquemos na nossa ignorância desprovida de crítica; apenas no conceito:
Meu bem; meu mal... Vou votar no menos; pior.
Nesta fase da evolução humana em se tratando de família/casamento, o que mais se escuta é:
O amor acabou!
Muito se ouve esta frase; mas não deixa de ser outro dos enganos de interpretação que cometemos.
Não se pode perder o que não se tem, nem pode acabar o que ainda não existe...
Isso pode parecer poético, um jogo de palavras; mas é uma verdade.
O amor não acabou está apenas começando.
O velho físico e instintivo conceito de amor montado sob velhos paradigmas; está começando a ceder lugar ao novo amor e verdadeiro; assentado em bases de eternas leis.
O sentimento do amor do humano é pleno de equilíbrio entre o instinto a razão e a emoção, e, é claro, precisa de tempo para se concretizar em ações e atitudes que o consolidem como verdade – tanto faz que seja homo, hetero ou bipolar – claro que o não saber distinguir a polaridade em 3D não seja crime contra a própria evolução.
A instabilidade dos dias de hoje é que conduz ao engano, á análise apressada; pois as tendências ainda estão muito misturadas – coisas básicas e banais; tipo: sou homo por evolução espiritual ou por atraso de necessidades básicas mal resolvidas?
Mesmo que queiramos; todos nós em 3D somos polarizados numa esfera sexual, seja ela física, afetiva ou psicológica – mas, a definição é urgente.
Na atual fase da evolução humana; mesmo que embaralhada pelos pentelhos cósmicos a serviço da mídia: em se tratando de sermos heteros, homos; mas, não assexuados é preciso uma definição; sem embromar.
Fica a pergunta para os religiosos de plantão:
Como pode alguém que nunca verdadeiramente amou afirmar que o amor acabou? Questione e responda – antes de votar.
sábado, 24 de julho de 2010
A MÍDIA E O LIVRE ARBÍTRIO
Lendo o jornal Diário da Região de SJRP, deparei-me com uma notícia: Dados da UNESP apontam que metade dos 600 alunos do ensino médio, de uma escola, entrevistados ingere álcool de forma moderada ou exagerada.
O álcool é a porta de entrada de todos os outros vícios; são bem conhecidos seus malefícios: na saúde das pessoas; fator importante de acidentes automobilísticos graves; agente principal nas brigas e agressões.
Os danos que pode causar na infância e adolescência são dignos de nota. A legislação não permite venda de bebidas alcoólicas a menor de 18 anos; essa lei não é respeitada nem fiscalizada. A bebida alcoólica no Brasil é a mais barata do mundo. Pouco ou nada se faz para que os problemas advindos do consumo de álcool; destrua vidas, famílias, sociedade.
Medidas paliativas importantes podem ser tomadas para minorar o problema: Proibição de propaganda de bebidas alcoólicas. Obrigatoriedade de aviso dos perigos para a saúde nos rótulos. Taxar as bebidas com impostos de forma severa. Fiscalização rigorosa. Proibição de veicular bebidas a eventos esportivos e culturais.
Por que nada se faz?
Não importa as desculpas e justificativas – na verdade o problema é um só, lucro e ganância; usando a Constituição e o livre arbítrio das pessoas como álibi.
Usaremos o problema do álcool para brincar de pensar sobre o tão falado livre arbítrio.
Falamos muito dele; mas, não paramos para pensar sério no que seja; inclusive, desconsiderar a lei de causa e efeito e a de retorno é um entrave cada vez mais importante á nossa evolução. Vou apenas pontuar alguns itens.
Estou livre para escolher é temporário; sou livre é definitivo.
Nosso livre arbítrio não é igual; nem poderia ser; pois somos desiguais ao infinito.
A capacidade de escolha é relativa no tempo e no espaço.
Foi convencionado que, a partir de determinada idade, o indivíduo está apto a fazer suas próprias escolhas; e a partir de outra, será responsabilizado pelas conseqüências inadequadas (leis de responsabilidade civil e criminal). Visto segundo uma ótica mais abrangente a capacidade de optar e de responsabilizar-se independe da idade cronológica na existência; está sim diretamente relacionada ás condições de evolução do indivíduo ao longo do tempo; isso explica o fato de que algumas crianças demonstram mais maturidade, capacidade de discernir e até sejam mais responsáveis do que os adultos que a cercam.
No presente as opções estão limitadas pelas conseqüências das escolhas efetuadas nos tempos passados.
Nossa evolução não é uniforme; apenas seqüencial; em virtude disso, as opções e a liberdade de escolha num determinado espaço de tempo é desigual; analisando-se esse fato num contexto limitado, a lei de causa e efeito assume a aparência de um determinismo punitivo até; sempre simploriamente confundido com sorte, azar ou destino.
Aprender a usar a liberdade é um desafio.
Somos criaturas paradoxais, vivemos e até morremos para alcançar a liberdade; sem saber do que se trata. Imaturos, revoltamo-nos quando descobrimos a outra face do nosso sonho de ser livre: precisamos responder por nossos atos; mesmo que num tempo a perder de vista.
Na fuga das responsabilidades nos acorrentamos; aprisionamo-nos aos efeitos das próprias escolhas, na vã busca da liberdade sem assumir as conseqüências; que incrível paradoxo: nós somos prisioneiros do próprio direito de sermos livres.
Em dado momento, mais maduros, encontramos a chave para desvendar esse mistério: precisamos libertar os outros para que nos sintamos mais livres; e, sem tentar escapar aceitamos que, quanto mais libertos nós nos tornamos; maior é a responsabilidade; pois uma não existe sem a outra, liberdade e responsabilidade são interdependentes, como nós o somos uns dos outros.
Estamos acostumados a analisar as interferências percebidas nos sentidos, materializadas e manifestas numa ação. Porém nem sempre as percebemos, devido ao egoísmo e o orgulho ficamos tão centrados em nossos umbigos que não percebemos os efeitos de nossas escolhas sobre os outros; apenas acusamos as sensações produzidas pelas escolhas dos outros sobre nós e reagimos; muitas vezes segundo a lei do olho por olho dente por dente.
Mas, a encrenca é mais embaixo; pois, quem foi alvo de uma ação de outrem tem o direito de resposta; a qualidade dela depende do grau de evolução: retalia ou perdoa.
É preciso juízo ao usar o livre arbítrio do outro como álibi para defender nossos interesses do momento; segundo o direito incluso na lei de retorno, as interferências de nossas escolhas na vida dos outros podem levar a um processo obsessivo segundo o mecanismo da sintonia.
- Então; nós estamos condenados a interferências danosas eternamente?
- Não! Somos dotados de mecanismos de defesa.
É um alívio saber que não estamos à mercê uns dos outros, que não somos vítimas dos caprichos de alguém. Somos todos dotados de um dínamo que podemos chamar de pensar/sentir/agir capaz de criar nosso sistema de defesa.
Beba com moderação:
Um sério entrave ao estudo da lei de causa/efeito é o conceito de normal, já que descamba quase sempre na banalização que fazemos a respeito de muitas escolhas, que produzem efeitos até chocantes; mas que, de tão comuns, passam a ser considerados pelas pessoas como algo “normal”.
Quando nossos interesses afetam fortemente a vida de outras pessoas devemos ter em conta algumas considerações:
A capacidade de discernir da criança é naturalmente menos desenvolvida que a do adulto; caberia portanto; a ele ajudá-la a perceber suas escolhas e as respectivas conseqüências. Como: abusar de determinado tipo de alimento e adoecer. Subir em lugares perigosos e se acidentar.
A do jovem já deveria ser mais desenvolvida; mas, nem sempre isso ocorre na prática, pois como a natureza não dá saltos, o jovem é a seqüência da criança que foi ou ainda é, em alguns aspectos. Na fase que representa a adolescência, é comum que nos achemos donos de todos os direitos e de nenhum dever, vemos somente interesses.
Nas escolhas dos adultos, o discernimento já deveria imperar; porém não é o que se vê.
Nosso papo foi sobre escolhas e seus desdobramentos nas interações.
Espero ter alertado o leitor para que não usemos tanto o livre arbítrio de forma tão infantil e irresponsável criando tantos “nós cegos na evolução”, tão difíceis e dolorosos de desatar. Que não digamos mais que nossa vida apenas a nós interessa; que podemos fazer dela o que bem entendermos e que os outros não têm nada a ver com isso.
Espero ter relembrado o amigo para o uso da liberdade com responsabilidade; a lei de retorno e a lei de causa e efeito; a lei de trabalho e progresso; e a mais importante a de caridade e amor. Sim, cuidar das escolhas das crianças, por exemplo, é um ato de caridade.
Exaltei a liberdade; pois ela nos endeusa. Escolher implica em fazer uso da liberdade e, para exercitá-la o homem tem que pensar sempre, para se qualificar e ampliar o direito de ser cada vez mais livre, mais criativo, mais responsável, mais amoroso, mais Deus.
Foquei o conceito de interatividade ou progresso coletivo atrelado á responsabilidade pessoal foi o tema central da nossa conversa.
Para que vivamos em paz; espera-se que nos ajudemos uns aos outros a pensar sempre, o tempo todo, com toda a liberdade a que temos direito, procurando enfeitá-la com a responsabilidade. Não devemos esquecer mais, nunca mais, que a Humanidade e seus destinos dependem de nós eu e você...
Juízo, moçada! Especialmente os da mídia que assumiu um papel dos mais importantes na educação das crianças. Não abusem do conceito de livre arbítrio.
O álcool é a porta de entrada de todos os outros vícios; são bem conhecidos seus malefícios: na saúde das pessoas; fator importante de acidentes automobilísticos graves; agente principal nas brigas e agressões.
Os danos que pode causar na infância e adolescência são dignos de nota. A legislação não permite venda de bebidas alcoólicas a menor de 18 anos; essa lei não é respeitada nem fiscalizada. A bebida alcoólica no Brasil é a mais barata do mundo. Pouco ou nada se faz para que os problemas advindos do consumo de álcool; destrua vidas, famílias, sociedade.
Medidas paliativas importantes podem ser tomadas para minorar o problema: Proibição de propaganda de bebidas alcoólicas. Obrigatoriedade de aviso dos perigos para a saúde nos rótulos. Taxar as bebidas com impostos de forma severa. Fiscalização rigorosa. Proibição de veicular bebidas a eventos esportivos e culturais.
Por que nada se faz?
Não importa as desculpas e justificativas – na verdade o problema é um só, lucro e ganância; usando a Constituição e o livre arbítrio das pessoas como álibi.
Usaremos o problema do álcool para brincar de pensar sobre o tão falado livre arbítrio.
Falamos muito dele; mas, não paramos para pensar sério no que seja; inclusive, desconsiderar a lei de causa e efeito e a de retorno é um entrave cada vez mais importante á nossa evolução. Vou apenas pontuar alguns itens.
Estou livre para escolher é temporário; sou livre é definitivo.
Nosso livre arbítrio não é igual; nem poderia ser; pois somos desiguais ao infinito.
A capacidade de escolha é relativa no tempo e no espaço.
Foi convencionado que, a partir de determinada idade, o indivíduo está apto a fazer suas próprias escolhas; e a partir de outra, será responsabilizado pelas conseqüências inadequadas (leis de responsabilidade civil e criminal). Visto segundo uma ótica mais abrangente a capacidade de optar e de responsabilizar-se independe da idade cronológica na existência; está sim diretamente relacionada ás condições de evolução do indivíduo ao longo do tempo; isso explica o fato de que algumas crianças demonstram mais maturidade, capacidade de discernir e até sejam mais responsáveis do que os adultos que a cercam.
No presente as opções estão limitadas pelas conseqüências das escolhas efetuadas nos tempos passados.
Nossa evolução não é uniforme; apenas seqüencial; em virtude disso, as opções e a liberdade de escolha num determinado espaço de tempo é desigual; analisando-se esse fato num contexto limitado, a lei de causa e efeito assume a aparência de um determinismo punitivo até; sempre simploriamente confundido com sorte, azar ou destino.
Aprender a usar a liberdade é um desafio.
Somos criaturas paradoxais, vivemos e até morremos para alcançar a liberdade; sem saber do que se trata. Imaturos, revoltamo-nos quando descobrimos a outra face do nosso sonho de ser livre: precisamos responder por nossos atos; mesmo que num tempo a perder de vista.
Na fuga das responsabilidades nos acorrentamos; aprisionamo-nos aos efeitos das próprias escolhas, na vã busca da liberdade sem assumir as conseqüências; que incrível paradoxo: nós somos prisioneiros do próprio direito de sermos livres.
Em dado momento, mais maduros, encontramos a chave para desvendar esse mistério: precisamos libertar os outros para que nos sintamos mais livres; e, sem tentar escapar aceitamos que, quanto mais libertos nós nos tornamos; maior é a responsabilidade; pois uma não existe sem a outra, liberdade e responsabilidade são interdependentes, como nós o somos uns dos outros.
Estamos acostumados a analisar as interferências percebidas nos sentidos, materializadas e manifestas numa ação. Porém nem sempre as percebemos, devido ao egoísmo e o orgulho ficamos tão centrados em nossos umbigos que não percebemos os efeitos de nossas escolhas sobre os outros; apenas acusamos as sensações produzidas pelas escolhas dos outros sobre nós e reagimos; muitas vezes segundo a lei do olho por olho dente por dente.
Mas, a encrenca é mais embaixo; pois, quem foi alvo de uma ação de outrem tem o direito de resposta; a qualidade dela depende do grau de evolução: retalia ou perdoa.
É preciso juízo ao usar o livre arbítrio do outro como álibi para defender nossos interesses do momento; segundo o direito incluso na lei de retorno, as interferências de nossas escolhas na vida dos outros podem levar a um processo obsessivo segundo o mecanismo da sintonia.
- Então; nós estamos condenados a interferências danosas eternamente?
- Não! Somos dotados de mecanismos de defesa.
É um alívio saber que não estamos à mercê uns dos outros, que não somos vítimas dos caprichos de alguém. Somos todos dotados de um dínamo que podemos chamar de pensar/sentir/agir capaz de criar nosso sistema de defesa.
Beba com moderação:
Um sério entrave ao estudo da lei de causa/efeito é o conceito de normal, já que descamba quase sempre na banalização que fazemos a respeito de muitas escolhas, que produzem efeitos até chocantes; mas que, de tão comuns, passam a ser considerados pelas pessoas como algo “normal”.
Quando nossos interesses afetam fortemente a vida de outras pessoas devemos ter em conta algumas considerações:
A capacidade de discernir da criança é naturalmente menos desenvolvida que a do adulto; caberia portanto; a ele ajudá-la a perceber suas escolhas e as respectivas conseqüências. Como: abusar de determinado tipo de alimento e adoecer. Subir em lugares perigosos e se acidentar.
A do jovem já deveria ser mais desenvolvida; mas, nem sempre isso ocorre na prática, pois como a natureza não dá saltos, o jovem é a seqüência da criança que foi ou ainda é, em alguns aspectos. Na fase que representa a adolescência, é comum que nos achemos donos de todos os direitos e de nenhum dever, vemos somente interesses.
Nas escolhas dos adultos, o discernimento já deveria imperar; porém não é o que se vê.
Nosso papo foi sobre escolhas e seus desdobramentos nas interações.
Espero ter alertado o leitor para que não usemos tanto o livre arbítrio de forma tão infantil e irresponsável criando tantos “nós cegos na evolução”, tão difíceis e dolorosos de desatar. Que não digamos mais que nossa vida apenas a nós interessa; que podemos fazer dela o que bem entendermos e que os outros não têm nada a ver com isso.
Espero ter relembrado o amigo para o uso da liberdade com responsabilidade; a lei de retorno e a lei de causa e efeito; a lei de trabalho e progresso; e a mais importante a de caridade e amor. Sim, cuidar das escolhas das crianças, por exemplo, é um ato de caridade.
Exaltei a liberdade; pois ela nos endeusa. Escolher implica em fazer uso da liberdade e, para exercitá-la o homem tem que pensar sempre, para se qualificar e ampliar o direito de ser cada vez mais livre, mais criativo, mais responsável, mais amoroso, mais Deus.
Foquei o conceito de interatividade ou progresso coletivo atrelado á responsabilidade pessoal foi o tema central da nossa conversa.
Para que vivamos em paz; espera-se que nos ajudemos uns aos outros a pensar sempre, o tempo todo, com toda a liberdade a que temos direito, procurando enfeitá-la com a responsabilidade. Não devemos esquecer mais, nunca mais, que a Humanidade e seus destinos dependem de nós eu e você...
Juízo, moçada! Especialmente os da mídia que assumiu um papel dos mais importantes na educação das crianças. Não abusem do conceito de livre arbítrio.
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